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Trump de volta à Casa Branca: um retrocesso para o clima?

A vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA pode atrasar significativamente os esforços internacionais para combater as mudanças climáticas, segundo especialistas. Durante seu governo anterior, Trump minimizou a gravidade do aquecimento global e prometeu aumentar a produção de combustíveis fósseis, colocando os interesses americanos acima das metas climáticas globais. O retorno de Trump ao cargo levanta preocupações sobre o futuro do Acordo de Paris e a possibilidade de desregulamentações ambientais, o que pode agravar a crise climática. Especialistas destacam que, apesar dos desafios, a ação estadual e o diálogo bipartisan são essenciais para enfrentar essas questões.

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Novo estudo promete revolucionar a previsão de turbulências em voos

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia e da Universidade de Oslo apresenta um modelo matemático inovador para entender e prever a turbulência durante voos. A turbulência, um fenômeno comum que afeta aeronaves devido a variações na atmosfera, é complexa e desafiadora para descrever matematicamente. O novo modelo divide os fluxos turbulentos em escalas baseadas no comportamento desses fluxos, revelando padrões que podem ajudar a antever zonas de forte turbulência e otimizar rotas aéreas. Também se destaca que mudanças climáticas têm intensificado este fenômeno, tornando a pesquisa ainda mais relevante.

Nasa muda rumo e deixa mudanças climáticas de lado em foco na exploração espacial

A Nasa, sob a liderança do administrador interino Sean Duffy, planeja descartar suas atividades relacionadas ao monitoramento das mudanças climáticas para se concentrar exclusivamente na exploração espacial. Em entrevista à Fox Business, Duffy criticou a diversidade de prioridades estabelecidas por administrações anteriores e ressaltou que a agência voltará seu foco às missões espaciais, até a Lua e Marte. Embora a Nasa tradicionalmente tenha sido uma fonte significativa de dados climáticos, Duffy afirmou que a nova direção não cortou ainda nenhuma missão ou recurso, mas a intenção é redirecionar esforços para a exploração.

Pressão internacional busca mudança de sede da COP30 em Belém

A COP30, conferência climática da ONU, enfrenta pressão para ser transferida de Belém, no Brasil, devido aos preços exorbitantes das acomodações. Nações acusam a cidade de insensibilidade, especialmente países em desenvolvimento que podem reduzir suas delegações ou até não comparecer ao evento marcado para novembro. O presidente da COP30, André Corrêa do Lago, informou que a insatisfação é generalizada entre os 198 países que participarão. Enquanto o governo brasileiro promete resolver a situação, hotéis cobram diárias de até 700 dólares, complicando as negociações e a logística para o megaevento, que deve atrair 50 mil visitantes.

Lula desafia o G7 enquanto busca apoio internacional em meio a crise interna

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Canadá para participar como convidado da cúpula do G7, desafiando a legitimidade do grupo e criticando sua natureza elitista. Em meio a uma crise de popularidade, com apenas 28% de aprovação, Lula busca reafirmar a importância do Brasil na arena internacional. Espera demonstrar que não é um líder antiocidental e dialogar sobre questões significativas, como mudanças climáticas e paz internacional. O convite do G7 é uma estratégia para ampliar sua legitimidade ao incluir vozes do 'sul global', incluindo líderes como Narendra Modi e Cyril Ramaphosa.

Fusão nuclear: O avanço promissor do projeto Iter

O projeto de fusão nuclear Iter, que visa recriar a energia das estrelas, avança com a conclusão de seu sistema eletromagnético supercondutor. Localizado em Saint-Paul-lez-Durance, França, o reator é uma colaboração entre várias nações, incluindo China e EUA. Sua promessa é gerar energia limpa e abundante a partir da fusão de hidrogênio, processando uma quantidade de energia até dez vezes superior à que consome. O projeto, iniciado em 2006, enfrenta desafios técnicos e não deve atingir a ignição antes de 2039, mas pode revolucionar a produção de energia no futuro.

Plantas zumbis: a esperança para a agricultura no futuro seco

Pesquisadores descobriram plantas de ressurreição, capazes de sobreviver meses sem água, sendo um potencial recurso para a agricultura diante das mudanças climáticas. Essas plantas, como a Selaginella lepidophylla, voltam a ficar verdes rapidamente após receberem água, conseguindo fotossintetizar mesmo após meses de secura. Jill Farrant, professora sul-africana, estuda essas plantas há mais de três décadas. O estudo dessas espécies pode ajudar a desenvolver culturas agrícolas mais resistentes à seca, um desafio crescente que, se não for enfrentado, comprometerá a produção de alimentos globalmente, à medida que as secas e o aumento das temperaturas se intensificam.

Mudanças no núcleo da Terra podem afetar clima e duração dos dias

Um recente estudo da Universidade do Sul da Califórnia revela que o núcleo interno da Terra está passando por mudanças significativas, tornando-se mais lento e alterando sua forma. Essa transformação pode afetar a duração dos dias e influenciar o clima e a vida na superfície. Os pesquisadores analisaram sismogramas coletados ao longo de décadas e descobriram que a interação entre o núcleo interno e o externo tem causado deformações. Esses fenômenos podem impactar eventos meteorológicos e os campos térmicos e eletromagnéticos do planeta, apresentando consequências ainda não totalmente compreendidas pela comunidade científica.