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Marly Ferreira Paes, de 63 anos, foi encontrada morta dentro de seu apartamento na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, no domingo, durante a celebração de seu aniversário. O filho dela, Raphael Paes Castro, de 34 anos, foi preso em flagrante sob suspeita de feminicídio. Ele tem diagnóstico de bipolaridade e estava sob o efeito de múltiplas medicações. A polícia suspeita que ele tenha agredido a mãe fatalmente durante um surto. Vizinhos relataram ouvir gritos de socorro, e a polícia chegou ao local após ser chamada. O corpo foi encaminhado ao IML para a necropsia.

O corpo que pode ser da advogada Anic Herdy, desaparecida desde fevereiro, foi encontrado na casa de Lourival Correa Netto Fatica em Teresópolis. Ele confessou ter matado Anic, que estava algemada e tinha um celular ao lado. Lourival revelou durante uma audiência que escondeu o corpo na garagem da residência, cimentado em um muro. A polícia investiga se o assassinato foi parte de um plano com o marido de Anic, que acreditava que sua esposa estava sequestrada, e chegou a pagar um resgate de R$ 4,6 milhões. Testes de DNA irão confirmar a identidade da vítima.

Na manhã de terça-feira, 24 de setembro de 2024, Luiz Victor Ortega Xavier, suspeito de assassinar sua ex-mulher Luana Ferreira com 15 facadas em um salão de beleza em Osasco, foi preso. O crime, registrado em vídeo por câmeras de segurança, ocorreu no sábado, 21, após Luiz não aceitar o término do relacionamento. Durante a ação, uma cliente também foi ferida, mas recebeu atendimento e foi liberada. Amigas da vítima relataram que Luana, de 32 anos, havia começado um novo relacionamento e deixou uma filha de 12 anos. Luiz se apresentou à polícia com sua advogada.

Num crime horrendo que abalou a cidade de Edéia, Goiás, duas mulheres, Luana Meirelles, de 28 anos, e Ana Júlia Ribeiro, de 22 anos, perderam a vida em um ataque motivado por ciúmes. O autor, Renan dos Santos Moraes, de 23 anos, atacou Luana em sua casa com uma espada artesanal. Após o primeiro homicídio, ele dirigiu-se ao local de trabalho de Ana Júlia, onde a feriu gravemente. Embora tenha sido socorrida, Ana não sobreviveu aos ferimentos. Renan foi preso e deve responder por feminicídio, tendo confessado o crime com frieza, segundo as autoridades.

Ana Júlia Ribeiro Fernandes, de 22 anos, faleceu neste sábado após ser atacada com uma espada em Edéia, Goiás. Ela estava internada em estado grave na UTI do Hospital Estatal de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira, onde necessitava de aparelhos para respirar. O agressor, Renan dos Santos Moraes, de 23 anos, que era seu ex-namorado, havia assassinado sua atual companheira, Luana Meirelles, de 28 anos, antes de atacar Ana Júlia. O crime, motivado por ciúmes, chocou a comunidade e resultou na prisão do autor, que deve responder por duplo feminicídio.

O STF decidiu por 6 a 5 que a sentença do Tribunal do Júri deve resultar na prisão imediata do condenado, independentemente da pena. O relator Luís Roberto Barroso justificou a decisão como uma forma de evitar que jurados e condenados saiam juntos do tribunal. A nova tese afirma que a decisão do júri tem soberania, permitindo a execução imediata da pena imposta. Isso se aplica a todos os crimes julgados pelo júri, incluindo feminicídio, e refuta a ideia de que a presunção de inocência deve ser mantida até o trânsito em julgado. A decisão visa mitigar a impunidade.

Recentemente, a maratonista olímpica ugandesa Rebecca Cheptegei perdeu a vida em um ataque brutal de seu namorado, Dickson Ndiema, que usou gasolina para atear fogo nela. O ataque ocorreu em 1º de setembro, enquanto ela estava fora de casa com suas filhas. Internada com 80% do corpo queimado, Rebecca faleceu quatro dias depois, vítima de falência múltipla dos órgãos. Infelizmente, o namorado também faleceu, dias após o ataque. Este incidente destaca um sério problema de feminicídio no Quênia, onde tragédias semelhantes têm sido frequentes entre atletas femininas nos últimos anos.