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Lindomar Castilho, famoso como o Rei do Bolero, faleceu aos 85 anos, conforme anunciado por sua filha, Lili de Grammont. Conhecido por seus sucessos na década de 70, ele também ficou famoso por ter assassinado a ex-mulher, Eliane de Grammont, em um crime emblemático de feminicídio, pelo qual foi condenado a 12 anos de prisão. Desde que deixou a prisão na década de 90, Castilho viveu em ostracismo, embora tenha gravado um álbum nos anos 2000. Sua filha expressou seus sentimentos de perda e refletiu sobre a transformação causada pela tragédia familiar em um post nas redes sociais.

Em 1981, Lindomar Castilho, um renomado cantor brasileiro, cometeu um dos feminicídios mais marcantes da história do Brasil ao assassinar sua ex-mulher, Eliane de Grammont, durante uma apresentação. O ato, motivado por ciúmes, gerou um clamor por justiça e protestos feministas em todo o país. Castilho foi condenado a 12 anos de prisão, dos quais cumpriu sete em regime fechado. O crime ocorreu no contexto de uma relação marcada por violência e controle, refletindo a luta contra a misoginia. Eliane tentava retomar sua carreira quando foi brutalmente morta, deixando legado em defesa dos direitos das mulheres.

O caso de stalking envolvendo o perseguidor de Isis Valverde revela um problema alarmante no Brasil, onde 95 mil casos foram registrados em 2024, um aumento de 18,2%. O crime é um indicativo inicial da violência de gênero, com especialistas apontando que stalking pode levar a feminicídios. Apesar da Lei do Stalking, que aumenta as penas em casos de motivação de gênero, o problema persiste com altas taxas de subnotificação. Especialistas aconselham vigilância e denúncia, destacando que 10 mulheres enfrentam essa violência a cada hora, clamando por atenção e medidas efetivas para a proteção das vítimas.

O inquérito da Polícia Civil investiga uma tentativa de feminicídio na Marginal Tietê, onde Douglas Alves da Silva, de 26 anos, atropelou e arrastou Tainara Souza Santos, de 31 anos. Douglas alegou em suas declarações que não conhecia a vítima e que o atropelamento foi um engano, mas seu amigo Kauan Bezerra contradisse essa versão, afirmando que houve ciúmes e um relacionamento prévio entre eles. A polícia descobriu que Douglas agiu com uma logística de fuga planejada, o que reforça a tese de intenção de matar. Tainara está internada após amputações.

Uma mulher de 31 anos, vítima de uma tentativa de feminicídio após ser atropelada e arrastada na Marginal Tietê, deixou o coma induzido e está reagindo bem, conforme informações divulgadas por sua defesa. A vítima passou por quatro cirurgias, incluindo a amputação das pernas abaixo do joelho e uma recente para um enxerto. O advogado da mulher, Dr. Wilson Zaska, destacou que, apesar da melhora significativa, ela ainda precisa de atenção médica contínua. Atualmente, a vítima se recupera no Hospital Municipal Vereador José Stropolli, sem previsão de alta, e suas próximas cirurgias ainda não foram agendadas.

Um amigo de Douglas Alves da Silva, homem que atropelou e arrastou Tainara Souza Santos pela Marginal Tietê em São Paulo, contradisse a versão dele sobre não conhecer a vítima. Kauan Silva Bezerra contou à Polícia Civil que Douglas estava transtornado após uma discussão aparentemente motivada por ciúmes. Relatou que, ao ver Tainara com outro homem, Douglas se enfureceu, entrou em seu carro e a atropelou, arrastando-a por cerca de um quilômetro. A vítima, mãe de dois filhos, precisou amputar as pernas devido à gravidade dos ferimentos, enquanto Douglas alegou não tê-la conhecido.

Taynara Souza Santos, uma mulher de 31 anos, que foi atropelada e arrastada por 1 km na Marginal Tietê, passou por nova cirurgia e permanece estável na UTI do Hospital Municipal Vereador José Storopolli. Seu advogado confirmou que, apesar de apresentar ferimentos graves e ter precisado amputar as duas pernas, ela responde bem ao tratamento. A jovem é mãe de dois filhos e sua família foi informada sobre seu estado. O motorista que causou o acidente, Douglas Alves da Silva, foi preso e enfrenta acusações por tentativa de feminicídio e resistência à prisão.