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STF julga medidas cautelares contra Jair Bolsonaro

O julgamento virtual da Primeira Turma do STF sobre as medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro está programado para ser finalizado esta segunda-feira (21) às 23h59. Com a maioria dos votos favoráveis, a decisão do ministro Alexandre de Moraes inclui a proibição do uso de redes sociais, a aplicação de tornozeleira eletrônica e restrições de horário em sua residência. A investigação, que já resultou em apreensões pela Polícia Federal, é relacionada a crimes de coação, obstrução de Justiça e ataques à soberania nacional, envolvendo até declarações do ex-presidente Trump.

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Tarifas de Trump podem ser a sorte de Lula contra Bolsonaro

De acordo com o The Washington Post, a recente imposição de tarifas de 50% por Donald Trump a produtos brasileiros, em vez de desestimular, acabou elevando a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em contrapartida, a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro, réu pelo STF, se agravou com esta medida. A Procuradoria-Geral da República está em alerta sobre a utilização de obstáculos econômicos para influenciar processos judiciais. O artigo destaca que, de alguma forma, a economia diversificada do Brasil pode neutralizar tais sanções e criar oportunidades inesperadas para Lula em um momento de dificuldade política.

Eduardo Bolsonaro busca cargo em secretaria para manter mandato na Câmara

Aliados de Eduardo Bolsonaro estão negociando sua nomeação em uma secretaria estadual em Santa Catarina ou São Paulo, com o intuito de garantir que ele mantenha seu mandato na Câmara, mesmo estando fora do país. O objetivo é que ele permaneça com a licença aprovada e suporte até o fim da legislatura. Embora as conversações estejam em estágio inicial, surgem resistências, especialmente em relação ao custo político que um governador teria ao justificar o pagamento do salário de um secretário que vive atualmente no exterior. A situação cria tensões internas com o cenário político atual.

Ameaças de Eduardo Bolsonaro geram inclusão em inquérito da PF

O diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, anunciou a inclusão das declarações de Eduardo Bolsonaro no inquérito que investiga o deputado por supostas tentativas de obstrução da Justiça e ameaças aos servidores da PF. Rodrigues afirmou que considera inaceitável a tentativa de intimidação e que medidas legais serão tomadas. Durante uma live, Eduardo se referiu aos delegados de forma desrespeitosa e insinuou que poderia agir contra um deles, destacando a continuidade da investigação sobre suas ações nos EUA. Enquanto isso, ele permanece sem retornar ao Brasil após a licença do mandato, que terminou recentemente.

Líderes da América Latina se unem por defesa da democracia

Na véspera da Reunião de Alto Nível 'Democracia Sempre', cinco presidentes, incluindo Lula do Brasil e líderes do Chile, Espanha, Uruguai e Colômbia, assinaram uma carta conjunta em defesa da democracia. O documento destaca desafios enfrentados pelas instituições democráticas, com um crescimento de discursos autoritários e desconfiança da população. Os líderes argumentam que a democracia precisa ser fortalecida, além de evocar seu nome. A carta, apesar de não mencionar diretamente tensões entre Brasil e Estados Unidos, reitera a rejeição a intervenções externas e reafirma a legitimidade da soberania das instituições locais.

Gleisi Hoffmann critica falta de democracia e prevê debate no Chile

A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, destacou em suas redes sociais que a ausência de democracia resulta na prevalência da lei do mais forte, refletindo um contexto global onde a extrema-direita ganha força. Sua declaração coincide com a viagem do presidente Lula ao Chile, onde participará de uma reunião multilateral sobre a defesa da democracia. Gleisi criticou a atuação do ex-presidente Jair Bolsonaro e a recente retaliação dos EUA contra o Brasil, ressaltando a importância de discutir desigualdades e regulamentação digital para combater desinformação e promover a paz nas relações internacionais.

Trump revoga vistos de figuras públicas, incluindo Alexandre de Moraes, em ato controverso

O governo Trump revogou vistos, incluindo do ministro Alexandre de Moraes, criando polêmica sobre as motivações por trás dessas ações. O secretário de Estado, Marco Rubio, anunciou a revogação do visto do ministro e aliados após a Polícia Federal investigar ex-presidente Jair Bolsonaro. Essa política atingiu também estudantes e artistas, com alegações de histórico criminal ou apoio a protestos. O caso da ex-estudante Ranjani Srinivasan, que criticou violações de direitos humanos, e artistas como Julión Álvarez, cujos vistos foram cancela dos, ilustram o alcance da medida. O Departamento de Estado não comentou oficialmente.

Eduardo Bolsonaro afirma que não renunciará ao mandado em live polêmica

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou que não irá renunciar ao seu mandato, mesmo após sua licença de 120 dias, solicitada devido a alegações de perseguição política, expirar neste domingo. Ele, que se encontra nos Estados Unidos, declarou em uma live que consegue manter seu cargo por mais três meses. Eduardo está sob investigação no STF por seu papel em ações contra ministros da Corte e defende a anistia para seu pai, Jair Bolsonaro. Críticas ao ministro Alexandre de Moraes e defesas de Bolsonaro marcaram a transmissão nas redes sociais.