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O Palmeiras enfrenta pressão decorrente das acusações de agressão contra o jogador Caio Paulista, que foram recentemente publicadas pela ex-esposa, Ana Clara Monteiro. A diretoria do clube está mantendo cautela enquanto as investigações são realizadas, reconhecendo que poderão frustrar as expectativas do público e da mídia. O caso é comparado ao de Dudu, que foi inocentado em 2020, e a atual gestão opta por tratar estes assuntos separadamente. Clara denunciou as agressões na Delegacia da Mulher e a gestão do clube está avaliando a situação antes de tomar medidas definitivas em relação ao jogador.

Na última quinta-feira, a Polícia Civil de São Paulo divulgou a identidade de Solirano de Araujo Sousa, um homem de 48 anos, suspeito de assediar mulheres na Mooca, Zona Leste da cidade. As autoridades recorreram ao Disque-Denúncia para ajudar na captura do suspeito, que já possui uma prisão temporária decretada pela Justiça. O carro de Solirano, um Fiat Uno cinza, foi encontrado com uma faca e roupas suspeitas. Até agora, sete mulheres relataram terem sido atacadas por ele, uma delas descreveu ter sido forçada a entrar no veículo, gerando preocupações na comunidade.

Tatá Mendonça, a comediante cega conhecida como 'Cega na Comédia', denunciou Cadu Moura por importunação sexual durante seu show em São Paulo. Em um vídeo que circula nas redes, Cadu é visto tocando inapropiadamente as costas e nádegas de Tatá enquanto ela falava ao microfone. O incidente chocou a comediante, que expressou sua indignação nas redes sociais, afirmando que essa exposição é inaceitável e que é necessário expor esses comportamentos. Tatá, além de artista, também abordou a dificuldade financeira e os desafios enfrentados como mulher deficiente no meio do humor.

O Supremo Tribunal Federal (STF) reiniciará o julgamento que pode expandir o foro privilegiado para autoridades, permitindo investigações sobre crimes cometidos no cargo mesmo após a saída do réu. A proposta, liderada pelo ministro Gilmar Mendes, busca manter casos no STF, acelerando apurações e evitando a prescrição de crimes. Atualmente, a investigação de crimes cometidos por políticos está condicionada ao tempo em que ocupam seus cargos. Com a mudança, seis dos onze ministros já se posicionaram a favor da nova regra, que pode ser formalizada até o dia 27 de agosto, com o voto do ministro André Mendonça.

Pablo Marçal, candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo, formalizou uma notícia-crime contra o apresentador José Luiz Datena, após ser agredido com uma cadeirada durante um debate na TV Cultura. A defesa de Marçal argumenta que Datena agiu de forma estapafúrdia e que a agressão foi explorada para fins eleitorais. Laudos médicos confirmaram uma fratura nas costelas e lesões no punho de Marçal. Ele pede ao Ministério Público que investigue Datena por injúria. O debatedor tucano também protocolou queixa-crime contra Marçal por calúnia e difamação, complicando a disputa eleitoral.

A Mário Gomes Indústria e Comércio de Confecções, de propriedade do ator Mário Gomes, foi investigada pelo Ministério Público do Paraná após denúncias de manejo irregular dos incentivos recebidos da prefeitura de Entre Rios do Oeste. A cidade investiu R$ 489 mil para estruturar a fábrica, mas, em 2005, a empresa enfrentou dificuldades financeiras, acumulando três meses de salários atrasados para cerca de 70 funcionários. O MP acusou a empresa de explorar a mão de obra e pediu a quebra de sigilo bancário e bloqueio de bens, mas a Justiça negou o pedido, resultando em uma dívida trabalhista de R$ 1 milhão.

O X, antigo Twitter, começou a cumprir determinações do Supremo Tribunal Federal (STF) após suspender contas de influenciadores envolvidos em investigações judiciais. A plataforma, dirigida por Elon Musk, está colaborando com as autoridades brasileiras para restabelecer seus serviços, tendo já quitado multas de R$ 18,3 milhões. Apesar de uma breve restauração da rede, seu funcionamento completo depende da nomeação de um representante legal, um desafio que a companhia enfrenta. Enquanto isso, Musk continua a fazer comentários provocativos sobre a situação, sinalizando um clima tenso entre sua empresa e o governo brasileiro.