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Silvio Almeida busca apoio espiritual após demissão por assédio sexual

Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, ficou abalado após sua demissão por denúncias de assédio sexual. Ele decidiu buscar acolhimento espiritual em um terreiro de candomblé em Brasília durante o fim de semana. Segundo amigos, o clima era de tristeza, especialmente quando mencionou sua família em uma conversa com o presidente Lula, que ocorreu no Palácio do Planalto antes da demissão. Além disso, a Polícia Federal abriu um inquérito para investigar as acusações, que incluem relatos da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Almeida nega as alegações veementemente.

STF investiga ex-ministro Silvio Almeida por assédio sexual e moral

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de um inquérito para investigar Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, por alegações de assédio sexual e moral. A decisão acontece após Almeida ser demitido em 6 de setembro, um dia após várias mulheres, incluindo a ministra Anielle Franco, apresentarem denúncias contra ele. A investigação será conduzida pela Polícia Federal, que já ouviu testemunhas e tem um relatório preliminar em mãos. Silvio Almeida refuta as acusações e o caso permanecerá em sigilo na Corte.

Denúncia de assédio contra Silvio Almeida ganha destaque

Uma ex-aluna de Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, denunciou que foi assediada por ele em 2009 enquanto estudava na Universidade São Judas Tadeu. A aluna, Carla, afirmou que Almeida entrou em contato via telefone para falar sobre sua monografia, mas acabou fazendo ligações repetidas, expressando preocupação com seu desempenho acadêmico. Ela relatou ter sentido medo de como ele poderia prejudicá-la. Essas alegações surgem em meio a uma série de denúncias de assédio contra o ex-ministro, levando à sua demissão por Lula, confirmada na última sexta-feira, 6 de setembro.

Lázaro Ramos lamenta demissão de Silvio Almeida e denuncia violência de gênero

Lázaro Ramos se manifestou nas redes sociais acerca da demissão de Silvio Almeida do Ministério dos Direitos Humanos, após denúncias de assédio que resultaram na saída do ministro. O ator expressou seu lamento pelo retrocesso na luta por direitos humanos e apoio à ministra Anielle Franco e às vítimas. Ramos destacou a gravidade do machismo e da violência de gênero, ressaltando que muitos danos sociais são causados por esses atos. Ele concluiu mencionando a triste realidade que envolve um ministro negro e o impacto negativo sobre a comunidade, refletindo sobre a luta contínua por justiça e igualdade.

Silvio Almeida: ministro de Lula sob acusações de assédio sexual

Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos e figura central do governo Lula, enfrenta graves acusações de assédio sexual que emergiram na última quinta-feira através da organização Me Too Brasil. A denúncia envolve várias mulheres, incluindo a ministra Anielle Franco, que se absteve de comentar. Almeida nega as acusações e Lula anunciou planejar uma reunião com os envolvidos para decidir sobre a permanência do ministro no cargo. A Comissão de Ética Pública convocou uma reunião para discutir o caso e a necessidade de esclarecimentos, destacando a tensão em uma das pastas mais relevantes do governo.

Polícia Federal investiga Silvio Almeida por assédio sexual

A Polícia Federal (PF) abriu investigação sobre as denúncias de assédio sexual contra Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania. O diretor-geral da PF, Andrei Passos Rodrigues, confirmou que o inquérito foi uma iniciativa própria da PF, que não tinha recebido nenhuma representação oficial até então. O governo também iniciou apurações, e Almeida foi convocado a prestar esclarecimentos à Controladoria-Geral da União. As denúncias foram divulgadas pelo portal Metrópoles, originadas da ONG Me Too Brasil. Almeida deve ser recebido pelo presidente Lula para relatar sua versão dos fatos.

Denúncias de assédio contra Silvio Almeida movimentam debate público

O movimento Me Too Brasil reportou denúncias de assédio sexual contra Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos. Após a divulgação, Almeida negou firmemente as acusações, chamando-as de mentiras. A organização confirmou ter recebido relatos de vítimas, que enfrentaram dificuldades para obter apoio institucional. Me Too Brasil destacou a importância da denúncia para encorajar outras vítimas a falarem, afirmando que essa situação é comum com agressores em posições de poder. Almeida, que tomou posse no cargo em janeiro de 2023, assegurou que todas as denúncias devem ser investigadas e enviará ofícios para apurações rigorosas.

Ministro Silvio Almeida participará de evento com líderes religiosos em São Paulo

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, participará do encontro do 'Conversas Pastorais', em 21 de junho, na Igreja Batista de Água Branca, na Barra Funda (SP). O objetivo é aprofundar o diálogo com os líderes religiosos e reforçar o compromisso do Governo Federal com políticas públicas que promovam a liberdade religiosa, a diversidade de crenças e o combate ao discurso de ódio no país. Em paralelo, o governo de Lula planeja lançar a campanha publicitária 'Fé no Brasil' visando as eleições municipais de 2024, diante da desaprovação dos evangélicos ao seu governo.

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