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Denúncia de assédio contra Silvio Almeida ganha destaque

Uma ex-aluna de Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, denunciou que foi assediada por ele em 2009 enquanto estudava na Universidade São Judas Tadeu. A aluna, Carla, afirmou que Almeida entrou em contato via telefone para falar sobre sua monografia, mas acabou fazendo ligações repetidas, expressando preocupação com seu desempenho acadêmico. Ela relatou ter sentido medo de como ele poderia prejudicá-la. Essas alegações surgem em meio a uma série de denúncias de assédio contra o ex-ministro, levando à sua demissão por Lula, confirmada na última sexta-feira, 6 de setembro.

Defesas de Bolsonaro contestam denúncias no STF com argumentos robustos

Durante o julgamento no STF da denúncia da PGR contra Jair Bolsonaro e aliados, as defesas argumentaram pela falta de provas, excesso de documentos e irregularidades. O advogado de Bolsonaro, Celso Vilardi, destacou que não há evidências comprometedoras e que a lógica da denúncia é falha ao considerar crimes durante seu governo. Outros advogados também contestaram as acusações baseadas em informações insuficientes e ilações. Os argumentos enfocaram a inexistência de justa causa e a ausência de provas concretas, solicitando o arquivamento das denuncias, reafirmando a reputação ilibada dos acusados e questionando a atuação do STF.

STF nega pedido da defesa de Bolsonaro e mantém ordem de sustentação oral

O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou o pedido da defesa de Jair Bolsonaro para que a sustentação oral do tenente-coronel Mauro Cid ocorresse antes das demais, seguindo a ordem alfabética já estabelecida. O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, destacou a ausência de respaldo legal para tal inversão, que só é permitida após a instalação da ação penal. O julgamento que analisa a denúncia contra Bolsonaro e outros sete aliados prossegue nessa semana, e os ministros decidirão se os acusados enfrentarão uma ação penal por suas supostas ligações com uma tentativa de golpe.

Julgamento sobre golpe: PGR denuncia Bolsonaro e aliados

O julgamento da primeira denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o 'núcleo crucial' da tentativa de golpe de Estado em 2022 ocorrerá na próxima terça-feira, 25 de março, no Supremo Tribunal Federal. Entre os denunciados está o ex-presidente Jair Bolsonaro, junto a sete aliados. A Primeira Turma do Supremo decidirá se receberá a denúncia, e se aceitou, abrirá uma ação penal. As alegações da PGR indicam que Bolsonaro liderou a organização criminosa, promovendo ações que ameaçaram a democracia, além de ter conhecimento de planos com propósitos violentos.

STF mantém análise de denúncia contra Bolsonaro por 9 a 1

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 9 votos a 1, rejeitar pedidos que questionavam a participação dos ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino na análise da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, relacionada a uma suposta tentativa de golpe de Estado. O único voto divergente foi do ministro André Mendonça, que defendeu a suspeição de Moraes, mas não de Cristiano Zanin. A decisão reafirmou a continuidade do processo contra Bolsonaro e outros ex-integrantes do governo, com um julgamento agendado para a próxima semana na Primeira Turma da Corte.

STF marca julgamento de denúncia contra Jair Bolsonaro e outros

O Supremo Tribunal Federal (STF) agendou para 25 e 26 de março de 2025 a análise da denúncia contra Jair Bolsonaro e outros sete indivíduos. O julgamento, comandado pelo ministro Cristiano Zanin, terá três sessões, com dois encontros no primeiro dia e um no segundo. A denúncia, apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), alega crimes como organização criminosa e subversão do Estado Democrático de Direito. A defesa de Bolsonaro questiona a validade do acordo de delação do tenente-coronel Mauro Cid, enquanto a PGR apresenta argumentos para justificar a continuidade do processo. O resultado do julgamento é crucial.

STF julga Bolsonaro e colaboradores por tentativa de golpe de Estado

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciará a análise da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 2022. Este grupo é suspeito de participar de atos que ameaçaram a democracia brasileira. A competência das turmas para julgar casos criminais foi restabelecida em 2023, permitindo essa nova fase processual. O relator Alexandre de Moraes faz parte da Primeira Turma, que decidirá se a denúncia será aceita e, se for o caso, os acusados se tornarão réus no processo.

Bolsonaro critica rapidez do STF em denúncia de golpe

O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou a agilidade do Supremo Tribunal Federal (STF) em julgar a denúncia de tentativa de golpe apresentada pela Procuradoria-Geral da República. O julgamento ocorrerá nos dias 25 e 26 de março, e Bolsonaro insinuou que essa velocidade é devido à sua popularidade nas pesquisas para a presidência de 2026, apesar de estar inelegível por condenações anteriores. Ele comparou seu caso ao de Donald Trump, afirmando que as acusações contra o americano demoraram muito mais para serem formalizadas. O STF ainda decidirá sobre a aceitação das denúncias, e não sobre culpabilidade.