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Sergio Moro: da glória à humilhação, um político em decadência

Sergio Moro, ex-juiz e atual senador, se vê em um momento de desespero político, tentando salvar sua carreira que começou nos tribunais. Depois de se humilhar diante do bolsonarismo, agora busca ajuda até mesmo de desafetos, como Gilmar Mendes. O ministro do STF o humilhou durante uma conversa, expondo a corrupção e manipulação da Lava Jato. Em um último esforço para se manter no poder, Moro tenta escapar da cassação do mandato e da inelegibilidade. Sua trajetória política, marcada por corrupção e ineficácia parlamentar, indica um fim melancólico para sua carreira política.

Polêmica envolvendo devolução de joias por Bolsonaro gera controvérsias

A tese de que Jair Bolsonaro não deve ser condenado à prisão no caso das joias porque as devolveu não faz sentido, afirmou o colunista Tales Faria. Ontem, a Polícia Federal indiciou Bolsonaro e onze auxiliares pela venda de joias recebidas na Presidência. Os filhos dele e aliados saíram em defesa do ex-presidente, alegando que os objetos foram devolvidos à União e que há perseguição política. Tales criticou as declarações do senador Sergio Moro, que comparou o caso de Bolsonaro à de Lula. É curioso Sergio Moro vir com essa defesa, pois condenou Lula por ir ao tríplex do Guarujá. Agora o Moro diz que não dá para condenar Bolsonaro pelas joias, mostrando a deformação da Justiça.

Plano de atentado contra Moro resulta em morte de suspeitos em presídio de SP

Dois suspeitos de envolvimento no plano de assassinato contra o ex-ministro da Justiça e senador Sergio Moro foram mortos a facadas em uma penitenciária de SP. Os criminosos também orquestravam a morte de um promotor que atua contra a facção criminosa Primeiro Comando da Capital. A cúpula da facção pode estar envolvida nos assassinatos, que possivelmente se trataram de um 'acerto de contas'. Nefo e Rê, os suspeitos mortos, ainda eram investigados por integrar uma célula do PCC. Uma investigação irá apurar as circunstâncias das mortes e os responsáveis pelos crimes.

Sergio Moro se torna réu por calúnia contra ministro do STF: defesa afirma que denúncia é improcedente

Após se tornar réu, o senador e ex-juiz da operação Lava Jato, Sergio Moro, afirmou que a denúncia por calúnia contra o ministro do STF, Gilmar Mendes, é improcedente. A 1ª Turma do STF aceitou a denúncia da PGR, que acusou Moro de calúnia por ironizar o ministro em um vídeo. Moro afirmou que o recebimento da denúncia não implica análise do mérito da acusação e que sua defesa provará sua total improcedência durante o processo.

STF torna Moro réu por calúnia contra ministro em caso polêmico

Por unanimidade, o STF decidiu tornar o senador Sergio Moro réu por calúnia contra o ministro Gilmar Mendes, após vídeo viralizar mostrando o senador em um evento social e falando em 'comprar um habeas corpus' do magistrado. A relatora, ministra Cármen Lúcia, considerou que há elementos para a abertura de uma ação penal contra o senador. Moro vai responder a uma ação penal, e a PGR pediu a perda do mandato do senador. A defesa de Moro pediu a rejeição da denúncia da PGR, alegando que os fatos imputados não correspondem ao ocorrido.

Alerta sobre absolvição de Moro e risco de anistia para Bolsonaro

A recente decisão unânime do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de recusar a cassação do mandato do senador Sergio Moro levantou preocupações sobre um possível acordo tácito entre os poderes para amenizar a polarização política do país. A absolvição de Moro não pode ser vista como prelúdio de uma anistia para Jair Bolsonaro e demais envolvidos na tentativa de golpe de 8 de janeiro. A justiça deve ser firme e imparcial, garantindo a responsabilização de todos os que atentaram contra a democracia, para evitar o risco de um 'acordão' que legitime a impunidade e comprometa o futuro democrático do Brasil.

Decisões cruciais sobre a Lava Jato: o que está em jogo no STF e no TSE

Nesta terça-feira, o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral analisam processos ligados à Lava Jato, envolvendo o ex-juiz Sergio Moro e o ex-ministro José Dirceu. No TSE, Moro enfrenta julgamento sobre cassação do mandato, acusado de abuso de poder econômico. Já o STF julga habeas corpus de Dirceu pedindo extinção da pena por corrupção. Enquanto isso, desembargadores do TRF-4 estão afastados por supostas irregularidades na análise de casos ligados à operação. Decisões importantes estão em jogo, que podem impactar diretamente a política brasileira e futuras candidaturas.

TSE suspende julgamento de cassação do mandato de Moro

O Tribunal Superior Eleitoral suspendeu o julgamento dos recursos que pedem a cassação do mandato do senador Sergio Moro, acusado de abuso de poder econômico e arrecadação ilícita na campanha eleitoral de 2022. O presidente da Corte suspendeu a análise, que deve ser retomada na próxima terça-feira. Os partidos pedem a cassação com base em supostas irregularidades nos gastos da pré-campanha. A Procuradoria-Geral Eleitoral recomendou a rejeição dos recursos. Caso Moro seja condenado, perderá o mandato e ficará inelegível por oito anos, com possibilidade de eleição suplementar no Paraná para a escolha de um novo senador.

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