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Sergio Moro admite gravação e busca desvincular responsabilidades

O senador Sergio Moro (União-PR) confirmou a existência de uma gravação de um ex-presidente do Tribunal de Contas do Paraná em resposta a informações reveladas pela Polícia Federal. Em suas redes sociais, Moro atribuiu a responsabilidade da gravação ao delator Tony Garcia e criticou a jornalista que trouxe à tona o caso. Ele afirmou que a gravação ocorreu em 2005, em um contexto de investigações do caso Banestado, e argumentou que à época não era necessário autorização judicial. Moro também tentou desvincular o caso da Operação Lava Jato e associou a divulgação das denúncias a investigações do INSS.

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Escutas ilegais: A trama de Sergio Moro desvendada pela Polícia Federal

A Polícia Federal realizou uma operação que resultou na apreensão de documentos que comprovam ordens de escuta telefônica ilegal emitidas pelo ex-juiz Sergio Moro, enquanto ele estava na 13ª Vara Federal de Curitiba. Os grampos atingiram autoridades com foro privilegiado, como o presidente do Tribunal de Contas do Paraná e desembargadores do TRF-4, sem a autorização necessária. Os registros permaneciam ocultos e mostraram que delatores foram usados para monitorar essas figuras, gerando investigações caso Moro seja responsabilizado. A ação foi ordenada pelo ministro Dias Toffoli, visando apurar abusos no uso da delação premiada.

Toffoli autoriza PF a investigar Moro em nova suspeita de ilegalidade

O ministro Dias Toffoli, do STF, autorizou a Polícia Federal a realizar buscas e examinar documentos na 13ª Vara Federal de Curitiba, onde o senador Sergio Moro atuou como juiz. Essa ação é parte de um inquérito que investiga denúncias de coação e gravações ilegais supostamente feitas a mando de Moro. O ex-deputado Tony Garcia alegou que foi forçado a fazer gravações contra políticos e autoridades. Toffoli manteve a investigação no STF, apesar do pedido de Moro para transferi-la a instâncias inferiores, e reafirmou a coleta de provas sob sigilo até o momento.

STF avança contra Sergio Moro em caso de calúnia a Gilmar Mendes

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por maioria, rejeitar o recurso da defesa de Sergio Moro, que buscava barrar uma denúncia de calúnia contra Gilmar Mendes. A votação, que iniciou em 3 de outubro, já conta com três votos contra Moro, decididos por Cármen Lúcia, relatora do caso, Alexandre de Moraes e Flávio Dino. A ministra ressaltou que o recurso apresentado está equivocado, uma vez que busca modificar o julgamento inicial, em vez de esclarecer pontos. A decisão sobre o caso deve ser finalizada em 10 de outubro, após análise de todos os votos.

STF nega recurso de Sergio Moro em caso de calúnia contra Gilmar Mendes

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) está analisando um recurso do senador Sergio Moro que busca derrubar a denúncia de calúnia contra Gilmar Mendes. Em votação, as ministras Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes manifestaram-se contra o pedido da defesa, que objetiva reverter a aceitação da denúncia feita em julho de 2024. A questão envolve uma piada de Moro sobre suborno durante uma festa junina. A relatora sustentou que o recurso é inadequado e os argumentos apresentados deve ser discutidos apenas na fase de instrução, e não agora.

Polêmica envolvendo devolução de joias por Bolsonaro gera controvérsias

A tese de que Jair Bolsonaro não deve ser condenado à prisão no caso das joias porque as devolveu não faz sentido, afirmou o colunista Tales Faria. Ontem, a Polícia Federal indiciou Bolsonaro e onze auxiliares pela venda de joias recebidas na Presidência. Os filhos dele e aliados saíram em defesa do ex-presidente, alegando que os objetos foram devolvidos à União e que há perseguição política. Tales criticou as declarações do senador Sergio Moro, que comparou o caso de Bolsonaro à de Lula. É curioso Sergio Moro vir com essa defesa, pois condenou Lula por ir ao tríplex do Guarujá. Agora o Moro diz que não dá para condenar Bolsonaro pelas joias, mostrando a deformação da Justiça.

Plano de atentado contra Moro resulta em morte de suspeitos em presídio de SP

Dois suspeitos de envolvimento no plano de assassinato contra o ex-ministro da Justiça e senador Sergio Moro foram mortos a facadas em uma penitenciária de SP. Os criminosos também orquestravam a morte de um promotor que atua contra a facção criminosa Primeiro Comando da Capital. A cúpula da facção pode estar envolvida nos assassinatos, que possivelmente se trataram de um 'acerto de contas'. Nefo e Rê, os suspeitos mortos, ainda eram investigados por integrar uma célula do PCC. Uma investigação irá apurar as circunstâncias das mortes e os responsáveis pelos crimes.

Sergio Moro se torna réu por calúnia contra ministro do STF: defesa afirma que denúncia é improcedente

Após se tornar réu, o senador e ex-juiz da operação Lava Jato, Sergio Moro, afirmou que a denúncia por calúnia contra o ministro do STF, Gilmar Mendes, é improcedente. A 1ª Turma do STF aceitou a denúncia da PGR, que acusou Moro de calúnia por ironizar o ministro em um vídeo. Moro afirmou que o recebimento da denúncia não implica análise do mérito da acusação e que sua defesa provará sua total improcedência durante o processo.