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Scândalo leva conselheiro de segurança nacional de Trump a deixar cargo

O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Mike Waltz, está deixando sua posição em meio a um escândalo significativo. Ele foi responsabilizado por incluir acidentalmente o editor da revista The Atlantic em um grupo privado do app Signal, donde eram discutidos detalhes sensíveis sobre operações aéreas norte-americanas no Iêmen. Além disso, seu vice, Alex Wong, também deixará o cargo. A Casa Branca ainda não comentou sobre as demissões, mas Trump planeja se pronunciar em breve. Waltz enfrentou críticas por suas visões belicistas e dificuldades em coordenar a política externa entre diversas agências governamentais.

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EUA retoma testes nucleares após 33 anos sob ordem de Trump

Na quinta-feira, 30 de outubro, o vice-presidente dos EUA, JD Vance, afirmou que o teste do arsenal nuclear americano é crucial para a segurança nacional. Isso ocorreu após o presidente Donald Trump ordenar a reativação dos testes nucleares, que estavam suspensos há 33 anos. Trump anunciou a decisão surpresa durante um voo para uma reunião comercial com o presidente chinês Xi Jinping na Coreia do Sul. Ele enfatizou que essa ação visa garantir que os Estados Unidos mantenham um arsenal nuclear capaz e esteja em paridade com outras potências nucleares, como China e Rússia.

Israel intensifica ataques aéreos em resposta a ataque do Hamas

No dia 19 de outubro de 2025, o Exército de Israel anunciou que seus caças realizaram ataques aéreos na região de Rafah, Gaza, em resposta ao fogo aberto por militantes do Hamas contra suas tropas. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que Israel retaliará com força a agressão. Apesar do cessar-fogo mediado pelos EUA ter entrado em vigor há nove dias, Israel afirma que o Hamas violou o acordo. Por sua vez, o Hamas negou ter conhecimento de qualquer confronto em Rafah e reafirmou seu compromisso com o cessar-fogo, enquanto as acusações entre os lados continuam.

B-52: O gigante do céu aparece no Caribe e provoca tensões com a Venezuela

Recentemente, três bombardeiros B-52H Stratofortress da Força Aérea dos EUA foram avistados sobrevoando a costa da Venezuela, em um contexto de crescente tensão entre Washington e o regime de Nicolás Maduro. Esses bombardeiros, conhecidos por sua capacidade de transportar armamentos nucleares, demonstram a força militar dos EUA na região caribenha. Imagens confirmaram a presença de helicópteros de ataque também perto da costa venezuelana. O B-52, um símbolo da estratégia de dissuasão americana desde os anos 50, continua a ser um elemento crucial na segurança nacional dos Estados Unidos, com operatividade prevista até 2050.

China se manifesta sobre a ordem de Trump envolvendo TikTok

O Ministério das Relações Exteriores da China reagiu à ordem executiva de Donald Trump, que acelera o processo para que investidores dos EUA adquiram a TikTok, atualmente sob controle da ByteDance. De acordo com o porta-voz Guo Jiakun, a China defende que as negociações comerciais respeitem as regras de mercado e a legislação chinesa. Trump justifica a medida com preocupações de segurança nacional, estipulando que a joint venture poderia valer 14 bilhões de dólares. A China destaca a necessidade de um ambiente justo para investidores e a importância de manter relações comerciais saudáveis entre os dois países.

Fbi realiza busca na casa de John Bolton em investigação surpreendente

O FBI realizou uma busca na casa de John Bolton, ex-conselheiro de Segurança Nacional de Trump, como parte de uma investigação de segurança nacional. Bolton afirmou não ter conhecimento sobre as atividades do FBI e que estava investigando o caso. A operação, que começou às 7h em Bethesda, Maryland, foi ordenada pelo diretor do FBI, Kash Patel. Bolton é um crítico de Trump, e o ex-presidente tomou medidas contra ele, inclusive retirando sua proteção do Serviço Secreto após ameaças do Irã. Esta busca marca uma nova fase na relação conflituosa entre ambos.

EUA dobram recompensa por informações sobre Nicolás Maduro

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, aumentou a recompensa pela captura do presidente venezuelano Nicolás Maduro de US$ 25 milhões para US$ 50 milhões. Washington acusa Maduro de ser um dos principais narcotraficantes do mundo e uma ameaça à segurança nacional. A Secretária de Justiça Pam Bondi reafirmou as acusações, ligando Maduro a organizações criminosas, como o cartel de Sinaloa e a facção Tren de Aragua. A Venezuela, considerada um narcoestado, tem sua democracia comprometida. O Brasil, sob Lula, é citado como possível aliado perigoso nesse contexto, provocando preocupações de sanções americanas.

Projeto de lei propõe crime de alta traição à pátria no Brasil

O deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou um projeto de lei para incluir o crime de alta traição à pátria no Código Penal brasileiro. Inspirado por ações do deputado Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, o projeto visa preencher uma lacuna legal sobre colaborações com países que ameaçam a soberania nacional. Se aprovado, a medida prevê penas de 20 a 40 anos de reclusão, além da perda de cargos. O projeto define alta traição como atos de negociação de sanções contra o Brasil e facilita acesso a informações que comprometam a segurança nacional, ampliando as penalidades possíveis.