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Scândalo leva conselheiro de segurança nacional de Trump a deixar cargo

O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Mike Waltz, está deixando sua posição em meio a um escândalo significativo. Ele foi responsabilizado por incluir acidentalmente o editor da revista The Atlantic em um grupo privado do app Signal, donde eram discutidos detalhes sensíveis sobre operações aéreas norte-americanas no Iêmen. Além disso, seu vice, Alex Wong, também deixará o cargo. A Casa Branca ainda não comentou sobre as demissões, mas Trump planeja se pronunciar em breve. Waltz enfrentou críticas por suas visões belicistas e dificuldades em coordenar a política externa entre diversas agências governamentais.

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EUA dobram recompensa por informações sobre Nicolás Maduro

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, aumentou a recompensa pela captura do presidente venezuelano Nicolás Maduro de US$ 25 milhões para US$ 50 milhões. Washington acusa Maduro de ser um dos principais narcotraficantes do mundo e uma ameaça à segurança nacional. A Secretária de Justiça Pam Bondi reafirmou as acusações, ligando Maduro a organizações criminosas, como o cartel de Sinaloa e a facção Tren de Aragua. A Venezuela, considerada um narcoestado, tem sua democracia comprometida. O Brasil, sob Lula, é citado como possível aliado perigoso nesse contexto, provocando preocupações de sanções americanas.

Projeto de lei propõe crime de alta traição à pátria no Brasil

O deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou um projeto de lei para incluir o crime de alta traição à pátria no Código Penal brasileiro. Inspirado por ações do deputado Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, o projeto visa preencher uma lacuna legal sobre colaborações com países que ameaçam a soberania nacional. Se aprovado, a medida prevê penas de 20 a 40 anos de reclusão, além da perda de cargos. O projeto define alta traição como atos de negociação de sanções contra o Brasil e facilita acesso a informações que comprometam a segurança nacional, ampliando as penalidades possíveis.

Irã interrompe cooperação com a AIEA após ataques dos EUA

O Parlamento do Irã decidiu encerrar a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) após ataques dos Estados Unidos a instalações nucleares. A proposta indica um desligamento total das câmeras de vigilância e suspensão das inspeções, necessitando aprovações adicionais do plenário. A medida é uma resposta direta às ações americanas e almeja garantir segurança às instalações nucleares iranianas. Também em discussão, está o fechamento do estreito de Ormuz, uma significativa rota de exportação. A situação apresenta um contexto tenso nas relações entre Irã e EUA, envolvendo segurança e estratégia geopolítica.

Khamenei no bunker: líder supremo do Irã busca proteção em meio ao caos

Com um crescente medo de ser assassinado, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, suspendeu comunicações eletrônicas para proteger sua localização durante os intensos conflitos com Israel e os EUA. Ele agora se comunica apenas por meio de um assessor confiável e estabeleceu uma cadeia de sucessão em caso de sua morte. O impacto dos recentes ataques de Israel tem sido considerado o mais devastador desde a guerra do Irã com o Iraque, levando Khamenei a tomar medidas drásticas para garantir a segurança de seu regime e a integridade do país em meio ao caos.

Trump ameaça o Irã e exige rendição incondicional de Khamenei

Em um recente comunicado pelo Truth Social, Donald Trump ameaçou o líder iraniano Ali Khamenei, exigindo sua 'rendição incondicional'. O presidente dos EUA assegurou que possui 'controle completo dos céus sobre o Irã' e conhece a localização do líder supremo. Essa declaração ocorre em meio a crescentes tensões entre Israel e Irã, após bombardeios israelenses em instalações nucleares iranianas e lançamentos significativos de mísseis pelo Irã em retaliação. Trump destacou que Khamenei é 'um alvo fácil', mas optou por não eliminá-lo imediatamente, solicitando que ataques contra civis americanas cessem.

Trump impõe tarifa de 100% sobre filmes estrangeiros para salvar indústria americana

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora do país, afirmando que a indústria cinematográfica americana está enfrentando uma rápida deterioração devido aos incentivos oferecidos por outras nações. Trump enfatizou que a situação representa uma ameaça à segurança nacional e uma iniciativa global para desestabilizar o setor. Em sua declaração na rede Truth Social, ele não forneceu detalhes sobre quando a tarifa entrará em vigor, mas enfatizou a urgência da ação. O movimento visa proteger os interesses da indústria do cinema nos EUA frente à crescente concorrência internacional.

Trump aumenta pressão sobre a Groenlândia em busca de controle estratégico

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou a pressão para assegurar a Groenlândia, afirmando que os EUA 'precisam' da ilha em uma recente entrevista. A declaração vem acompanhada da visita iminente do vice-presidente J.D. Vance à base militar americana na Groenlândia, que provocou reações adversas de autoridades dinamarquesas e groenlandesas, classificando a ação como 'pressão inaceitável' e 'interferência estrangeira'. A Groenlândia, que discute sua independência, possui recursos minerais e hidrocarbonetos que atraem o interesse dos EUA, auge de uma história de tentativas americanas de compra da ilha.