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Um incêndio devastador atingiu a casa de Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiu França, em Rio do Sul, Santa Catarina, na manhã deste domingo (17). O local também servia como chaveiro, onde ele residia. Francisco é infame por ter realizado um atentado com explosivos em Brasília, causando sua própria morte ao acionar um artefato. O incêndio deixou sua ex-esposa gravemente ferida, com queimaduras de vários graus. A Polícia Civil investiga o caso, enquanto a equipe de combate a incêndio utilizou cerca de 8.000 litros de água para controlar as chamas e realizar o rescaldo.

Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiu França, morreu após um atentado em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília. Antes de se explodir, ele teve uma breve conversa com uma repórter da TV Brasil, afirmando que não queria aparecer nas câmeras porque se considerava 'muito feio'. O homem, chaveiro de 59 anos, apresentava sinais de baixa autoestima e comportamento obsessivo antes de cometer o ato. Ele deixou digitais sugerindo uma motivação política, com menções a 'comunistas' e uma 'proclamação da República'. O atentado não resultou em outras vítimas além dele.

O corpo de Francisco Wanderley Luiz, responsável por atentados em Brasília, foi liberado para seus familiares. Seu filho, Rogério, está na cidade aguardando a conclusão de trâmites legais para levar o corpo a Rio do Sul, SC. A Polícia Federal investiga o caso como um ato terrorista, observando conexões com eventos de 8 de janeiro. Rogério mencionou que Wanderley tinha um plano premeditado e tentava contatar familiares antes da tragédia. Lesões encontradas em seu corpo indiciam que a morte foi não acidental, vinculada às explosões. Investigação continua em andamento, levantando questões sobre segurança pública.

A Polícia Federal encontrou um boné com o slogan 'Brasil acima de tudo, Deus acima de todos' no trailer do homem-bomba Francisco Wanderley Luiz, que detonou explosivos na Praça dos Três Poderes. Ele havia realizado ações violentas em prédios públicos e postagens ameaçadoras nas redes sociais. As autoridades intensificaram a segurança na região, que inclui o Anexo 4 da Câmara dos Deputados, onde uma bomba foi encontrada. O suspeito, que aparentava agir sozinho, deixou mensagens insidiosas e, após ser interceptado, cometeu autolesão fatal ao detonar um explosivo em sua cabeça.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu um homem em Jundiaí, São Paulo, que havia ameaçado colocar bombas no Supremo Tribunal Federal (STF). A ação ocorreu na manhã de quinta-feira, 14 de novembro de 2024, durante uma operação relacionada a um grupo de extrema direita que se comunica pela Deep Web. Além da ameaça de atentado, o investigado também ameaçou de morte o ministro Alexandre de Moraes e oito parlamentares. A prisão coincide com um recente atentado com explosivos caseiros contra o STF, realizado por um homem de Santa Catarina.

A ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, revelou a identidade de Hussein Ahmad Karaki, chefe de operações do Hezbollah na América Latina, durante uma coletiva de imprensa. Karaki, que vive no Líbano, é acusado de ser responsável pelos atentados terroristas na Argentina na década de 1990, incluindo o ataque à Embaixada de Israel e à AMIA. Bullrich expôs que Karaki recrutou terroristas e organizou logística para os ataques. O governo argentino busca sua prisão internacional, destacando seu envolvimento com o crime organizado e o aumento das atividades do Hezbollah na região.

Nesta quarta-feira, 23 de outubro de 2024, a Indústria Aeroespacial Turca em Ancara foi alvo de um violento ataque, resultando na morte de quatro pessoas e deixando 14 feridos, com três em estado crítico. O ministro do Interior da Turquia, Ali Yerlikaya, classificou o ocorrido como um ato de terrorismo, tendo dois terroristas sido neutralizados. O presidente Recep Tayyip Erdogan, atualmente na Rússia, também condenou o atentado e anunciou a tragédia. Informa-se que as explosões podem ter sido causadas por um homem-bomba, e confrontos com terroristas ocorreram no local. A trama ainda se desdobrou com reféns.