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Rússia critica Macron e denuncia chantagem nuclear em discurso beligerante

A Rússia acusou o presidente francês Emmanuel Macron de realizar 'chantagem nuclear' após suas declarações sobre a proteção nuclear de aliados europeus, em um discurso considerado 'altamente combativo' pelo Kremlin. Macron identificou a Rússia como uma ameaça à Europa, sugerindo que a França poderia estender seu arsenal nuclear para proteger outros países frente à agressão russa. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que essa retórica aumentava a tensão e não contribuía para a paz, insinuando que Macron estava buscando prolongar o conflito na Ucrânia e ignorando as preocupações russas sobre a expansão da Otan.

Europa à beira da guerra, alerta chanceler francês

O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, alertou que a Europa está mais perto de uma guerra do que nunca, citando as ambições imperialistas da Rússia como um fator central. Em entrevista à rádio France Inter, Barrot afirmou que a linha de frente se aproxima e que o risco de um conflito dentro da União Europeia é alarmante. Ele pediu a inclusão do presidente russo Vladimir Putin nas negociações dos EUA para resolver a crise ucraniana, enfatizando a importância de a Europa aumentar investimentos em defesa para garantir sua segurança independentemente da ajuda americana.

Trump diz a Zelensky que ele pode voltar quando estiver pronto para a paz

Durante um tenso encontro na Casa Branca, Donald Trump e Volodymyr Zelensky trocaram farpas enquanto discutiam um acordo sobre minérios. Trump acusou Zelensky de desrespeitar os Estados Unidos, afirmando que o presidente ucraniano não estava pronto para a paz. A discussão culminou em críticas mútuas, onde Zelensky chamou Putin de assassino e Trump alertou sobre as consequências de suas ações. O acordo sobre a exploração de terras raras na Ucrânia não foi assinado, e a Casa Branca aguardará Zelensky estar 'pronto para uma conversa construtiva' antes de prosseguir. A tensão permanece entre os líderes.

EUA surpreendem ao apoiar Rússia em votações da ONU sobre Ucrânia

Em uma surpreendente reviravolta diplomática, os Estados Unidos se aliaram à Rússia durante duas votações na ONU, em meio ao terceiro aniversário da invasão da Ucrânia. Primeiramente, os EUA votaram contra uma resolução europeia que condenava Moscou e apoiava a integridade territorial da Ucrânia, unindo-se à Rússia, Coreia do Norte e outros. Em seguida, elaboraram uma própria resolução pedindo o fim do conflito, mas sem criticar a Rússia, que acabou sendo aprovada. Este movimento pelos EUA gerou preocupações sobre seu compromisso com a segurança europeia e a estabilidade da aliança transatlântica.

Conselho de Segurança da ONU aprova resolução dos EUA sobre Ucrânia com apoio da Rússia

Em uma significativa decisão, o Conselho de Segurança da ONU aprovou, em 24 de fevereiro de 2025, uma resolução dos Estados Unidos sobre a Ucrânia, que recebeu apoio da Rússia e não incluiu críticas à invasão russa ocorrida três anos atrás. Com dez votos a favor e cinco abstenções, a resolução se concentra em pedir um término imediato do conflito e a busca por uma paz duradoura entre Ucrânia e Rússia. O documento também não acolheu várias emendas propostas por nações europeias e pela própria Rússia, evidenciando a complexidade diplomática da situação.

Rússia realiza maior ataque aéreo com drones na guerra contra a Ucrânia

No maior ataque de drones desde o início da guerra, a Rússia lançou 267 drones contra a Ucrânia durante a noite deste sábado. O ataque coordenado atingiu várias regiões, incluindo Dnipro, Odessa e Kiev, resultando em pelo menos três mortes em Kherson e Kryvyi Rih. Dentre os drones, 138 foram interceptados, enquanto 119 não causaram danos. Após o ataque, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu apoio internacional, destacando que o povo ucraniano enfrenta constantes ameaças aéreas. Este ataque marca a véspera do terceiro aniversário do início do conflito entre os dois países.

Trump pede união entre Zelensky e Putin para acabar com a guerra

O presidente dos EUA, Donald Trump, ressaltou a necessidade urgente de colaboração entre Volodimir Zelensky, presidente da Ucrânia, e Vladimir Putin, presidente da Rússia, para pôr fim ao conflito que aflige a região. Em declaração feita na Casa Branca, Trump enfatizou que ambos os líderes precisam se unir em prol da paz, apontando o alto custo humano da guerra, com milhões de vidas em risco. A pressão americana por concessões da Ucrânia intensifica o debate sobre como resolver a crise e a busca por um acordo que possa levar ao término do sofrimento e à restauração da estabilidade.

União Europeia defende Zelensky após Trump chamá-lo de 'ditador'

A União Europeia reagiu a críticas de Donald Trump, que chamou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, de 'ditador' em um post recente. O porta-voz da Comissão Europeia, Stefan de Keersmaecker, defendeu Zelensky, afirmando que ele foi eleito legitimamente em um processo democrático, contrastando com o regime russo sob Vladimir Putin. Trump, que está buscando um acordo de paz com a Rússia, condicionou a ajuda à Ucrânia a uma troca de bens minerais. Zelensky, por sua vez, reafirmou seu compromisso com a soberania da Ucrânia em coletiva de imprensa e criticou a proposta de Trump.