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Ricardo Nunes é reeleito em São Paulo e anuncia prioridades para o novo mandato

Após vencer as eleições de 2024 com 59,35% dos votos válidos, o prefeito reeleito de São Paulo, Ricardo Nunes, declarou suas prioridades para o novo mandato. Ele pretende manter a tarifa de ônibus congelada em R$ 4,40 e encerra o contrato com a Enel, citando problemas de apagão. Desde 2019, a empresa é responsável pela gestão de energia na cidade. Nunes defendeu a importância da saúde financeira da administração e falou sobre a necessidade de manter diálogos com o governo federal. Ele também elogiou o governador Tarcísio de Freitas pelo apoio durante a campanha.

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Evo Morales prevê vitória do voto nulo nas eleições bolivianas

Evo Morales, ex-presidente da Bolívia, afirmou que o voto nulo será o vencedor nas eleições de 17 de agosto de 2025, marcando a rejeição a um pleito que considera sem legitimidade. Impedido de se candidatar, ele foi cercado por apoiadores durante a votação para evitar uma possível prisão relacionada a acusações de crimes. O atual presidente, Luis Arce, enfrenta uma baixa popularidade devido a uma grave crise econômica, que inclui altas taxas de inflação. Aproximadamente 7,9 milhões de eleitores, incluindo 370 mil no exterior, estão aptos a votar em um cenário de polarização política.

Eleições na Bolívia: um novo capítulo após 20 anos de esquerda

As eleições presidenciais na Bolívia, marcadas para este domingo, podem pôr fim a quase 20 anos de dominação do partido esquerdista MAS. Com a proibição do ex-presidente Evo Morales de concorrer e o atual presidente Luis Arce optando por não se candidatar, o partido busca se reorganizar entre divisões internas. Os candidatos Andrónico Rodríguez e Eduardo del Castillo têm pouquíssimas chances, enquanto os direitistas, como Samuel Doria Medina e Jorge 'Tuto' Quiroga, lideram as pesquisas de intenção de voto. A votação ocorrerá das 8h às 16h, com sistema de votação em papel e contagem manual dos votos.

Críticas à pré-candidatura de Zema: Oposição afirma que governador abandonou Minas Gerais

A pré-candidatura à Presidência do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), gerou críticas de uma oposição composta por 20 deputados estaduais. Segundo eles, Zema prioriza uma 'pseudocandidatura' em detrimento das necessidades do Estado, que enfrentaria um 'desastre' sob sua gestão. O Bloco Democracia e Luta, formado por políticos do PT, PC do B, Psol, Rede e PV, denuncia cortes em áreas essenciais como segurança e educação, além da negligência na saúde. Eles ressaltam que a verba publicitária de R$ 147 milhões tenta encobrir problemas, enquanto Zema promove benefícios para empresários e eleva seu próprio salário.

Ministro do STF diverge e vota contra prisão de Zambelli por episódio armado

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Nunes Marques, divergiu na votação contra a prisão da deputada federal Carla Zambelli, que apontou uma arma a um opositor político em São Paulo em 2022. Apesar de sua manifestação, a maioria dos ministros já votou pela condenação, que pode resultar em 5 anos e 3 meses de prisão. O julgamento foi suspenso após pedido de vista de Nunes e liberado por ele, restando ainda votos a serem dados. Zambelli, presa na Itália, aguarda extradição, enquanto o episódio é citado como um dos fatores que contribuíram para a derrota eleitoral de Bolsonaro.

STF define pauta para julgamento de Jair Bolsonaro e outros réus acusados de golpe

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, solicitou ao presidente da 1ª Turma, Cristiano Zanin, a definição da data para o julgamento de Jair Bolsonaro e mais sete réus, acusados de tentarem um golpe de Estado em 2022. Bolsonaro entregou suas alegações finais e pediu absolvição, argumentando que suas ações foram preparatórias e não constitutivas de crime. Os advogados sustentam que os atos alegados pela acusação não configuram crime na legislação brasileira. Após a marcação da data, a 1ª Turma do STF analisará a situação de cada réu, que pode variar entre absolvição e condenação.

Julgamento de Bolsonaro e réus da trama golpista já tem data a ser definida

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, solicitou nesta quinta-feira a Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, que defina a data do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus envolvidos na tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O processo já está pronto para ser incluído em pauta, ressaltando-se a conclusão da instrução processual e a apresentação das alegações finais. Os acusados, entre eles ex-ministros e um ex-diretor da Abin, enfrentam as consequências legais da tentativa de reverter, de forma ilegal, o resultado eleitoral.

Última chance para Bolsonaro e réus se defenderem no STF

O prazo para que o ex-presidente Jair Bolsonaro apresente suas alegações finais ao Supremo Tribunal Federal (STF) na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado se encerra nesta quarta-feira, 13. Além de Bolsonaro, outros sete réus do núcleo crucial da trama também devem enviar suas manifestações. Essa é a última chance para que eles argumentem em sua defesa e contestem as evidências contra eles, antes que o ministro Alexandre de Moraes prepare seu voto. A expectativa é que o julgamento ocorra ainda em 2025, antes das eleições.