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Repatriação de brasileiros do Líbano pode custar três vezes menos

O governo brasileiro alocou R$ 80,4 milhões para a repatriação de 3.000 brasileiros do Líbano, onde a região vive tensões devido ao conflito entre Israel e Hezbollah. A operação está sendo realizada pela FAB (Força Aérea Brasileira) e até agora já repatriou 674 pessoas. Contudo, pesquisa revela que o custo da repatriação poderia ser reduzido em quase três vezes, com valores mais acessíveis em voos comerciais. O governo foi questionado sobre essa possibilidade, mas ainda não manifestou sua posição. Os critérios de seleção para os voos incluem prioridades para grupos vulneráveis.

Elon Musk assume cargo no governo Trump e gera polêmica

Elon Musk foi nomeado por Donald Trump para liderar o Departamento de Eficiência Governamental, causando controvérsia devido aos seus contratos com o governo e potenciais conflitos de interesse. O presidente eleito acredita que Musk, junto com Vivek Ramaswamy, transformará a burocracia governamental, promovendo uma reforma significativa. Trump enfatizou a importância dessa iniciativa, considerando-a essencial para eliminar desperdícios nos gastos públicos. A proposta gera debate sobre os impactos da presença de Musk no governo, especialmente considerando o histórico de subsídios públicos que suas empresas têm recebido. A expectativa é que as mudanças sejam implementadas até 2026.

Governo Lula mira cortes nas aposentadorias militares para reduzir deficit

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva está focado em cortar um deficit de R$ 49,7 bilhões nas aposentadorias militares, segundo relatório do TCU. O regime especial dos militares apresenta um deficit elevado, cobrindo apenas 15,4% de suas despesas. Em 2023, o sistema teve despesa de R$ 58,8 bilhões e arrecadação de apenas R$ 9,1 bilhões. O governo busca ajustar suas contas e enfrenta resistência nas Forças Armadas, onde mudanças poderão afetar apenas novos ingressantes, gerando impacto a longo prazo. Reunião decisiva entre Fazenda e Defesa está marcada para os próximos dias.

Reunião decisiva sobre corte de gastos ocorre na quarta-feira

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o encaminhamento do pacote para a revisão de gastos públicos depende de uma reunião marcada para quarta-feira (13.nov). O presidente Lula solicitou o encontro com um órgão ainda não nomeado. Haddad não revelou qual ministério seria, destacando a necessidade de que a negociação seja concluída ainda na quarta. A fala do ministro indica um calendário apertado, diante de discordâncias entre os ministérios e a necessidade de apresentar medidas concretas ao Congresso. O governo busca equilibrar as contas públicas e implementar mudanças estruturais significativas.

Lula pede inclusão de novo ministério para corte de gastos

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que o presidente Lula solicitou a inclusão de mais um ministério nas medidas previstas para o corte de gastos essenciais para as metas fiscais do governo. Embora as reuniões entre os ministérios envolvidos tenham avançado, Haddad não revelou qual ministério foi mencionado por Lula. As discussões envolveram áreas como Saúde, Educação, Previdência e Trabalho, com foco em como o pacote será apresentado ao Congresso. Há a previsão de uma reunião com a Defesa, que pode impactar a previdência dos militares, antes da divulgação oficial das medidas.

Trump revela novos membros de seu gabinete e promete operação de deportação

Donald Trump anunciou no domingo que Tom Homan, ex-diretor do ICE, será o supervisor das fronteiras dos Estados Unidos em seu novo governo. Trump destacou Homan como a escolha ideal para gerenciar a segurança das fronteiras, conforme publicado em sua rede social. O presidente eleito prometeu iniciar a maior operação de deportação de migrantes indocumentados na história do país desde o primeiro dia de seu mandato. Além disso, Elise Stefanik, congressista republicana de Nova York, foi nomeada como embaixadora dos EUA na ONU, recebendo elogios por sua luta em prol da política 'America First'.

Governo brasileiro ainda não define cortes de gastos após semanas de reuniões intensas

O governo brasileiro enfrenta dificuldades em chegar a um consenso sobre as medidas de corte de gastos no Orçamento da União, após uma semana de reuniões. O adiamento do anúncio das medidas reflete a pressão do mercado e a resistência de ministros, especialmente aqueles que lidam com programas que podem ser afetados. Com a proximidade do G20 no Rio de Janeiro e a insistência de algumas lideranças, a proposta de contenção de despesas, prevista para ser encaminhada ao Congresso, preocupa, pois pode impactar tanto o equilíbrio fiscal quanto investimentos públicos essenciais.

Expectativa frustrada: Lula não revela novos cortes de gastos após três reuniões

Após três reuniões entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua equipe econômica, não houve anúncio de novos cortes de gastos, frustrando a expectativa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. As discussões estão complicadas, pois não há consenso sobre as medidas necessárias e decisões relacionadas a programas sociais sensíveis, como o BPC e o seguro-desemprego, são polêmicas. Enquanto Haddad afirma que todos os ministros estão cientes da responsabilidade fiscal, a resistência interna é evidente. O governo espera equilibrar as contas públicas em 2024, mas com as medidas a serem debatidas no Congresso.

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