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Queda de energia atinge mais de 100 mil imóveis em São Paulo após chuva

Após uma chuva moderada em São Paulo, mais de 100 mil imóveis na Grande SP enfrentaram queda no fornecimento de energia elétrica. Os bairros Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro vivenciaram apagão. A concessionária Enel, que já lidava com os efeitos de um apagão anterior ocorrido em 11 de outubro, informou que recebeu 700 ocorrências até o meio-dia do dia 19. Aproximadamente 2.400 profissionais foram mobilizados para o atendimento. Até às 13h55, 111.519 casas ainda estavam sem energia, representando 1,35% dos 8 milhões de consumidores atendidos pela empresa.

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Exportadoras brasileiras enfrentam incerteza com tarifa de Trump

Exportadoras brasileiras estão enfrentando uma nova era de incerteza após Donald Trump anunciar tarifas de 50% sobre produtos do Brasil, a partir de agosto. Setores estratégicos, como calçados e agricultura, mostram sinais de prejuízo e buscam diversificar seus mercados, buscando alternativas na China e no Oriente Médio. O CEO da Usaflex destacou que negociações finais com distribuidores americanos estão em risco. Além disso, o aumento de tarifas gera preocupação com desemprego e inflação no Brasil. Empresários alertam sobre a necessidade de estratégias mais robustas para não depender exclusivamente do mercado americano, visando reduzir danos econômicos.

Dilma Rousseff defende 'estocar o vento' e reafirma sua visão sobre energia renovável

Durante um evento do Brics no Rio de Janeiro, a ex-presidente Dilma Rousseff revisitou as críticas que recebeu em 2015 por afirmar que era necessário 'estocar o vento' na produção de energia eólica. Ela destacou que sua proposição, mal interpretada na época, se mostrou pertinente, especialmente considerando questões contemporâneas enfrentadas por países como Portugal e Espanha. Dilma argumentou que a tecnologia para armazenamento de energia renovável é crucial para resolver esses desafios e beneficiar o mundo. Além disso, relatou que não observa sinais de desdolarização, mas uma maior diversificação nas transações monetárias globais.

Irã considera transferir urânio enriquecido em acordo com os EUA

O embaixador do Irã na ONU, Amir Saeid Iravani, anunciou que o país poderá transmitir seu urânio enriquecido para outros países caso um novo acordo com os Estados Unidos seja alcançado. Iravani destacou que o Irã está preparado para enviar estoques de urânio enriquecido a 60% e 20% e também abrirá espaço para investimentos internacionais em sua indústria energética. A condição para isso envolve a entrega de yellowcake ao Irã. Além disso, o diplomata ressaltou a possibilidade de manter o urânio sob a supervisão da Agência Internacional de Energia Atômica durante as negociações.

Crise entre Executivo e Legislativo se aprofunda com derrubada de vetos

A crise entre os Poderes Executivo e Legislativo se agravou quando o Congresso derrubou vetos do presidente Lula, reinserindo 'jabutis' que afetam diretamente a conta de luz dos brasileiros. A revogação do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) evidencia o conflito político, enquanto o governo tenta lidar com as consequências econômicas e busca tramitar reformas tributárias em meio à resistência. Com as eleições de 2026 se aproximando, o governo corre para minimizar os danos à imagem e ao impacto financeiro da nova medida que promete exigir grandes ajustes nos próximos anos.

Lula critica Trump e defende exploração na margem equatorial

Durante um evento sobre política energética, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou Donald Trump, afirmando que ele 'deveria ser mais chefe de Estado’ e focar no multilateralismo e na paz. Lula destacou a necessidade de um discurso mais responsável, menos voltado para as redes sociais e mais interessado na verdade e no bem-estar do país. Ele reafirmou seu apoio à exploração de petróleo na margem equatorial, enfatizando que isso pode ajudar a financiar a transição ecológica, ao mesmo tempo que comentou sobre a recente preocupação de Trump com os preços do petróleo.

Ataques dos EUA ao Irã elevam risco nuclear, mas especialistas minimizam contaminação

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou na noite de 21 de junho de 2025, que as forças americanas obliteraram as três principais instalações nucleares do Irã: Isfahan, Natanz e Fordo. Estes ataques elevam preocupações sobre possíveis desastres nucleares. A AIEA relata que, até o momento, não há aumento nos níveis de radiação ou risco significativo à saúde fora das áreas atingidas. Especialistas alertam que o principal risco seria químico, e os impactos ambientais limitados, já que as instalações não estavam operacionais. A verdadeira preocupação reside nas consequências potenciais no reator de Bushehr e em outros locais estratégicos.

Conflito entre Israel e Irã: Cresce a tensão e ataques se intensificam

Israel e Irã intensificam hostilidades, com Israel atacando pela segunda vez a instalação nuclear de Isfahan, focando em áreas de produção de centrífugas. As Forças de Defesa de Israel relataram a identificação de mísseis do Irã. O Ministro da Defesa de Israel anunciou a morte de líderes da Guarda Revolucionária Islâmica em ataques realizados em Qom e Lorestan. Enquanto Trump demonstra incerteza sobre a participação dos EUA no conflito, o Irã condiciona conversas à suspensão dos ataques. A tensão afeta os preços do petróleo e leva à queda do mercado acionário, enquanto diplomatas ocidentais continuam buscando diálogo.