curta.news

Os habitantes da Grande São Paulo estão enfrentando protestos desde a sexta-feira, devido à falta de energia elétrica causada por uma ventania intensa. Mais de 350 mil imóveis estão sem luz há quatro dias, impactando também o abastecimento de água, segundo relatos de moradores. Indivíduos de várias regiões, como o Bixiga e o Grajaú, se uniram para exigir providências da Enel, concessionária responsável pela distribuição elétrica, que promete restabelecer o fornecimento até domingo. Os protestos aumentam, com pessoas queimando pneus e madeira nas ruas e relatando roubos devido à escuridão.

Após três dias sem energia, moradores de um prédio em São Paulo comemoraram o restabelecimento do fornecimento elétrico, mas a alegria durou pouco. Um influenciador digital chamado Fabious registrou o momento em suas redes sociais. Instantes depois da volta da energia, um transformador próximo explodiu, deixando a comunidade em choque e interrompendo o fornecimento novamente. Apesar do susto, a energia foi restabelecida de forma definitiva ainda no mesmo dia. Fabious comentou sobre os frequentes problemas de falta de luz na cidade durante eventos climáticos severos, destacando a frustração de muitos moradores diante da situação.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, solicitou ajuda ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva devido à grave crise de falta de energia na cidade, que afetou mais de 700 mil imóveis. A situação, resultante de um ciclone extratropical que causou ventos de até 98 km/h, danificou a rede de distribuição de energia, provocando sérios impactos na rotina da população, como congestionamentos e cancelamento de voos. Nunes também afirmou que conversou com autoridades sobre a possibilidade de substituir a Enel, a concessionária responsável, visando melhorar o atendimento à população com serviços de energia elétrica mais eficientes.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), pediu auxílio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para resolver a crise de fornecimento de energia elétrica na Grande São Paulo, que ocorreu após um ciclone extratropical. Ele mencionou que a situação está complicada e pediu a intervenção do governo federal. Até o momento, cerca de 680 mil clientes na região ainda estavam sem energia, e a companhia Enel enfrenta dificuldades para restabelecer os serviços. Nunes e Lula se encontraram na inauguração do SBT News, onde a situação da energia foi discutida.

Imagens captadas pelo satélite GOES-19 da NASA e NOAA revelaram a extensão do ciclone que atingiu o Sul do Brasil recentemente, causando devastação. Os fortes ventos, que chegaram a quase 100 km/h, provocaram danos em diversas cidades, especialmente em São Paulo, onde mais de 2,2 milhões de moradores ficaram sem energia e mais de mil árvores caíram. O fenômeno afetou também os aeroportos de Congonhas e Guarulhos, resultando em cancelamentos de voos. Infelizmente, houve uma fatalidade em Campos do Jordão e registros de vítimas em Palhoça devido às chuvas intensas.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, solicitou intervenção na Enel após um apagão catastrófico que deixou mais de 2 milhões de pessoas sem luz devido a ventos de quase 100 km/h. Ele criticou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) por suas falhas em assegurar a eficiência da companhia. Para Tarcísio, a intervenção é urgente para garantir investimento na modernização da rede elétrica, uma vez que a Enel tem enfrentado inúmeros problemas e desafios judiciais relacionados à renovação de seu contrato, que termina em 2028. A concessionária já regularizou parte do serviço.

Um ciclone extratropical registrado pelo satélite GOES-19 da Nasa impactou o Sul do Brasil, provocando chuvas intensas e ventos fortes que resultaram em mortes e destruição, especialmente em Santa Catarina. A tempestade causou sérios danos, incluindo a morte de um casal e um bebê em Palhoça, onde seu veículo foi arrastado pela força das águas. O fenômeno também afetou São Paulo e outras regiões, causando um apagão que atingiu 2,2 milhões de imóveis. A Enel enfrenta críticas por sua resposta inadequada à crise de energia, afetando serviços essenciais e milhares de residências.