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Presidente Lula homologa demarcações de terras indígenas, gera protestos e descontentamento

O presidente Lula homologou duas novas demarcações de terras indígenas, mas recuou de outras quatro previstas devido a problemas como ocupação por não indígenas. Ele alegou que a decisão visou evitar conflitos e resolver as situações nos territórios. Lideranças indígenas criticaram a ação do governo, que não cumpriu promessas feitas anteriormente. A falta de demarcação causou revolta entre as lideranças presentes. Mesmo com a homologação de duas terras, o descontentamento permaneceu. O movimento indígena excluiu o presidente de um evento em protesto. Cobranças por avanço nas políticas de garantia dos direitos dos povos continuam.

Supremo Tribunal Federal homologou acordo de R$ 145 milhões para ceder terra a indígenas em MS

Em uma audiência presidida pelo ministro Gilmar Mendes, o Supremo Tribunal Federal (STF) homologou um acordo entre proprietários de terras e indígenas em Mato Grosso do Sul, visando a resolução do conflito fundiário da Terra Indígena Ñande Ru Marangatu. O acordo estipula uma indenização total de R$ 145 milhões, com a União obrigado a pagar R$ 27,8 milhões por benfeitorias e R$ 101 milhões pela terra nua, além de um depósito judicial de R$ 16 milhões. Os proprietários devem desocupar a área em até 15 dias após o pagamento.

Lula em embate com líder indígena sobre terras e transparência

Durante um evento no Rio de Janeiro, o presidente Lula teve um desentendimento com a líder indígena Yakui Tupinambá, que exigiu maior transparência do governo sobre a demarcação das terras indígenas, um processo aguardado desde 2009. A líder criticou a postura colonizadora do Estado e ressaltou a importância do retorno do Manto Tupinambá ao Brasil. Lula, em resposta, expressou satisfação por ser um presidente acessível às críticas e pediu que a indígena reconsiderasse seu discurso, destacando que atualmente existe liberdade para debater tais questões diretamente com ele frente à plateia.

Lula e lideranças indígenas trocam farpas na repatriação do manto tupinambá

Durante a cerimônia de repatriação do manto tupinambá, realizada no Museu Nacional no Rio de Janeiro, o presidente Lula enfrentou críticas de lideranças indígenas, incluindo Yakuy Tupinambá. A anciã expressou insatisfação com a postura do governo, destacando que o Estado não respeitou os direitos dos povos indígenas, além de criticar o Congresso e o Judiciário. Lula, por sua vez, enfatizou suas limitações no poder, defendendo sua agenda indigenista e pedindo ao governador da Bahia que construa um espaço para o manto. O evento evidenciou o descontentamento entre as lideranças indígenas com as ações governamentais.

Marina Silva repudia ataque a indígenas e promete diálogo sobre terras

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, condenou publicamente o ataque a indígenas Guarani Kaiowá em Douradina, Mato Grosso do Sul, que deixou pelo menos oito feridos. As tensões entre os povos originários e os ruralistas aumentaram, levando a um confronto. Marina afirmou que o governo está atento e se reunirá com lideranças indígenas para discutir os territórios. O presidente Lula busca soluções para a regularização das áreas indígenas, afetadas por decisões da década de 1960, promovendo um compromisso com um dos povos mais perseguidos do Brasil.

Abel Ferreira, do Palmeiras, pede desculpas por expressão xenofóbica em entrevista

Após utilizar uma expressão xenofóbica em uma entrevista coletiva, Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, pediu desculpas nas redes sociais por ter mencionado a equipe como um 'time de índios'. O treinador reconheceu o erro e enfatizou seu repúdio a qualquer forma de preconceito. A declaração ocorreu após a vitória sobre o Atlético-GO, onde ele comentou sobre a organização da equipe em termos não adequados. Abel afirmou que continuará a questionar, pensar e melhorar para evitar atitudes discriminatórias e ressaltou seu profundo respeito por todos os brasileiros, incluindo as comunidades indígenas.