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Notícias em 1 parágrafo!

Polícia perde controle e juíza solta suspeitos de envolvimento em assassinato de delator do PCC

A juíza Juliana Petelli da Guia determinou a libertação de Marcos Henrique Soares Brito e seu tio, Allan Pereira Soares, presos acusados de envolvimento na morte de Vinícius Gritzbach, delator do PCC. As autoridades alegavam que a dupla guardava munição de fuzil, mas durante a audiência a juíza considerou a prisão ilegal, pois faltavam provas concretas para sustentar a acusação. Embora os PMs tivessem relatos sobre a prisão, as evidências não corroboraram a versão deles. Gritzbach foi assassinado em novembro no aeroporto de Guarulhos, marcando um mês de investigações sem resultados concretos.

Juiz usa passaporte falso para fugir após fraude ser descoberta

O juiz aposentado José Eduardo Franco dos Reis foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo por utilizar um passaporte falso sob o nome fictício de Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield. O documento foi utilizado após ele tentar fugir do país ao ser descoberto em um caso de fraude. Além disso, ele possui dupla inscrição eleitoral e dois cadastros de CPF. A Polícia Civil iniciou a investigação quando o magistrado tentou obter uma segunda via do RG com o nome falso em 2024. Atualmente, ele se tornou réu, e o processo tramita em segredo.

Suspeito preso por matar arquiteto durante assalto no Butantã

Hugo dos Santos Araújo, suspeito de atirar e matar o arquiteto Jefferson Dias Aguiar durante um assalto em Butantã, foi preso na última sexta-feira. O crime ocorreu em 1º de abril, quando Aguiar atropelou Araújo enquanto tentava ajudar uma mulher sendo assaltada. Apesar de ter sido identificado em câmeras de segurança, Araújo estava foragido até se entregar à polícia. Ele disparou três vezes contra o arquiteto, que não sobreviveu aos ferimentos. A polícia investiga o segundo envolvido no crime, que ainda está em fuga. Ambos praticavam assaltos na região antes do homicídio.

Kassio Nunes pede vista e adia julgamento sobre Lava Jato e Palocci

O julgamento do recurso da Procuradoria-Geral da República contra a anulação dos atos da Lava Jato contra Antonio Palocci foi interrompido pelo ministro do STF, Kassio Nunes Marques, que pediu vista antes da conclusão da votação. O placar estava empatado em 2 a 2, com os ministros Toffoli e Gilmar Mendes a favor da anulação, enquanto Fachin e Mendonça divergiam. Toffoli afirmou que a atuação de Sérgio Moro foi ilegal, evidenciando uma mistura de funções entre acusação e julgamento, prejudicando as bases do processo penal democrático. O acordo de delação de Palocci permanece válido.

STF empata julgamento de atos da Lava Jato contra Palocci

O julgamento da Segunda Turma do STF sobre a anulação de atos da Lava Jato envolvendo Antonio Palocci terminou empatado em 2 a 2. O ministro André Mendonça, em seu voto, seguiu a divergência de Edson Fachin, com a decisão final dependendo do voto do ministro Nunes Marques, que ainda não se pronunciou. A Procuradoria-Geral da República (PGR) busca restabelecer atos anteriormente anulados. A decisão de anular os atos foi tomada pelo ministro Dias Toffoli, que alegou parcialidade no processo, uma justificativa que foi objeto de debate no tribunal. O tema permanece controverso.

Justiça decreta prisão de suspeitos pela morte de arquiteto em São Paulo

A Justiça de São Paulo decretou a prisão de dois homens envolvidos na morte do arquiteto Jefferson Dias Aguiar, morto em um assalto no dia 1º. O atirador, Hugo dos Santos Araújo, de 20 anos, disparou contra Jefferson após uma colisão, enquanto este tentava evitar o crime. O piloto da moto, Kawã Felipe Celestino, também de 20 anos, ajudou na fuga da cena, abandonando uma motocicleta roubada. Jefferson, formado em Arquitetura e Urbanismo, era conhecido por seu trabalho e postagens pessoais nas redes sociais, e sua morte remete a uma tragédia familiar, já que seu pai foi assassinado há 30 anos.

Emicida e Fioti em disputa milionária por retirada de lucros

Em um e-mail enviado em janeiro de 2025, Fioti informou a Emicida sobre a retirada de R$ 2 milhões do Laboratório Fantasma, empresa que ambos coadministram. Extratos bancários apoiam essa informação. Emicida, no entanto, alega que seu irmão retirou R$ 6 milhões sem aviso prévio. Fioti defende que as transferências, totalizando R$ 4 milhões, foram autorizadas em uma reunião com todos os sócios. O desentendimento entre os irmãos surgiu na tentativa de divisão da sociedade, levando a Emicida a anular procuração antes concedida a Fioti, bloqueando seu acesso às contas da empresa.

Juiz usa identidade falsa por 45 anos e é denunciado pelo MP

O Ministério Público de São Paulo denunciou um juiz aposentado por falsidade ideológica, revelando que ele operou sob uma identidade falsa por 45 anos. Conhecido como Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield, ele na verdade se chamava José Eduardo Franco dos Reis. Durante sua carreira, utilizou documentos falsos, incluindo uma certidão de reservista e títulos de eleitor. Seu verdadeiro nome veio à tona quando tentou solicitar uma nova identidade, sendo identificado pelo sistema do Instituto de Identificação. Recebeu remunerações que totalizaram 155 mil reais com sua identidade falsa e está sob investigação.