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Liberados sob fiança, Sidney Oliveira e diretor da Fast Shop enfrentam investigação por corrupção

Sidney Oliveira, empresário da Ultrafarma, e Mário Otávio Gomes, diretor do grupo Fast Shop, foram liberados sob fiança de R$ 25 milhões após serem detidos na Operação Ícaro, que investiga um suposto esquema bilionário de corrupção envolvendo auditores fiscais em São Paulo. Eles não poderão se comunicar com outros investigados, usarão tornozeleira eletrônica e deverão cumprir restrições de deslocamento. O auditor Artur Gomes, líder da operação, continua preso, enquanto a Ultrafarma afirma colaborar com a investigação. O juiz enfatizou a gravidade dos crimes e a possibilidade de acordos devido à mudança de postura do Ministério Público.

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Chocante: Advogado descobre prisão do pai durante sessão da CPMI do INSS

Na última quinta-feira, durante a CPMI do INSS, o advogado Eric Douglas Martins Fidelis recebeu a chocante notícia sobre a prisão de seu pai, André Fidelis, suspeito de envolvimento em irregularidades. O advogado foi informado pelo deputado relator Alfredo Gaspar, que explicou que a prisão estava relacionada ao trabalho de Eric no INSS. André, que não compareceu a convites anteriores da CPMI, havia apresentado atestado médico. O deputado lamentou a situação, ressaltando que não era justo que um pai fosse preso devido às ações de seu filho. A situação deixou Eric visivelmente abalado.

Ex-ministro de Bolsonaro é acusado de receber propina da Conafer

A Polícia Federal acusou José Carlos Oliveira, ex-ministro do Trabalho e Previdência durante o governo Bolsonaro, de receber valores indevidos da Conafer, entidade supostamente envolvida em fraudes relacionadas ao INSS. Oliveira, que usou tornozeleira eletrônica, não foi preso e está sendo monitorado. Ele é acusado de facilitar descontos indevidos em aposentadorias e pensões, enquanto esteve à frente do ministério e durante sua presidência no INSS. Mensagens de agradecimento a um dos operadores financeiros da Conafer foram encontradas, levantando sérias suspeitas sobre sua conduta na esfera pública.

Supremo afasta prisão de ex-ministro, mas impõe tornozeleira eletrônica

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, impôs ao ex-ministro José Carlos Oliveira o uso de tornozeleira eletrônica, mas não decretou sua prisão preventiva na Operação Sem Desconto. A Polícia Federal, que indicou a necessidade de medidas cautelares, sustenta que a monitoração eletrônica é uma alternativa eficaz para impedir que os investigados interfiram nas provas. Oliveira é acusado de receber propina de 100 mil reais da Conafer e atuou na organização criminosa que desviou recursos do INSS, tendo participado ativamente de fraudes tanto quando era ministro quanto depois de deixar a pasta.

Ex-presidente do INSS é preso por propina e fraudes milionárias

Alessandro Stefanutto, ex-presidente do INSS, foi preso durante uma nova fase da Operação Sem Desconto, sob a acusação de receber propina mensal de R$ 250 mil. A Polícia Federal revelou que ele facilitou um esquema de fraudes envolvendo a Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer). Com o apoio de empresas de fachada, Stefanutto teria garantido repasses ilícitos que geraram receita de R$ 708 milhões. O ministro André Mendonça afirmou que ele exerceu papel fundamental no grupo criminoso dentro do INSS. A defesa considera a prisão ilegal e busca contestar as acusações.

Flávio Dino alerta sobre respeito no STF durante julgamento polêmico

Durante julgamento do núcleo 3 no STF, Flávio Dino, presidente da Primeira Turma, fez uma advertência ao advogado Jeffrey Chiquini sobre o respeito devido ao tribunal, lembrando que sua tribuna não é do júri. Chiquini, que defende o tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo e é pré-candidato ao Senado, levantou questões sobre a validade das provas apresentadas, alegando fraudes nas investigações. Dino, ao se referir ao 'poder de polícia', anunciou que pode tomar providências em outro momento. O julgamento investiga militares das Forças Especiais e um agente da PF, acusados de um plano para assassinar Lula.

PGR pede condenação de deputados do PL em caso de corrupção

A Procuradoria Geral da República (PGR) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação de três membros do PL: deputados Josimar Maranhãozinho e Pastor Gil e o suplente Bosco Costa. Eles são acusados de corrupção passiva e organização criminosa, por exigirem R$ 1,6 milhão para liberar emendas parlamentares. A PGR alega que os crimes ocorreram de janeiro a agosto de 2020, quando foram solicitados valores para liberar R$ 6,6 milhões em emendas para São José de Ribamar, Maranhão. O julgamento da denúncia ainda não tem data marcada e as defesas alegam falta de provas.

Ex-ministro confirma que irregularidades em descontos do INSS são antigas

Durante sua participação na CPMI do INSS, Onyx Lorenzoni, ex-ministro do Trabalho e da Previdência, confirmou que as irregularidades nos descontos associativos são um problema antigo que transcende diversas gestões, existindo desde 2010. Ele relatou que ao assumir o ministério, estava ciente das denúncias e que uma das primeiras ações do governo Bolsonaro foi a elaboração de uma medida provisória para combater fraudes. Lorenzoni afirmou nunca ter recebido informações sobre desvios de conduta durante sua gestão, embora tenha aceitado doações de um empresário vinculado a uma entidade sob investigação.