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Parlamento sul-coreano destitui presidente Yoon Suk-yeol em votação histórica

A Assembleia Nacional da Coreia do Sul aprovou o impeachment do presidente Yoon Suk-yeol em um voto histórico realizado no dia 14 de dezembro de 2024. Com 204 votos a favor, 85 contra, e 3 abstenções, a medida foi aprovada, permitindo que Yoon deixasse o cargo imediatamente. O primeiro-ministro, Han Duck-soo, assume interinamente, enquanto o Tribunal Constitucional avaliará o processo dentro de 180 dias. O impeachment foi motivado pela declaração de lei marcial em 3 de dezembro, considerada inconstitucional, levando a oposição a apresentar os pedidos. A nova eleição deverá ocorrer em até 60 dias, se confirmado.

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Disputa pelo STF: quem será o sucessor de Barroso?

A disputa pela vaga de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) se intensifica após sua aposentadoria, com dois nomes fortes em consideração: o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Enquanto ministros do STF preferem Pacheco, que tem boa relação com a Corte, o governo Lula defende Messias, elogiado por sua lealdade. Esse embate ocorre em um contexto de pressão sobre ministros do STF, com pedidos de impeachment e polêmicas judiciais envolvendo Alexandre de Moraes, que recentemente soltou um preso em um caso de erro judicial.

Congresso do Peru destitui Dina Boluarte por incapacidade moral

O Congresso do Peru destituiu a presidente Dina Boluarte por unanimidade, citando 'incapacidade moral' em lidar com o crime organizado. A votação ocorreu na madrugada de sexta-feira, com 121 votos a favor de um total de 130 possíveis. Moções de impeachment foram apresentadas pela oposição, que criticou a falta de ação do governo em relação à segurança no país. Boluarte não compareceu ao Congresso para sua defesa, alegando violação do devido processo legal. Após sua saída, José Enrique Jerí Oré, presidente do Congresso, assumiu a presidência interinamente, em meio a protestos da população.

Reunião entre Paulinho da Força e PT termina sem consenso sobre redução de pena

Uma reunião entre Paulinho da Força, relator do PL da Dosimetria, e a bancada do PT na Câmara resultou sem acordo. O relator quer votar a redução de pena para os condenados pela tentativa de golpe, inclusive Jair Bolsonaro, na próxima semana, antes da reforma do Imposto de Renda. Os petistas, no entanto, se opuseram à proposta. Lindbergh Farias, líder do PT, afirmou que a rejeição é unânime e que discutir o assunto nesse momento prejudica a análise do IR. Paulinho expressou que o impasse pode comprometer a votação do imposto, fundamental para o governo.

Gilmar Mendes complica impeachment de ministros do STF

O ministro Gilmar Mendes, decano do STF, determinou um prazo de cinco dias para o Congresso Nacional e a Presidência da República fornecerem informações sobre o procedimento de impeachment de ministros da Corte. As informações foram solicitadas em resposta a arguições do partido Solidariedade e da Associação dos Magistrados Brasileiros, que visam dificultar o processo de impeachment. A legislação em debate, a Lei 1.079/1950, é contestada por permitir que qualquer cidadão apresente denúncias contra juízes, o que, segundo os autores das ações, prejudica a independência judicial e aumenta vulnerabilidades ao processo.

Augusto Melo é impeachmado e sai da presidência do Corinthians

Augusto Melo foi alvo de impeachment e não é mais presidente do Corinthians. A decisão ocorreu em assembleia geral no Parque São Jorge, após sua ausência desde o final de maio. A votação confirmou 1.413 votos a favor da saída e 620 contra, totalizando 2.033 votantes. Melo enfrentava acusações graves, como associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro, ligadas ao Caso VaideBet. Com a saída, Osmar Stabile assume interinamente, enquanto novas eleições indiretas para a presidência do clube serão convocadas, restritas aos conselheiros. A data das eleições ainda será definida.

Alcolumbre resiste a pressão por impeachment de Moraes

Davi Alcolumbre, presidente do Senado Federal, reafirmou sua postura firme frente à pressão de bolsonaristas para instaurar um processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Em entrevista à Globonews, Alcolumbre destacou que a decisão sobre o impeachment dependerá de argumentos jurídicos válidos, não meramente de uma contagem de votos. Embora a oposição reivindique 41 assinaturas de senadores, a proposta não possui consenso total entre os apoiadores de Bolsonaro. Alcolumbre garantiu que qualquer solicitação será analisada com responsabilidade e seriedade, respeitando o diálogo democrático.

Nikolas Ferreira ameaça Davi Alcolumbre com impeachment

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) desafiou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), sugerindo seu afastamento se ele barrar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes do STF. Alcolumbre teria afirmado que, mesmo com 81 assinaturas, não pautaria o impeachment. A oposição reuniu 41 senadores, mas 54 votos são necessários para o processo avançar. Ciro Nogueira, presidente do PP, disse que a proposta não prosperará. Enquanto isso, a oposição continua pressionando, exigindo a aprovação do 'pacote da paz', que inclui a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.