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Notícias em 1 parágrafo!

Pai de estudante morto pela PM clama por justiça após ato covarde

Marco Aurélio Cardenas Acosta, estudante de medicina de 22 anos, foi morto por policiais militares em um hotel em São Paulo. Seu pai, Júlio César Acosta Navarro, descreveu a ação policial como covarde, revelando que encontrou o filho ferido no Hospital Ipiranga e não recebeu explicações dos policiais. A mãe de Marco, Silvia Mônica Cardenas, afirmou que a morte pode ter sido motivada por xenofobia, mencionando que seu filho não estava armado nem agressivo. A família defende que Marco não tentou pegar a arma dos policiais, contradizendo o relato oficial e pedindo justiça pela morte do jovem.

Torcedores do Peñarol denunciam violência policial em meio a confusão no Rio

A torcida organizada do Peñarol denunciou graves abusos durante um tumulto no Recreio dos Bandeirantes, onde 233 torcedores foram detidos após confrontos com a polícia. Eles alegam ter sofrido tortura e violência institucional por parte da Polícia Militar, que negou as acusações, afirmando que todos foram tratados com respeito. O governador do Rio, Cláudio Castro, determinou a escolta dos torcedores para fora da cidade. Dentre os presos, 22 permanecem detidos aguardando processos por diversos delitos, enquanto a situação provocou pânico na praia e causou danos significativos ao patrimônio local.

Goleiro do Grêmio Anápolis é atingido por tiro durante partida de futebol

Durante uma partida de futebol, o goleiro Ramón Souza, do Grêmio Anápolis, foi atingido por um tiro de bala de borracha disparado por um policial, após este intervir em uma discussão entre os jogadores. O incidente chocou e revoltou o clube, que repudiou a agressão. O goleiro foi socorrido no gramado e não corre risco de amputação ou morte. Tanto o clube quanto o Ministério do Esporte classificaram o ato como inaceitável e exigiram medidas para garantir segurança e integridade física no esporte.

Ministra Anielle Franco comenta votação no Congresso e faz apelo por justiça na morte de Marielle

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, comentou sobre a votação no Congresso Nacional que analisou a prisão de Chiquinho Brazão, acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. Ela destacou que mais de cem votos a favor da soltura do suspeito revelam a situação do Poder Legislativo. Anielle, irmã de Marielle, expressou preocupação com o rumo do Brasil, citando ataques, violência policial e a necessidade de justiça no caso do assassinato da parlamentar. A ministra está em Genebra para reuniões na ONU, onde evocou a memória de Marielle e propôs um tratado de igualdade.