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Pagamentos excessivos da Justiça Militar geram controvérsias

Em dezembro de 2024, a Justiça Militar desembolsou mais de R$ 300 mil líquidos a 33 magistrados, incluindo ministros do Superior Tribunal Militar. Entre os beneficiados, destacam-se os ministros José Barroso Filho, Odilson Sampaio Benzi e Artur Vidigal de Oliveira, cujas remunerações superaram o teto constitucional de R$ 44 mil. Os salários elevados foram justificados pelo STM como resultado de pagamentos retroativos e gratificações. Os juízes militares também receberam contracheques que ultrapassaram R$ 400 mil, com Mariana Queiroz Aquino destacando-se como a maior beneficiada, recebendo R$ 395,6 mil líquidos no mês.

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Ex-jogador de basquete agrediu namorada com 60 socos em elevador

O caso do ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, ganhou notoriedade após a divulgação de um vídeo em que ele espanca Juliana Garcia dos Santos, sua namorada, com 61 socos no elevador de um condomínio em Natal, RN. A agressão, ocorrida em 26 de julho, foi registrada por câmeras de segurança, mostrando Juliana ensanguentada. Igor foi preso em flagrante e sua prisão se tornou preventiva, enquanto a investigação policial avança. Juliana passou por cirurgia reconstructiva após o ataque, e mais detalhes sobre a situação continuam a ser apurados.

Lindbergh rebate presidente do Bradesco sobre sanções a Moraes

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) criticou o presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, após este apoiar a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. Farias, em resposta a Noronha, ressaltou a soberania nacional e afirmou que o Brasil não é uma colônia, repudiando qualquer tentativa de influência externa sobre as instituições do país. Ele protocolou uma ação cautelar no STF, pedindo que bancos brasileiros não executem as sanções dos EUA. Para Lindbergh, acatar tais restrições seria transferir a soberania nacional, o que é inaceitável conforme a Constituição.

Michelle Bolsonaro critica envolvimento do tio em caso de pornografia infantil

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se manifestou em relação à prisão de seu tio, Gilberto Firmo Ferreira, acusado de pornografia infantil. Em nota, ela expressou indignação e tristeza, repudiando veementemente o comportamento dele. Michelle ressaltou que não tem contato com o parente há mais de 18 anos e considerou suas ações vergonhosas, esperando que, se as acusações forem confirmadas, ele enfrente as consequências legais. A ex-primeira-dama reafirmou seu compromisso com a defesa dos direitos de crianças e adolescentes, rejeitando tentativas de associar sua imagem ao caso e clamando pela responsabilização de quaisquer violadores.

Apoio inabalável a Moraes mesmo após sanções internacionais

Mesmo após sanções dos Estados Unidos contra Alexandre de Moraes, membros dos Três Poderes e entidades jurídicas do Brasil continuam apoiando incondicionalmente o ministro do STF. Críticas à sua conduta aumentaram, mas figuras influentes, como Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, reafirmaram seu apoio, destacando sua contribuição à democracia. O presidente Lula também expressou solidariedade a Moraes, enquanto líderes do Legislativo criticaram as sanções como interferência externa. Além disso, entidades jurídicas manifestaram que a sanção é uma grave violação da soberania nacional, reforçando a defesa de Moraes frente às alegações de abusos de poder cometidos por ele.

Divisão de opiniões sobre prisão de Jair Bolsonaro em nova pesquisa

Uma pesquisa Datafolha revelou que 48% dos brasileiros apoiam a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, enquanto 46% preferem que ele permaneça livre, em um cenário de contratação de golpe de Estado. Embora haja uma leve vantagem pela prisão, a diferença entre os dois grupos está dentro da margem de erro da pesquisa. Além disso, 51% da população acredita que Bolsonaro não será condenado. O ex-presidente enfrenta acusações severas e é réu no STF, com uma nova audiência marcada para setembro, enquanto medidas restritivas, como o uso de tornozeleira eletrônica, foram impostas a ele.

STF deve decidir sobre sanções internacionais a Moraes e impactos nos bancos brasileiros

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Cristiano Zanin, foi designado para relatar uma ação do Partido dos Trabalhadores que visa impedir que bancos brasileiros apliquem sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes. Zanin já encaminhou o caso à Procuradoria-Geral da República e aguardará a manifestação antes de tomar uma decisão. A ação, solicitada pelo líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, busca proteger a autonomia da justiça brasileira das interferências internacionais, temendo que bancos possam restringir serviços ou bloquear ativos de Moraes devido às sanções da Lei Magnitsky.

Kassio Nunes Marques é relator de ação para condenar Eduardo Bolsonaro

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Kassio Nunes Marques, foi nomeado relator de uma ação que busca a condenação do deputado Eduardo Bolsonaro por sua suposta trama nos Estados Unidos, conforme solicitado pela Associação Brasileira de Juristas pela Democracia. A entidade alega evidências de coação, obstrução e tentativas de desestabilização do Estado Democrático de Direito. Além de pedir a condenação de Eduardo, a ação visa reafirmar a soberania do Brasil nas regulamentações e tributação sobre as grandes plataformas digitais, e questiona sanções estrangeiras que podem interferir nas leis nacionais. O andamento do processo segue incerto.