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Operação Hydra mira fintechs ligadas ao PCC e resulta em prisão de CEO

A Operação Hydra foi desencadeada pela Polícia Federal e pelo GAECO em São Paulo, visando desmantelar um esquema de lavagem de dinheiro relacionado ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Duas fintechs, Invbank e 2GO Bank, estão sendo investigadas. Como parte da ação, o CEO da 2GO Bank, Cyllas Elia Junior, um policial civil, foi preso, e mandados de busca foram cumpridos em várias cidades. A operação levou ao bloqueio de contas e à suspensão das atividades das fintechs, sendo que a investigação começou a partir de informações de um delator assassinado no ano passado, segundo a nota do Gaeco.

Polícia demole casa de traficante após ataque a delegacia no RJ

Na segunda-feira, 17, a Polícia Civil do Rio de Janeiro demoliu a casa em construção de Joab da Conceição Silva, suspeito de coordenar um ataque a uma delegacia na Baixada Fluminense. O ataque, ocorrido na noite de sábado, 15, envolveu dezenas de homens armados em uma tentativa de resgatar dois presos. A operação resultou na detenção de vinte pessoas desde o ocorrido. A demolição foi apoiada pela Prefeitura de Duque de Caxias e foi anunciada como uma forma de tratar traficantes como terroristas, com a intenção de enviar uma mensagem clara de combate ao crime organizado.

Modelo presa: ligação com tráfico e assassinato do PCC expostas

Jackeline Moreira, uma modelo de 28 anos, foi presa pela Polícia Civil sob acusações de tráfico de drogas e envolvimento com o crime organizado, ligando-a ao assassinato do delator do PCC, Antônio Vinícius Gritzbach. A prisão, parte de uma investigação em curso, revela que Jackeline movimentava recursos financeiros para Kauê Amaral, um criminoso procurado, e teria participado na venda de drogas. As autoridades consideram a prisão um avanço nas investigações e estão em busca de Kauê, que se acredita estar escondido fora do estado, com possíveis cúmplices à espreita.

São Paulo rompe contratos com empresas de ônibus ligadas ao PCC

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, assinou dois decretos para iniciar o rompimento dos contratos com as empresas de ônibus UPBus e Transwolff, que estão sendo investigadas por ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC). As concessionárias tiveram 15 dias para explicar irregularidades, mas as respostas foram consideradas insuficientes. A partir do decreto, elas têm mais um prazo de 15 dias para se defender. Se não atenderem às exigências, o contrato será rompido e uma nova licitação será aberta. As empresas já estão sob intervenção da SPTrans desde a instância judicial anterior.

Traficantes cearenses se estabelecem na Rocinha e desafiam ordem pública

Uma operação da Polícia Militar, em conjunto com o Ministério Público do Rio de Janeiro, desmantelou uma comunidade de traficantes cearenses na Rocinha. Foram identificados 34 criminosos associados ao Comando Vermelho, que expandiram suas atividades ilícitas para além do tráfico de drogas, incluindo extorsão e intervenções em processos eleitorais. A polícia descobriu que os traficantes tinham residência em casas luxuosas e bem protegidas, indicativas de um poder aquisitivo elevado. A investigação revelou conexões entre as facções do Ceará e do Rio, além de relatos sobre campanhas eleitorais sendo influenciadas por esses criminosos na região.

Polícia Federal prende delegado e policiais civis por ligação com o PCC

A Polícia Federal prendeu, em uma operação realizada em São Paulo, um delegado e três policiais civis suspeitos de colaborar com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ao todo, oito mandados de prisão foram expedidos, sendo que um policial permanece foragido. As investigações revelaram que os policiais manipulavam e vazavam informações de investigações, além de oferecer proteção a criminosos e facilitar a lavagem de dinheiro. A operação, que envolve buscas e apreensões, também é conectada ao homicídio do delator Vinícius Gritzbach, ocorrido em novembro. Os investigados podem enfrentar 30 anos de prisão.

Operação Torniquete ataca quadrilha de roubo na Baixada Fluminense

No dia 10 de dezembro de 2024, a Operação Torniquete, realizada por policiais civis e promotores do Gaeco/MPRJ, desencadeou uma ação na Baixada Fluminense visando desmantelar uma quadrilha envolvida em roubos de cargas e veículos. O movimento resultou em buscas a 28 alvos, incluindo Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, detido no Presídio Federal de Catanduvas. A operação já contabiliza mais de 240 prisões desde setembro e um prejuízo estimado em R$ 4 milhões, destacando a continuidade do combate ao crime organizado na região, com ainda 11 suspeitos em liberdade.

Rio combate crime em favelas com operações policiais determinadas

O secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, afirmou que as favelas tornaram-se bunker de criminosos e anunciou ações rigorosas da polícia na Maré. A operação, que visava combater roubos de cargas e clonagem de veículos, resultou em confrontos que resultaram na morte de dois indivíduos e na prisão de sete. Interdições nas principais vias expressas da cidade foram necessárias para garantir a segurança dos cidadãos durante a ação. Santos enfatizou a continuidade das operações visando a recuperação de veículos roubados e a necessidade de proteger a população durante confrontos com criminosos.