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Operação Hydra mira fintechs ligadas ao PCC e resulta em prisão de CEO

A Operação Hydra foi desencadeada pela Polícia Federal e pelo GAECO em São Paulo, visando desmantelar um esquema de lavagem de dinheiro relacionado ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Duas fintechs, Invbank e 2GO Bank, estão sendo investigadas. Como parte da ação, o CEO da 2GO Bank, Cyllas Elia Junior, um policial civil, foi preso, e mandados de busca foram cumpridos em várias cidades. A operação levou ao bloqueio de contas e à suspensão das atividades das fintechs, sendo que a investigação começou a partir de informações de um delator assassinado no ano passado, segundo a nota do Gaeco.

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Senado aprova PL Antifacção e propõe novas medidas contra o crime organizado

O Senado aprovou o PL Antifacção, apresentando um conjunto robusto de medidas para o combate ao crime organizado. Relatado por Alessandro Vieira, o projeto recebeu 64 votos a favor e agora retorna à Câmara dos Deputados devido a alterações. O texto redefine os tipos penais, introduz a Cide-Bets, e endurece punições para facções e milícias. A nova contribuição tributária poderá gerar até 30 bilhões de reais anuais para a segurança pública. O projeto também altera a investigação de crimes, preservando certas garantias, e restabelece mecanismos para proteger jurados e ampliar penas para delitos graves.

Prisão de Bacellar evidencia luta contra corrupção e crime organizado

A recente prisão do presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, destaca a luta contra a corrupção e o crime organizado no Brasil. O PL Antifacção, que tentava restringir a atuação da Polícia Federal, foi modificado, permitindo investigações importantes. A atuação da PF é vista como uma ameaça ao crime organizado, com conexões políticas sendo expostas, e é alvo de críticas por parte da extrema direita. Os governadores atuais tentam minimizar a importância da PF na segurança pública, enquanto grupos criminosos, como o Comando Vermelho e o PCC, buscam influenciarem as decisões que impactam suas operações.

Alessandro Vieira apresenta reformulação do PL Antifacção no Senado

O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) apresentou um relatório que reformula o PL Antifacção, previamente aprovado pela Câmara. A nova proposta será votada hoje pela Comissão de Constituição e Justiça. Vieira busca esclarecer confusões identificadas pelo Executivo e fortalecer a investigação e financiamento para o combate ao crime organizado. A mudança central substitui uma abordagem anterior e cria o tipo penal 'facção criminosa'. Além disso, propõe um modelo de arrecadação sobre apostas para financiar segurança pública, revogando certos direitos modificados. O projeto, que endurece penas e ajusta regras de monitoramento, pode ser aprovado ainda hoje.

Governo busca reverter mudanças no PL Antifacção no Senado

O governo do Brasil, liderado por Lula, está mobilizando esforços no Senado para modificar o PL Antifacção, cuja aprovação na Câmara trouxe mudanças consideradas prejudiciais ao combate ao crime organizado. As alterações propostas afetam a definição de organizações criminosas e os mecanismos de investigação, tornando-os mais frágeis. Entre as mudanças criticadas estão a redistribuição de bens apreendidos e a limitação de infiltração de agentes. A expectativa é que o relator Alessandro Vieira faça revisões para fortalecer o texto, buscando apoio institucional antes de apresentar seu parecer para votação ainda em novembro.

Prisão de empresário revela temores de nova Lava Jato em Brasília

A prisão do empresário Daniel Vorcaro, acusado de envolvimento com o crime organizado, levanta temores na capital federal sobre uma nova Operação Lava Jato. A lentidão do governo Lula em enviar um projeto de lei antimáfia permitiu que recursos do crime e da corrupção se misturassem, criando um cenário caótico. Enquanto isso, a Operação Carbono Oculto expôs a atuação do PCC em setores estratégicos, aumentando as pressões políticas em Brasília. A possibilidade de delações pode agravar a situação, sugerindo um futuro conturbado nas eleições de 2026 e uma constante busca por reformas de segurança.

Facções criminosas impedem ações do Estado em quatro estados brasileiros

Facções criminosas interrompem serviços ilegais e ameaçam agentes públicos nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco e Mato Grosso. Relatórios policiais indicam que a presença do crime organizado dificulta operações de fiscalização, crucial para o funcionamento dos serviços básicos e segurança pública. Investigadores enfrentam barreiras físicas, como barricadas, e até risco de confronto armado, resultando em ações de fiscalização abortadas. Em diversas ocasiões, equipamentos de telecomunicação foram impossibilitados de serem checados na presença de facções, destacando a urgente necessidade de um planejamento estratégico para garantir a segurança e a realização dessas atividades essenciais.

Confusão na segurança: Projeto de Derrite gera polêmica sobre a Polícia Federal

Guilherme Derrite, secretário de Segurança de São Paulo, apresentou um projeto para combater o crime organizado, mas gerou confusão com suas múltiplas versões. Com experiência policial, ele busca se consolidar como uma figura forte na segurança pública e também é candidato a senador. No entanto, seu projeto tem pontos polêmicos, como a proposta de subordinar a Polícia Federal, que deveria depender de autorização dos governadores para investigar crimes federais. Esta proposta levanta questões sobre a organização do crime em São Paulo e a eficácia do governo local na segurança pública em meio a uma crise.