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OEA destaca poder da desinformação em reunião com governistas no Brasil

Nesta quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025, deputados e senadores do governo se reuniram com Pedro Vaca, representante da OEA, para discutir a liberdade de expressão no Brasil. A senadora Eliziane Gama apresentou o relatório final da CPI do 8 de Janeiro, destacando preocupações sobre a desinformação no país. Durante a análise, os congressistas argumentaram que o conceito de liberdade de expressão está distorcido e afirmaram que o Brasil mantém uma normalidade democrática. Além disso, Vaca se encontrou com ministros do STF e outras autoridades, e a OEA permanecerá no Brasil até o dia 14 de fevereiro.

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Jimmy Kimmel retorna ao ar após controvérsia e apoio de celebridades

O talk show de Jimmy Kimmel, que estava suspenso após comentários polêmicos sobre o assassinato de Charlie Kirk, retornará ao ar na ABC no dia 23 de setembro. A Disney anunciou que a suspensão foi uma medida necessária para não agravar uma situação delicada no país. Comentários feitos por Kimmel, que ironizou a resposta do presidente Donald Trump ao ataque, geraram protestos de apoiadores, que consideraram a decisão uma ameaça à liberdade de expressão. Celebridades, incluindo Jennifer Aniston e Meryl Streep, assinaram uma carta defendendo o comediante como parte de um movimento maior pela liberdade de expressão.

Ex-CEO da Disney critica suspensão de Jimmy Kimmel Live!

Michael Eisner, ex-CEO da Disney, criticou a companhia por suspender o programa 'Jimmy Kimmel Live!' sob pressão de órgãos regulamentadores dos EUA. Eisner se indaga sobre a falta de liderança em ambientes corporativos, enfatizando a importância da liberdade de expressão. Ele apontou que a suspensão do programa, em resposta a uma ameaça da FCC, é um claro exemplo de intimidação. Após comentários de Kimmel sobre um tiroteio, a Nexstar decidiu adiar a série indefinidamente, alegando que as declarações foram insensíveis e não refletem a diversidade de opiniões das comunidades locais que servem.

Ministros do STF entram em embate sobre independência judicial em fórum empresarial

Durante o 24º Fórum Empresarial do Lide no Rio de Janeiro, os ministros do STF, André Mendonça e Alexandre de Moraes, apresentaram visões divergentes sobre a independência judicial e liberdade de expressão. Mendonça criticou o 'ativismo judicial', enfatizando que ele sugere uma prevalência do Judiciário sobre outros poderes. Em resposta, Moraes alertou que a autolimitacão judicial é uma tática utilizada por regimes autoritários, garantindo que a liberdade de expressão seja preservada. O ambiente foi ainda mais tenso devido às sanções que Moraes enfrenta na Lei Magnitsky, enquanto ele conduz ações importantes relacionadas a Jair Bolsonaro.

Eduardo Bolsonaro se defende e critica investigação da PF: 'Estou protegido pela Constituição dos EUA'

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, manifestou-se nas redes sociais sobre o relatório da Polícia Federal que investiga sua atuação nos Estados Unidos. Ele defendeu que suas atividades se limitaram à assistência nas questões de anistia e liberdade individual, desafiando as alegações da PF de que ele teria tentado influenciar processos internos no Brasil. Eduardo também criticou o vazamento de mensagens privadas com Jair Bolsonaro, considerando-as normais, e ressaltou que estaria protegido pela 1ª Emenda da Constituição americana. O relatório aponta que ele e o pai foram indiciados por coação no processo da tentativa de golpe.

X apoia sanções dos EUA contra Moraes e denuncia censura no Brasil

A rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, manifestou apoio às sanções dos EUA contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Segundo um comunicado do perfil Assuntos Governamentais Globais, os acontecimentos recentes no Brasil mostram uma verdadeira crise na liberdade de expressão. O X criticou Moraes por liderar uma campanha de censura, inclusive pela proibição da plataforma no Brasil em 2024, após ordens secretas para retratar críticos. O comunicado também pontua a luta global dos EUA para defender a liberdade de expressão diante de uma crescente onda de regimes autoritários.

Morre José Roberto Guzzo, ícone do jornalismo brasileiro

José Roberto Guzzo, renomado jornalista brasileiro, faleceu aos 82 anos em São Paulo, vitimado por um infarto. Colunista da Gazeta do Povo, Guzzo também foi fundador da revista Oeste, onde contribuiu como comentarista. Ao longo de sua carreira desde 1961, tornou-se uma figura influente, abordando temas críticos da política e da cultura democrática. Sua crítica contundente ao Supremo Tribunal Federal e suas posições editoriais o destacaram no cenário jornalístico. Muitos colegas lamentaram sua morte, reconhecendo seu importante papel na liberdade de expressão e na discussão pública, deixando um legado inestimável ao jornalismo brasileiro.

Lewandowski, de defensor à omisso na liberdade de manifestação

Ricardo Lewandowski, agora ministro da Justiça, foi relator em 2007 de uma decisão histórica do Supremo Tribunal Federal que declarou inconstitucional a proibição de manifestações na praça dos Três Poderes em Brasília, defendendo seu simbolismo de liberdade. Atualmente, Lewandowski se abstém de opinar sobre a recente restrição imposta por Alexandre de Moraes, ministro do STF, que vetou acampamentos no local, citando riscos à ordem pública. Essa mudança de postura representa uma guinada no entendimento sobre a liberdade de expressão, com novas medidas de contenção e fechamento da praça, impactando os visitantes e cidadãos.