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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro respondeu a críticas do jornalista Allan dos Santos, que a atacou durante a discordância sobre o apoio do PL cearense a Ciro Gomes. Em um post no Instagram, Michelle afirmou que sua rotina foi afetada pela prisão de seu marido e que tem lidado com os papéis de mãe, esposa e presidente do PL Mulher. Ela ressaltou que seus filhos não interferem em suas decisões e pediu compreensão sobre sua vida atual, marcada por desafios, principalmente em relação ao cuidado da saúde da filha Laura, que foi afetada após o atentado.

Durante julgamento do núcleo 3 no STF, Flávio Dino, presidente da Primeira Turma, fez uma advertência ao advogado Jeffrey Chiquini sobre o respeito devido ao tribunal, lembrando que sua tribuna não é do júri. Chiquini, que defende o tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo e é pré-candidato ao Senado, levantou questões sobre a validade das provas apresentadas, alegando fraudes nas investigações. Dino, ao se referir ao 'poder de polícia', anunciou que pode tomar providências em outro momento. O julgamento investiga militares das Forças Especiais e um agente da PF, acusados de um plano para assassinar Lula.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, visitará Jair Bolsonaro em sua prisão domiciliar em Brasília na próxima segunda-feira, 29, para demonstrar solidariedade. Durante a visita, Tarcísio deixou claro que não discutirá a polêmica anistia, um tema que está em evidência na Câmara. Além disso, afirmou que não recebeu autorização do ex-presidente para se candidatar à presidência, reforçando sua intenção de concorrer à reeleição. O encontro é rápido e não se estenderá por vários dias, semelhante a visitas anteriores a Brasília do governador, que listou sua preocupação por Bolsonaro.

O ex-comandante do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, declarou que o ex-presidente Jair Bolsonaro concordou que o Exército não tomaria nenhuma ação para interferir nas eleições de 2022. Durante seu depoimento no STF, Freire Gomes negou que uma reunião em dezembro de 2022 tivesse objetivos golpistas, revelando que o presidente apresentou uma minuta de decreto relacionada ao resultado eleitoral, mas sem solicitar opiniões dos comandantes. Ele alertou Bolsonaro sobre os aspectos jurídicos da proposta, e afirmando que o Exército não participaria de ações que excedessem suas competências constitucionais, Freire Gomes destacou a clareza em sua oposição.

Nos primeiros cem dias de seu segundo mandato, Trump enfrenta uma significativa queda em sua popularidade, caindo de 51,6% para 47,7% de aprovação. Esse índice, embora superior ao de seu primeiro mandato, ainda está abaixo da média histórica para presidentes nesse período. Críticas relacionadas à economia, como alta da inflação e juros elevados, além de políticas tarifárias controversas, geraram descontentamento, notável principalmente entre eleitoras e jovens. A análise aponta que, para recuperar sua popularidade, Trump deverá focar em um cenário econômico favorável e medidas que atraiam os independentes e moderados.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, enfrenta um momento decisivo em relação ao futuro da anistia, programando um anúncio que ocorrerá após o feriado de Páscoa. A situação tornou-se mais complexa após a oposição conseguir se unir em uma votação que resultou em uma maioria favorável à anistia. Isso levou Motta a tomar medidas para ‘esvaziar’ a Câmara, refletindo a pressão política em torno do tema. O cenário político se intensifica à medida que as eleições de 2024 se aproximam, trazendo à tona discussões sobre legalidade e direitos, além de seu impacto nas próximas decisões legislativas.

No dia 25 de fevereiro de 2025, a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) elegeu o deputado Gilberto Nascimento (PSD-SP) como presidente, marcando um momento inédito com votação em cédulas de papel. Nascimento recebeu 117 votos, enquanto Otoni de Paula (MDB-RJ) obteve 61. Essa eleição é notável, pois todos os presidentes anteriores foram escolhidos por consenso desde a fundação da FPE em 2003. Nascimento, alinhado a valores conservadores e apoiado por figuras como Silas Malafaia, tem como prioridades a defesa dos direitos cristãos e a oposição a influências do governo ao seu grupo político nos próximos dois anos.