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Eduardo Bolsonaro considera cassação de mandato como medalha de honra

O ex-deputado Eduardo Bolsonaro reagiu à cassação de seu mandato, afirmando que considera a decisão uma 'medalha de honra'. Ele alegou que perdeu o cargo por ter cumprido as expectativas de seus eleitores, e não por corrupção ou crimes. Eduardo expressou satisfação em sua permanência nos Estados Unidos, destacando que sua atuação no exterior teve impacto contra regimes opressivos. Ele se declarou o deputado federal mais votado da história do Brasil e criticou figuras que votaram pela sua cassação, enfatizando que continuará ativo na política, independente do cargo, buscando novas oportunidades.

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Eduardo Bolsonaro perde mandato e causa repercussão internacional

A Câmara dos Deputados decidiu declarar a perda de mandato do ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro em 18 de dezembro de 2025. Eduardo, que vive autoexilado nos Estados Unidos desde fevereiro, acumulou 59 ausências não justificadas nas sessões do plenário, o que resultou em sua cassação. A imprensa internacional, incluindo veículos como La Nación e Bloomberg, comentou sobre suas ausências e a condenação de seu pai, Jair Bolsonaro, a 27 anos de prisão. Mesmo assim, Eduardo afirmou que sua ida aos EUA valeu a pena, vendo isso como uma medalha de honra.

Nova configuração na Câmara: quem são os suplentes de Bolsonaro e Ramagem?

A Câmara dos Deputados decidiu cassar os mandatos de Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem, resultando na ascensão dos suplentes José Olímpio e Dr. Flávio. Olímpio, missionário evangélico com tradição em pautas conservadoras, volta à Câmara após dois mandatos, compromettendo-se a defender a população brasileira e valores sociais. Dr. Flávio, veterinário e ex-secretário estadual de Agricultura, deixará seu cargo no governo do Rio para se instalar no mandato. Ambos trazem experiências distintas, com Olímpio focando em liberdade religiosa e Dr. Flávio vinculando-se ao setor agropecuário, refletindo a diversidade de interesses na Casa legislativa.

PL analisa futuro de deputado que votou pela cassação de Eduardo Bolsonaro

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, declarou que o partido irá avaliar a situação de Antônio Carlos Rodrigues, que participou da votaçã para a cassação de Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem. Sóstenes não emitiu juízo de valor, mas enfatizou a importância de discussões internas sobre o assunto. Rodrigues, expulso do PL por sua proximidade com Alexandre de Moraes, teve sua situação defendida por Valdemar da Costa Neto, presidente do partido. A decisão da Mesa Diretora de cassar Eduardo e Ramagem gerou controvérsias sobre o processo, que não passou pelo plenário da Câmara.

Tensão cresce entre aliados de Eduardo Bolsonaro após revogação de sanções dos EUA

Após a revogação das sanções do governo dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes e à sua esposa, aliados de Eduardo Bolsonaro trocaram insultos nas redes sociais. Nikolas Ferreira e Allan dos Santos discutiram sobre a postagem apagada de Santos que dizia que Lula não conseguiria remover a Lei Magnitsky. Eduardo Bolsonaro, em suas declarações, lamentou a falta de unidade política no Brasil e como isso contribuiu para a situação complicada no exterior. Essa tensão aumentou com as reações nas redes sociais, revelando descontentamento entre os apoiadores de Bolsonaro e dos Santos.

Eduardo Bolsonaro vê esperança em diálogo entre Trump e Lula

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, expressou otimismo com a conversa entre os presidentes Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva, ressaltando que um diálogo franco pode abrir oportunidades importantes. Ele mencionou a necessidade de lidar com a crise institucional no Brasil de maneira honesta, afirmando que isso é crucial para o avanço das relações bilaterais. Eduardo, que se tornou réu no STF por interferência no julgamento de um processo que envolve seu pai, pediu apoio nas negociações que protejam os interesses dos EUA, enquanto restabeleçam as liberdades civis no Brasil.

Eduardo Bolsonaro se torna réu por interferência em julgamento do pai

A 1ª Turma do STF tornou o deputado federal Eduardo Bolsonaro réu por tentativas de interferência no julgamento de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão. A decisão foi unânime após o voto de Cármen Lúcia. Eduardo, que se encontra nos EUA, é acusado de buscar punições para o ministro do STF Alexandre de Moraes e a Polícia Federal. O plenário virtual concluirá o julgamento em 25 de novembro. A defesa do réu está a cargo da Defensoria Pública da União. O caso gerou grande repercussão na política brasileira.

STF torna Eduardo Bolsonaro réu em decisão que abala o cenário político

Em uma decisão histórica, o STF tornou Eduardo Bolsonaro réu por coação em julgamentos relacionados ao golpe de Estado. A maioria formada por ministros, incluindo Flávio Dino e Cristiano Zanin, foi celebrada por aliados de Lula nas redes sociais. Essa acusação centra-se nas ações de Eduardo nos EUA, onde tentou interferir na condenação de seu pai, Jair Bolsonaro, atualmente em prisão domiciliar. Diversas figuras políticas, como Guilherme Boulos e Erika Hilton, manifestaram apoio à decisão, destacando a importância dela para a democracia e a justiça, ressaltando que a impunidade não deve ser permitida.