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Maior troca de prisioneiros da guerra entre Rússia e Ucrânia é realizada

Neste sábado, a Rússia e a Ucrânia realizaram a maior troca de prisioneiros desde o início da guerra, com mais de 240 militares de cada lado libertados em uma operação mediada pelos Emirados Árabes Unidos. Enquanto Moscou informou sobre o repatriamento de 246 soldados, a Ucrânia relatou que 277 guerreiros ucranianos retornaram. O presidente Vladimir Putin declarou um cessar-fogo temporário em razão da Páscoa, que gerou críticas de oponente Volodymyr Zelensky, que alegou ataques aéreos na Ucrânia. Negociações de um cessar-fogo permanente estão em andamento sob mediação dos Estados Unidos.

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Tunguska: O evento que mudou a história com a força de 185 bombas atômicas

Há 117 anos, em 30 de junho de 1908, um asteroide colidiu com a Terra, resultando no maior impacto já registrado pela humanidade. O evento, conhecido como Tunguska, ocorreu na Sibéria, perto do rio Tunguska, e causou uma explosão equivalente a 185 bombas de Hiroshima, devastando aproximadamente 2.000 quilômetros quadrados e derrubando 80 milhões de árvores. Embora a área fosse pouco povoada, witnesses do povoado Evenki relataram ter visto uma bola de fogo e sido jogados ao chão pela força da explosão. Décadas depois, os cientistas ainda estudam esse evento fascinante.

Piloto ucraniano morre em ataque russo, enquanto caça F-16 vai para o chão

Um piloto ucraniano morreu ao defender a Ucrânia contra um ataque massivo da Rússia, que envolveu centenas de drones e mísseis. Durante a ofensiva, o piloto abateu sete alvos aéreos antes de sofrer danos em seu caça F-16 e não conseguiu ejetar a tempo. As forças ucranianas relataram a destruição de 211 drones e 38 mísseis, mas a Rússia lançou 477 drones e 60 mísseis em várias regiões, causando ferimentos em pelo menos seis civis e danos significativos à infraestrutura, enquanto os militares ucranianos mobilizaram todos os recursos disponíveis para a defesa.

Rússia reage a aumentos de gastos militares da Otan, alegando preparação para guerra

Em resposta ao aumento histórico dos gastos militares da OTAN, que Europa anunciou, a Rússia, através de seu chanceler Sergey Lavrov, argumenta que a União Europeia se transforma em um bloco político-militar agressivo. Lavrov sugere que a Europa está se preparando para um conflito com a Rússia. Com a meta de aumentar os gastos para 5% do PIB até 2030, líderes da OTAN reconhecem a necessidade de fortalecer defesas, dada a ameaça russa e o crescente poderio militar da China. A Rússia, por sua vez, afirma estar preparada para qualquer rearmamento da OTAN, considerando-se autossuficiente em segurança.

Putin cancela viagem ao Brasil devido a mandado de prisão

O presidente russo, Vladimir Putin, não comparecerá à cúpula dos Brics no Brasil, conforme informou seu assessor de política externa, Yuri Ushakov. A decisão deve-se ao mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) em 2023, que o acusa de crimes de guerra por deportar crianças da Ucrânia. Putin, que não participou de eventos similares anteriormente, avaliará o risco de prisão em países signatários do TPI. Em vez disso, ele participará via videoconferência, enquanto o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, representará o país na cúpula no Rio de Janeiro.

Mudança de regime no Irã é inaceitável, afirma Kremlin

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que uma mudança de regime no Irã seria inaceitável e disse que o assassinato do aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país, 'abriria a caixa de Pandora'. Em entrevista à Sky News, Peskov enfatizou que a Rússia desaprovaria veementemente tal ato, ressaltando que isso poderia gerar sentimentos extremistas no Irã. Os comentários refletem a posição firme do Kremlin em relação ao Irã, que, como aliado importante da Rússia, mantém laços diplomáticos e militares, especialmente após a invasão da Ucrânia, intensificando a relação entre os dois países.

Putin alerta sobre risco de escalada no Irã com intervenção dos EUA

Vladimir Putin, presidente da Rússia, alertou que uma possível intervenção militar dos EUA no Irã teria consequências perigosas para o Oriente Médio. Durante uma entrevista, ele defendeu a busca por uma solução diplomática para o conflito crescente entre Irã e Israel, destacando que a proteção do direito iraniano ao uso pacífico da energia nuclear e a segurança de Israel são essenciais. Além disso, Putin mencionou um oferecimento anterior de colaboração com Teerã que não foi aceito. A tensão aumentou com recentes explosões em Tel Aviv e resposta militar dos EUA, incluindo o fechamento de sua embaixada.

Putin se oferece para mediar paz entre Israel e Irã

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que pode atuar como mediador para resolver o conflito entre Israel e Irã, apesar da recusa do presidente dos EUA, Donald Trump, em aceitar sua oferta de mediação. Em uma mesa redonda com jornalistas, Putin destacou a complexidade da situação no Oriente Médio e acredita que uma solução é possível. Ele reiterou suas relações amistosas com Israel e sua parceria com o Irã, destacando a confiança estabelecida durante a construção da primeira unidade nuclear em Bushehr, além de descartar qualquer intenção de atacar a Otan.