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O deputado José Guimarães (PT-CE) comentou sobre a situação dos ministros que permanecem no governo Lula, mesmo após afastamento de seus partidos. Durante o podcast 'As Cunhãs', ele explicou que André Fufuca, Celso Sabino e Silvio Costa Filho não deixaram a gestão por conta da alta aprovação do presidente nos Estados do Maranhão, Pará e Pernambuco. Guimarães alertou que, se abandonarem o governo, os ministros enfrentarão graves consequências políticas, dado que a popularidade de Lula é forte nesses locais. As medidas dos partidos contra os ministros não impactam suas posições atuais no governo.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a ampliação da isenção do Imposto de Renda para trabalhadores que ganham até R$ 5.000, afetando 70% dos beneficiados em cidades que votaram em Jair Bolsonaro no segundo turno de 2022. O projeto, aprovado por unanimidade na Câmara, estima beneficiar cerca de 17,8 milhões de pessoas a partir de 2026, impactando negativamente a arrecadação da Receita Federal em R$ 31,3 bilhões. Essa isenção será uma das principais bandeiras do PT nas próximas eleições, com outros programas sociais complementando as medidas econômicas.

Após a saída de Luís Roberto Barroso do STF, Daniela Teixeira, atual ministra do STJ e ex-integrante do Grupo Prerrogativas, surge como uma forte candidata para a vaga. Lula é pressionado a escolher uma mulher, e Daniela, que tem 53 anos e poderá ocupar o cargo por bastante tempo, se destaca entre os possíveis nomes. Formada pela UNB e mestra pelo IDP, Dani teve uma carreira marcante na advocacia e é conhecida por sua postura contundente contra Jair Bolsonaro no Congresso. Ela também é idealizadora da Lei Júlia Matos, que protege advogadas gestantes em tribunais.

A possível indicação de Jorge Messias, atual ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) e membro da Igreja Batista, ao STF gerou divisões na bancada evangélica. Considerado como favorito para substituir Luís Roberto Barroso, sua indicação reflete uma estratégia de Luiz Inácio Lula da Silva para se aproxima do eleitorado evangélico. No entanto, há dúvidas sobre sua representatividade, pois alguns deputados o veem como um 'evangélico de esquerda'. A indicação poderia equilibrar a Corte, enquanto outros acreditam que sua vinculação à esquerda diminui sua aceitação entre os evangélicos. O debate persiste.

Uma pesquisa recente da Genial/Quaest revela que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera todos os possíveis concorrentes nas eleições de 2026, mostrando intenções de voto entre 35% e 43%. Lula também venceria no segundo turno, mas não alcança a maioria em nenhum cenário, refletindo um número significativo de votos indecisos. Sua vantagem sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, cresceu para 12 pontos percentuais, com Lula obtendo 45% das intenções, enquanto Tarcísio ficou com 33%. A pesquisa entrevistou 2.004 brasileiros entre 2 e 5 de outubro com 95% de confiança.

Uma pesquisa divulgada pela Genial/Quaest mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera nas intenções de voto para a eleição de 2026, superando todos os possíveis adversários. Lula tem entre 35% e 43% de apoio no primeiro turno e, no segundo, sua vantagem sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é de 12 pontos. Apesar disso, o presidente não atinge 50% em nenhuma situação, devido a indecisos e votos nulos. Ciro Gomes é o nome mais competitivo contra Lula, ficando em desvantagem nas eleições futuras.

A pesquisa Genial/Quaest, divulgada em 9 de outubro de 2025, indica que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera em todos os cenários de 1º e 2º turnos, enquanto a diferença sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, aumentou de 8 para 12 pontos percentuais. Em uma disputa contra Jair Bolsonaro, Lula venceria por 46% a 36%. A pesquisa, realizada com 2.004 entrevistas entre 2 e 5 de outubro, apresenta uma margem de erro de 2 pontos percentuais e um nível de confiança de 95%, evidenciando crescente popularidade do presidente.