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Na sessão da Câmara dos Deputados, ocorrida em 29 de abril de 2025, o deputado Gilvan da Federal (PL-ES) gerou polêmica ao atacar o governo e chamar o presidente Lula de 'descondenado'. O clima esquentou quando ele se referiu ao governo como 'importante corrupto', provocando a indignação do líder do PT, Lindbergh Farias (PT-RJ). A troca de palavras agressivas quase resultou em agressão física, levando a Polícia Legislativa a ser acionada para intervir. Gilvan já tinha se manifestado de forma extrema anteriormente, desejando a morte de Lula, mas se desculpou depois por seus comentários.

Seis centrais sindicais manifestaram apoio a Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, envolvido em investigações na operação Sem Desconto, que apura fraudes no INSS. Frei Chico, que é vice-presidente do Sindnapi, foi defendido em uma carta que destaca sua integralidade e seus princípios modestos. Os sindicatos criticaram a transformação do caso em uma politicagem eleitoral, afastando o foco das investigações sobre irregularidades nos benefícios. Apesar das acusações, as centrais apoiam a ação da Polícia Federal ao querer o ressarcimento de quem sofreu danos devido a essas fraudes.

Uma pesquisa da AtlasIntel, divulgada em 28 de abril de 2025, revela que a desaprovação do governo Lula caiu para 50,1%, uma diminuição de 3,5% em relação ao levantamento anterior. A aprovação do presidente aumentou para 46,1%. O estudo realizou entrevistas com 5.419 pessoas entre os dias 20 e 24 de abril. Enquanto 47,7% avaliaram o governo como ruim ou péssimo, 40,2% o consideraram ótimo ou bom. A pesquisa ebobocou também a percepção de que 9,6% consideram o governo regular e 3,8% não souberam opinar sobre a administração atual do presidente.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva liberou uma lista incompleta de integrantes que embarcaram com o presidente para o funeral do papa Francisco no Vaticano, ocorrido em 26 de abril de 2025. A lista oficial inclui 20 pessoas, como Lula, a primeira-dama Janja e o presidente do STF, Luís Roberto Barroso. Contudo, imagens do desembarque revelaram a presença de Rita Nolasco, namorada de Barroso, e outros indivíduos não mencionados na lista divulgada. Essa situação levantou questões sobre a falta de transparência nas informações relativas às viagens da comitiva presidencial.

Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, teve seu nome envolvido em uma controvérsia significativa após a demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. A saída de Stefanutto ocorreu na sequência da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que investiga um esquema de descontos irregulares nas aposentadorias. Com uma trajetória política marcada por polêmicas, Lupi, que participou do governo Lula desde o início do terceiro mandato, também já foi ministro do Trabalho e tem um histórico de denúncias. Agora, a expectativa gira em torno de suas responsabilidades nas nomeações recentes e nas investigações em curso.

O funeral do papa Francisco, que faleceu em 21 de abril de 2025, contará com a presença de destacados líderes mundiais, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente argentino Javier Milei, conforme confirmado por eles em redes sociais. Donald Trump também anunciou sua participação, acompanhando a primeira-dama Melania Trump. O evento ocorrerá no próximo sábado, dia 26, às 5h no horário de Brasília, com uma Santa Missa Exequial presidida pelo cardeal Giovanni Battista na Basílica de São Pedro, seguida do sepultamento na Basílica de Santa Maria Maior.

Um levantamento do Paraná Pesquisas revelou diferentes cenários eleitorais para as eleições presidenciais de 2026, apontando Lula como o principal candidato. No entanto, o estudo sugere que ele pode enfrentar desafios significativos em um eventual segundo turno contra nomes da direita, como Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas. O ex-presidente Jair Bolsonaro, embora inelegível, é considerado um potencial concorrente. O instituto entrevistou 2.020 eleitores e analisou o desempenho de diversos candidatos. Os resultados indicam que, nas simulações de segundo turno, Lula perde para os adversários da extrema-direita em todos os cenários avaliados.