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Lula prioriza Centrão e PT com novas emendas de 2025

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva tem priorizado o Centrão e o PT na alocação de emendas orçamentárias, especialmente desde 12 de junho. O PSD e o União Brasil lideram os empenhos, recebendo R$ 95,2 milhões e R$ 83,3 milhões, respectivamente. O PT é o terceiro, com R$ 80,1 milhões. As emendas foram predominantemente destinadas a partidos detentores de ministérios e visam assegurar a aprovação de um projeto que revoga o aumento do IOF. Congressistas de siglas menores expressaram insatisfação, sentindo-se marginalizados nesse processo de distribuição de recursos. A Câmara espera decidir em julho.

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Tarcísio de Freitas é criticado por postura na Marcha para Jesus

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi criticado pelo ministro Márcio França por sua participação na Marcha para Jesus segurando a bandeira de Israel. França, ex-governador e atual ministro do Empreendedorismo, afirmou que essa ação humilhou as comunidades árabes presentes no estado. Ele ressaltou que mais de 10 milhões de habitantes de São Paulo têm raízes libanesas, sírias ou árabes, argumentando que o evento religioso não deveria envolver questões de geopolítica. Apesar das críticas, Tarcísio, que é católico, permaneceu ativo na manifestação, realizando atos de louvor durante o evento.

Messias participa de Marcha para Jesus sem mencionar Lula e é aplaudido

No dia 19 de junho de 2025, o advogado-geral da União, Jorge Messias, participou da Marcha para Jesus em São Paulo, evento religioso com grande presença de opositores ao governo. Messias, que representava o presidente Lula, fez um breve discurso onde não mencionou o nome do presidente. Em edições anteriores, ele havia sido vaiado, mas nesta ocasião passou ileso. O apóstolo Estevam Hernandes, organizador do evento, também não citou Lula e o público demonstrou apatia durante a apresentação. Apesar disso, outros políticos, como Tarcísio de Freitas, receberam calorosa recepção da plateia.

Gleisi Hoffmann minimiza impacto de voto na Câmara sobre decreto do IOF

A ministra Gleisi Hoffmann comentou em coletiva a aprovação do regime de urgência que facilita a votação para anular o decreto do governo Lula sobre o aumento do IOF, ocorrida na Câmara dos Deputados. Apesar dos 346 votos a favor e 97 contra, Gleisi minimizou a mensagem enviada ao governo, acreditando que isso não prejudica o diálogo com o Legislativo. Ela reforçou a importância de discutir a questão tributária e o fortalecimento das contas públicas. O governo busca um pacote de medidas fiscais que possa compensar a possível revogação do decreto sobre o IOF, enquanto a votação avança.

Câmara desafia governo Lula e aprova urgência contra aumento do IOF

A Câmara dos Deputados, sob a liderança de Hugo Motta, enfrentou o governo Lula ao aprovar um requerimento que garante urgência para sustar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com 346 votos a favor. Embora a proposta esteja pronta para votação, Motta adiou sua análise para dar apoio ao governo em busca de alternativas. A situação ressalta o descontentamento em relação ao aumento de impostos, com líderes do Centrão enviando recados ao governo. O Palácio do Planalto tenta negociar com parlamentares para evitar cortes e garantir a manutenção dos aumentos impostos.

Queiroga defende Bolsonaro em depoimento ao STF sobre tentativa de golpe

No dia 26 de maio de 2025, o ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, depôs ao STF que Jair Bolsonaro orientou seus ministros a agir conforme a Constituição durante a transição para o governo Lula. Queiroga, testemunha dos generais réus no processo por tentativa de golpe, afirmou que Bolsonaro fez uma fala assertiva durante uma reunião em julho de 2022, incentivando seus colegas a não permitir o retorno de grupos políticos ao poder. Ele negou que tivessem sido propostas de ações ilegais e reafirmou a colaboração do ex-presidente no processo de transição para o novo governo.

Lula denuncia lucros abusivos no preço do gás e promete mudanças

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou os altos preços do botijão de gás durante um evento em Mato Grosso, afirmando que as distribuidoras compram a R$ 37 e vendem a R$ 120 a R$ 140, sugerindo que alguém se beneficia com essa discrepância. Lula também anunciou uma nova politica que beneficiará 22 milhões de pessoas através do Cadastro Único. O presidente apontou que quatro empresas controlam 90% do mercado de gás e defendeu a importância de uma governança que envolva todos os segmentos políticos. Ele se comprometeu a tornar o gás acessível para as famílias brasileiras.

Lula promete gás gratuito para 22 milhões e critica atravessadores da Petrobras

Durante o lançamento do Programa Solo Vivo em Campo Verde, Mato Grosso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou os intermediários no comércio de gás da Petrobras, que elevam os preços que os consumidores pagam. Ele citou que a empresa vende o botijão de gás por 37 reais, mas os consumidores pagam até 120 reais, sugerindo que há Lucros excessivos envolvidas. Como resposta, Lula anunciou um projeto que pode oferecer gás gratuito a cerca de 22 milhões de brasileiros assistidos pelo CadUnico, que visa ajudar famílias de baixa renda no acesso a esse recurso essencial.