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Lula lidera intenção de voto contra Bolsonaro em pesquisa Datafolha

Uma pesquisa recente do Datafolha revelou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, lidera com 39% das intenções de voto, enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro, do PL, aparece em segundo com 33%. No cenário do primeiro turno, Lula marcaria 38% e Tarcísio de Freitas, 21%. No segundo turno, Lula teria 47% contra 43% de Bolsonaro, empatando dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais. Comparativamente, em junho, Bolsonaro estava à frente com 45%. O estudo também explorou outras possíveis disputas eleitorais, mostrando empates técnicos em diversos cenários.

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Gleisi Hoffmann responde a ameaças dos EUA sobre Bolsonaro

Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, classificou como mentirosas as declarações de Marco Rubio e Karoline Leavitt, do governo Trump, sobre a condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão. Segundo ela, as ameaças de novas sanções dos EUA contra o Brasil, após o julgamento do ex-capitão, evidenciam a traição de Bolsonaro ao incitar um país estrangeiro a punir as instituições do Brasil. Gleisi afirma que o processo legal contra Bolsonaro e seus cúmplices foi conduzido corretamente e critica Trump por atacar a soberania brasileira em busca de aliviar as penas do ex-presidente.

Lula e Motta discutem anistia e isenção de Imposto de Renda em almoço estratégico

Nesta segunda-feira, 15, o presidente Lula almoçou com Hugo Motta, presidente da Câmara, no Palácio do Alvorada. O encontro, ausente da agenda oficial, visou discutir pautas urgentes do governo. Pressionado pela possibilidade de anistia a golpistas do 8 de janeiro, Motta enfrenta desafios para avançar com a votação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Enquanto isso, a validade de uma medida para tarifa social de energia elétrica expira na quarta-feira. O governo busca excluir a anistia e garantir a aprovação de projetos fundamentais.

Nepal enfrenta crise política após dissolução do Parlamento e convocação de eleições

O presidente do Nepal, Ramchandra Paudel, dissolveu o Parlamento e convocou novas eleições para 5 de março de 2026, após protestos que resultaram em 51 mortes. Os confrontos começaram em Catmandu, após o governo bloquear plataformas digitais, gerando revolta popular. Além das restrições, acusações de corrupção envolvendo autoridades também provocaram manifestações. Como resposta, o governo alegou que a suspensão buscava combater discursos de ódio e fraudes nas redes sociais. A ex-presidente da Suprema Corte, Sushila Karki, foi nomeada como primeira-ministra interina após a renúncia do antigo premiê, K.P. Sharma Oli.

STM se pronuncia sobre a perda de patente de militares condenados

O Superior Tribunal Militar (STM) anunciou a possibilidade de analisar a perda de patente do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros militares condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de golpe de Estado. A Corte Militar esclarecerá a questão apenas sobre a permanência dos oficiais no posto, não reavaliando o mérito da condenação. A decisão deve ocorrer após o trânsito em julgado do processo, mediado pelo Ministério Público Militar. Além de Bolsonaro, estão inclusos generais e um almirante. As análises envolverão tanto crimes militares quanto comuns, conforme a legislação vigente.

Direita supera esquerda em mobilização em São Paulo no 7 de setembro

No 7 de setembro de 2025, o Brasil recebeu manifestações significativas que refletiram a polarização política atual. Em São Paulo, a mobilização da esquerda, apoiada por Luiz Inácio Lula da Silva, reuniu cerca de 4.300 pessoas na Praça da República, enquanto os apoiadores de Jair Bolsonaro lotaram a Avenida Paulista com quase 49.000 participantes. Este evento evidenciou a contínua capacidade da direita de mobilizar em maior número comparado à esquerda, uma tendência que vem se consolidando ao longo dos últimos anos. O Poder360 realizou uma cobertura com imagens aéreas para estimar as audiências.

Tarcísio de Freitas choca o sistema com discurso contundente

Após ser criticado por sua ausência na manifestação do dia 3 de agosto, o governador Tarcísio de Freitas confirmou sua presença no evento do dia 7 de setembro na Avenida Paulista. Durante a manifestação, Tarcísio afirmou que não suporta mais a tirania de ministros como Alexandre de Moraes, o que gerou reações negativas por parte da imprensa e do sistema político. Publicações como O Globo e Estadão destacaram que seu discurso poderia afastar eleitores moderados e prejudicar sua imagem. A situação revelada evidencia a pressão que o governador enfrenta por suas declarações e sua escolha de posicionamento político.

Barroso rebuta acusações de Tarcísio sobre tirania no STF

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, respondeu às declarações do governador Tarcísio de Freitas durante o ato de 7 de Setembro. Tarcísio acusou o ministro Alexandre de Moraes de atuar como 'ditador' em um processo contra Jair Bolsonaro, questionando a validade da delação do tenente-coronel Mauro Cid. Barroso, evitando entrar em questões políticas imediatas, destacou a importância do devido processo legal e comparou a situação atual à falta de transparência das ditaduras. Tarcísio, por sua vez, defendeu Bolsonaro e criticou Moraes, afirmando que não aceitará 'arbitrariedades' do Judiciário.