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Lula critica falta de ousadia na ONU e é interrompido durante discurso

Na Cúpula do Futuro da ONU em Nova York, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva alertou sobre a necessidade de um mundo sem ameaças nucleares e defendeu a não regresso nas lutas por igualdade de gênero e combate ao racismo. Sua fala, que ultrapassou o tempo limite, enfatizou a urgência de não naturalizar a fome afetando milhões e a crítica à falta de ambição no Pacto para o Futuro. Lula também pediu reformas no Conselho de Segurança da ONU, destacando os desafios que o mundo enfrenta na luta por direitos humanos e desenvolvimento sustentável, e a iminente necessidade de ação climática eficaz.

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A verdadeira força do Brics: dependência de China e Índia revelada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a relevância do BRICS durante a cúpula internacional, enfatizando que o bloco representa quase metade da população global e 40% da riqueza do planeta. No entanto, dados indicam que, sem China e Índia, o BRICS se tornaria insignificante, com apenas 8% do PIB global e 13% da população mundial. Lula lembrou que o grupo é herdeiro do Movimento Não-Alinhado e que sua independência e influência estão ameaçadas pelo ataque ao multilateralismo, ressaltando a dependência do bloco em relação aos dois gigantes asiáticos em suas aspirações globais.

Lula recebe Brics esvaziado em cúpula marcada por ausências e tensões globais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva será o anfitrião da 66ª Cúpula do Brics, marcada para os dias 6 e 7 de julho no Rio de Janeiro, que enfrenta um cenário complicado devido às ausências significativas de líderes, como os presidentes da Rússia e China, diminuindo sua relevância. A reunião terá foco na defesa do multilateralismo e na discussão de alternativas ao dólar no comércio. Problemas geopoliticamente significativos também emergem com a tensão entre Israel e Irã, além das críticas à governança global da ONU, propondo reflexões profundas para o futuro do grupo.

Edinho Silva é o grande favorito na disputa pela presidência do PT

O Partido dos Trabalhadores (PT) realizará suas primeiras eleições diretas em doze anos no dia 6 de julho de 2025, com Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara e apoiado pelo presidente Lula, como favorito. Ele terá como missão principal organizar a campanha pela reeleição de Lula e definir estratégias do partido no Congresso. Rui Falcão é seu principal adversário e, se eleito, pretende fortalecer o debate interno sobre o futuro do PT. Com disputas acirradas, os outros candidatos incluem Romênio Pereira e Valter Pomar, enquanto a votação utilizará cédulas de papel em vez de urnas eletrônicas.

Economistas rebatem Lula e defendem austeridade fiscal como caminho seguro

Neste último dia 4, economistas expressaram divergências em relação às recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre austeridade fiscal. Lula criticou esse modelo, afirmando que ele falhou em todo o mundo e ressaltou a necessidade de criar um novo sistema de financiamento. No entanto, especialistas, como Robson Gonçalves e Marcus Pestana, contestaram suas opiniões, afirmando que a responsabilidade fiscal é essencial para garantir segurança e previsibilidade na economia. Eles destacaram que austeridade e justiça social podem coexistir, além de apontar que Lula ignora lições históricas que mostram o contrário.

Lula sonha com um Brasil com presidente de quatro mandatos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que, se tudo ocorrer como planejado, o Brasil terá, pela primeira vez, um presidente eleito por quatro mandatos. Durante uma cerimônia em Duque de Caxias, ele tranquilizou a população, afirmando não haver necessidade de nervosismo quanto ao pleito de 2026, uma vez que ainda possui um ano e meio de mandato. Lula ressaltou que algumas pessoas já estão pensando nas próximas eleições, mas deixou claro que ele tem outros planos. Além disso, valorizou sua boa relação com o Congresso, apesar dos impasses recentes relativos ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Lula anuncia reeleição e R$ 33 bilhões para a Petrobras em evento

No evento da Petrobras, Lula afirmou sua intenção de buscar reeleição e aludiu à possibilidade de um quarto mandato. Ele enfatizou a importância da justiça tributária e criticou os privilégios fiscais, elogiando o Congresso por aprovar a maioria das propostas do governo. Lula também revelou um pacote de investimentos de R$ 33 bilhões na Petrobras, prometendo gerar 38 mil empregos. Ele ressaltou a necessidade de governar para toda a população, mencionando as dificuldades de reformas tributárias e a importância de concessões. O presidente concluiu defendendo indicadores econômicos positivos durante seu governo.

Aprovação de Lula cresce com discurso social e crise política

O governo de Lula percebe uma melhora na sua avaliação, atribuída à sua defesa dos pobres após a revogação do decreto do IOF pelo Congresso. Pesquisas internas de bancos revelam que a oposição, ao barrar o aumento do imposto, inadvertidamente fortaleceu a narrativa do governo sobre desigualdade social. Essa situação reinaugura um debate crucial para 2026, onde a luta entre ricos e pobres poderia ser central na estratégia eleitoral. Apesar da crítica ao presidente da Câmara, a resposta do Planalto sugere que o discurso social pode ser uma chave para angariar apoio, especialmente entre as populações mais vulneráveis.