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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro expressou sua tristeza em relação ao Congresso Nacional, afirmando que ele está 'de joelhos' após a decisão do ministro Alexandre de Moraes do STF, que anulou uma sessão que não cassou a deputada Carla Zambelli. Michelle declarou que é 'triste' testemunhar o enfraquecimento do legislativo diante da 'arbitrariedade'. Moraes determinou a perda do mandato de Zambelli, condenada criminalmente, alegando que houve violação constitucional. A decisão inclui a posse do suplente em 48 horas, refletindo a tensão entre o Judiciário e o Legislativo na atualidade.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro criticou o apoio do PL a Ciro Gomes para o governo do Ceará durante o lançamento da pré-candidatura de Eduardo Girão. Em seu discurso, Michelle expressou preocupação com a decisão apressada do partido e afirmou que não se sente representada por essa aliança, destacando sua posição de líder de um movimento feminista poderoso. Ela enfatizou a necessidade de apoio a Girão, enquanto seus filhos, Eduardo e Carlos Bolsonaro, manifestaram discordância em relação à crítica feita à aliança, ressaltando que foi uma decisão do próprio Jair Bolsonaro.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro confirmou, em evento do PL Mulher Nacional, que seu foco é reeleger seu marido, Jair Bolsonaro, e não se candidatar em 2026. Mesmo tendo sido citada como uma potencial concorrente, ela declarou que não deseja ser presidente, mas sim primeira-dama. Recentemente, pesquisas indicaram que Michelle é a adversária mais forte de Lula, apresentando taxas que a colocam à frente dele em alguns levantamentos. Em suas falas, Michelle também criticou a decisão do STF que resultou na condenação de Bolsonaro e atentou para a fragilidade do Congresso atual.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se manifestou em relação à prisão de seu tio, Gilberto Firmo Ferreira, acusado de pornografia infantil. Em nota, ela expressou indignação e tristeza, repudiando veementemente o comportamento dele. Michelle ressaltou que não tem contato com o parente há mais de 18 anos e considerou suas ações vergonhosas, esperando que, se as acusações forem confirmadas, ele enfrente as consequências legais. A ex-primeira-dama reafirmou seu compromisso com a defesa dos direitos de crianças e adolescentes, rejeitando tentativas de associar sua imagem ao caso e clamando pela responsabilização de quaisquer violadores.

O ex-presidente Jair Bolsonaro continua internado na unidade de terapia intensiva do Hospital DF Star em Brasília. Em um vídeo compartilhado em suas redes sociais, Bolsonaro expressa sua gratidão à esposa, Michelle, por seu constante apoio durante sua internação. O vídeo mostra Michelle cuidando dele, assistindo-o em caminhadas e fazendo massagem em seus pés. Bolsonaro foi operado recentemente para tratar obstrução intestinal em decorrência da facada que sofreu em 2018. O último boletim médico revela uma evolução clínica positiva, com ausência de dor e melhora nos marcadores inflamatórios.

José de Abreu ironizou em suas redes sociais um processo movido por Michelle Bolsonaro, que se sentiu ofendida por uma crítica do ator. Ele havia comentado no X, anteriormente conhecido como Twitter, sobre um gesto de Michelle ao abençoar Israel, referindo-se a ela como 'Micheque' por conta de alegações de corrupção. Alegando ser uma provocação política, José de Abreu respondeu com sarcasmo, mencionando que estaria sendo atacado por membros da extrema-direita, mas se sentia privilegiado por tal atenção. A defesa do ator argumenta que seu comentário era uma crítica, não uma ofensa religiosa.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro terá um esquema de segurança especial durante um ato na Avenida Paulista neste domingo, 6 de abril de 2025. Recuperando-se de uma cirurgia plástica, Michelle prescinde de interações na multidão, evitando subir e descer escadas. Sua equipe de segurança implementará uma 'bolha' ao redor dela para prevenir contatos próximos com os participantes do evento, que busca anistia para os acusados de ataques em 8 de janeiro. A mobilização é liderada por apoiadores do governo, que esperam um número significativo de participantes, rivalizando com eventos anteriores da oposição.