Após três reuniões entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua equipe econômica, não houve anúncio de novos cortes de gastos, frustrando a expectativa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. As discussões estão complicadas, pois não há consenso sobre as medidas necessárias e decisões relacionadas a programas sociais sensíveis, como o BPC e o seguro-desemprego, são polêmicas. Enquanto Haddad afirma que todos os ministros estão cientes da responsabilidade fiscal, a resistência interna é evidente. O governo espera equilibrar as contas públicas em 2024, mas com as medidas a serem debatidas no Congresso.