O empresário Vinicius Gritzbach, assassinado no Aeroporto de Guarulhos, afirmou, em delação ao Ministério Público, ter pago R$ 4,2 milhões em propinas a autoridades, como o deputado Delegado Olim e o diretor do Deic, Fábio Caipira. As acusações incluem envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro por meio da compra de imóveis. Enquanto o MP e a Corregedoria investigam o caso, os acusados negam as alegações. Gritzbach, que buscava vantagens legais em seu acordo, foi executado antes de fornecer mais detalhes sobre suas denúncias, que estão sendo apuradas pelas autoridades competentes.