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Justiça Eleitoral mantém candidatura de Pablo Marçal em São Paulo

A Justiça Eleitoral decidiu, nesta terça-feira, 27, não acatar o pedido do Ministério Público Eleitoral de São Paulo, que visava suspender a candidatura de Pablo Marçal à prefeitura de São Paulo nas eleições de 2024. O promotor alegou abuso de poder econômico e político, citando a divulgação de vídeos que estimulariam cabos eleitorais. Contudo, o juiz Antonio Maria Patiño Zorz destacou a falta de evidências para impedir a candidatura. Embora o pedido tenha sido negado, uma investigação judicial eleitoral foi instaurada, e uma eventual condenação poderá resultar na inelegibilidade de Marçal por oito anos.

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Chile terá segundo turno com candidatas polarizadas em dezembro

No Chile, Jeannette Jara, candidata de esquerda, e José Antonio Kast, da extrema direita, disputam o segundo turno presidencial agendado para 14 de dezembro. A apuração dos votos do primeiro turno, realizado no dia 16, mostrou que Jara, líder de uma coalizão de nove partidos de centro-esquerda, obteve 26,58% dos votos e está na frente. Kast, que representa o Partido Republicano, segue com 24,32%. Com 18,84%, Franco Parisi, do Partido de la Gente, surpreendeu ao ficar em terceiro lugar. As pesquisas apontam Kast como provável vencedor no segundo turno.

Chile em destaque: eleições presidenciais focam em segurança e imigração

No Chile, mais de 15,6 milhões de eleitores comparecerão às urnas neste domingo (16) para escolher o próximo presidente do país, além de deputados e senadores. A candidata de esquerda Jeannette Jara lidera as intenções de voto para o primeiro turno, mas pesquisas sugerem que os candidatos da direita, como José Antonio Kast e Johannes Kaiser, podem vencer um segundo turno. As eleições deste ano ocorrem em meio a preocupações com a segurança, com propostas centradas no combate à criminalidade e na imigração. O novo presidente assumirá o cargo em 11 de março de 2026.

Eleições no Chile: o mistério das intenções de voto

O Chile se prepara para eleições presidenciais no dia 16 de novembro de 2025, no entanto, os eleitores desconhecem o verdadeiro cenário eleitoral devido à proibição de divulgar pesquisas nas duas semanas antecedentes ao pleito. A ex-ministra Jeannette Jara do Partido Comunista aparece como líder nas intenções de voto, mas enfrenta a concorrência de José Antonio Kast, Evelyn Matthei e outros. Embora Jara esteja à frente nas pesquisas, sua vantagem não garante um resultado favorável em um possível segundo turno. Os chilenos também votarão para renovar a Câmara e o Senado neste domingo.

Eleições 2025 no Chile: Incerteza sobre o favorito na disputa presidencial

Neste domingo, 16 de novembro de 2025, o Chile realizará suas eleições presidenciais sem que os eleitores consigam saber, com precisão, quem é o favorito. De acordo com a legislação vigente, é proibido divulgar pesquisas eleitorais nos 15 dias anteriores ao pleito, o que cria incerteza para os cidadãos. No entanto, uma pesquisa realizada no final de outubro mostrou que a candidata de esquerda Jeannette Jara é a preferida, com 32,7% das intenções de voto. Concorrentes como José Antonio Kast e Evelyn Matthei seguem atrás, mas os resultados do segundo turno ainda geram dúvidas sobre possíveis vencedores.

Eleições no Chile: Candidatos em destaque e eleições crucial à vista

O Chile se prepara para as eleições presidenciais no próximo domingo, com foco na crescente preocupação com a violência no país. Oito candidatos disputam o primeiro turno, entre eles, Jeannette Jara, favorável às reformas sociais, e José Antonio Kast, que apresenta uma plataforma de linha dura contra o crime. Outros concorrentes incluem Johannes Kaiser, que busca desestabilizar o tradicional bloco de direita, e Evelyn Matthei, tentando conquistar moderados e centristas. O cenário eleitoral mostra que quatro candidatos têm potencial para um segundo turno, marcado para 14 de dezembro, dependendo do resultado das urnas.

Flávio Bolsonaro desafia Tarcísio e agita corrida presidencial de 2026

Flávio Bolsonaro intensificou sua candidatura à presidência em 2026, desafiando os planos do governador Tarcísio de Freitas e causando agitação na direita. Apoiado por Eduardo Bolsonaro, Flávio acredita em seu potencial para vencer, embora aliados duvidem. A movimentação dos irmãos visa evitar que o poder da família Bolsonaro seja perdido para o Centrão. Tarcísio, sem suporte explícito da família, pode reconsiderar sua posição na corrida, e o apoio da família à campanha poderia ser vital. A disputa revela vulnerabilidades no campo político e a incerteza sobre os próximos passos do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Lula se destaca como favorito nas eleições de 2026, aponta pesquisa Quaest

Segundo pesquisa realizada pela Quaest, o presidente Lula lidera todos os cenários de primeiro turno nas eleições de 2026, revelando uma ampla margem de intenções de voto que varia de 31% a 39%. Ele também se mostra competitivo no segundo turno, superando diversos adversários, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, com uma vantagem significativa. Apesar da competição, Lula mantém uma distância confortável dos principais candidatos, como Eduardo Bolsonaro e Eduardo Leite. A pesquisa também mostra a rejeição dos eleitores aos adversários, com Eduardo Bolsonaro sendo o mais impopular entre eles, confirmando a liderança do petista.