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Itamaraty em xeque: a visão enviesada da diplomacia brasileira sob governo Lula

A má-fé da diplomacia do governo Lula demonstrou-se claramente na nota pusilânime emitida pelo Itamaraty sobre o ataque do Irã a Israel, em que não condenou o agressor. O governo brasileiro, alinhado com o movimento antiocidental liderado por tiranias como o Irã, demonstra ineptidão ao tratar de questões internacionais delicadas. Enquanto diversos países prontamente condenaram a agressão iraniana, o Brasil apenas expressou 'grave preocupação' com os fatos. Essa postura ambígua e tendenciosa revela a falta de integridade e a parcialidade da diplomacia lulopetista, que se submete a interesses duvidosos em detrimento da honestidade e da justiça internacional.

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Governo enfrenta desafios no Congresso e na narrativa do IOF

Após uma significativa derrota política no Congresso, onde foi anulado um decreto que aumentava o IOF para amenizar o déficit orçamentário de 2025, o governo adotou uma abordagem em duas frentes. O primeiro passo foi recorrer ao STF para tentar reverter a decisão judicial. Simultaneamente, uma ofensiva política foi lançada com a narrativa de que o aumento do imposto representaria uma “justiça tributária”, afirmando que somente os mais ricos seriam impactados. Contudo, dados demonstram que os pobres enfrentam maior comprometimento de renda com dívidas, revelando a fragilidade dessa justificação política e econômica.

Movimentos sociais se unem por justiça tributária em carta ao Congresso

Mais de 70 entidades lançaram uma carta contra a pressão de setores políticos e econômicos sobre o governo Lula para reduzir investimentos em áreas sociais como saúde e educação. A carta, que inclui assinaturas de movimentos populares como MST e UNE, critica a obstrução de medidas que visam tributar altas rendas e eliminar privilégios no Judiciário e Forças Armadas. As entidades exigem isenção de imposto de renda para salários de até R$ 5 mil e a tributação de rendas superiores a R$ 50 mil, defendendo uma reforma tributária mais justa para reduzir a desigualdade no Brasil.

Controvérsia no Congresso: Hugo Motta e a suspensão do IOF

O presidente da Câmara, Hugo Motta, revelou na segunda-feira que avisou o governo Lula sobre as dificuldades de aprovar a suspensão de decretos que alteravam as alíquotas do IOF. Sua declaração surgiu após a votação que derrubou os decretos, com uma ampla maioria. A decisão de pautar a questão era dele, levantando questionamentos sobre a legalidade da ação do Congresso. Motta, que anteriormente se elogiou por conversas sobre o tema com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, agora enfrenta críticas pela urgência na votação e pela situação tumultuada em torno do Legislativo e Executivo.

Senador do PT pede criação de CPI para investigar fraudes no INSS

O senador Fabiano Contarato, do PT-ES, anunciou na quinta-feira, 15 de maio de 2025, sua assinatura em um pedido para criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar fraudes no INSS, no qual já conta com o apoio de 39 senadores e 230 deputados. Contarato ressaltou a importância de aprofundar a investigação sobre as irregularidades ocorridas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A tentativa de barrar a CPI por parte dos governistas é considerada uma iminente derrota. A estratégia agora é articular aliados e indicar a deputada Tabata Amaral para o cargo de relatora.

Transição no Banco Central: Haddad revela complexidade e desafios herdados

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a transição na presidência do Banco Central (BC) foi complexa e marcada por constrangimentos, semelhante à troca de gestão em sua própria equipe econômica. Ele destacou que Gabriel Galípolo, atual presidente do BC, herdou desafios deixados por Roberto Campos Neto, nomeado durante a gestão anterior. Em uma entrevista, Haddad mencionou que o Brasil deveria crescer a uma média de 3% ao ano, apesar das previsões de crescimento do PIB reduzidas. A taxa Selic foi elevada para controlar a inflação, atingindo 14,75%, o maior nível desde 2006.

Governo brasileiro retira urgência e avança na isenção do IR

O governo brasileiro solicitou a retirada do pedido de urgência para o projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para aqueles que ganham até R$ 5 mil. Essa mudança, articulada com o presidente da Câmara, Hugo Motta, permitirá a criação de uma comissão especial para discutir o texto. Enviado ao Congresso em março, o projeto visa beneficiar a classe média, prometendo uma renúncia fiscal de R$ 25,84 bilhões. O governo propõe compensar essa perda ajustando a taxa para rendas mais altas. A instalação da comissão está prevista para essa terça-feira, 6 de maio.

Congresso aprova orçamentos bilionários com atraso de três meses

O Congresso Nacional aprovou, após três meses de atraso, o projeto de Orçamento para 2025, totalizando R$ 5,9 trilhões. O texto agora segue para sanção do presidente Lula. O Orçamento prevê um superávit primário de R$ 15 bilhões, mas pode sofrer alterações ao longo do ano, especialmente no que diz respeito a programas como o Pé-de-Meia. O relator, senador Angelo Coronel, apresentou o relatório na madrugada de quinta-feira. Apesar das críticas quanto à tramitação apressada, o plenário votou simbolicamente, e o projeto ainda tem desafios em relação ao déficit das contas públicas.