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Itamaraty em xeque: a visão enviesada da diplomacia brasileira sob governo Lula

A má-fé da diplomacia do governo Lula demonstrou-se claramente na nota pusilânime emitida pelo Itamaraty sobre o ataque do Irã a Israel, em que não condenou o agressor. O governo brasileiro, alinhado com o movimento antiocidental liderado por tiranias como o Irã, demonstra ineptidão ao tratar de questões internacionais delicadas. Enquanto diversos países prontamente condenaram a agressão iraniana, o Brasil apenas expressou 'grave preocupação' com os fatos. Essa postura ambígua e tendenciosa revela a falta de integridade e a parcialidade da diplomacia lulopetista, que se submete a interesses duvidosos em detrimento da honestidade e da justiça internacional.

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Governo Lula exonera indicados do PP e PL após revés na Câmara

Em resposta à derrota do governo na Câmara sobre a MP do IOF, o Palácio do Planalto exonerou membros indicados dos partidos PP e PL na Caixa Econômica Federal. As demissões, que foram antecipadas por um jornal, têm como alvo Rodrigo de Lemos Lopes e José Trabulo Junior, ambos próximos de figuras do Centrão. Apesar de terem ocupado cargos significativos na Caixa, as siglas, que haviam se alinhado com o governo, agora enfrentam um clima de instabilidade política. A rejeição da MP pode resultar em um rombo significativo nas arrecadações futuras, complicando ainda mais a situação fiscal.

Aprovação da isenção de IR surpreende e une brasileiros

Uma pesquisa realizada pelo Genial/Quaest revelou que 79% dos brasileiros apoiam a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil, superando a bolha bolsonarista. A aceitação da medida cresceu em relação a levantamentos anteriores, e 64% dos entrevistados aprovam a taxação dos mais ricos. Entre os apoiadores de Bolsonaro, 36% acreditam que suas finanças melhorarão significativamente devido à isenção, e 55% esperam uma leve melhora. Notavelmente, 33% da população ainda desconhece essa iniciativa, apresentando uma oportunidade ao governo Lula para reconhecer e ampliar o apoio popular.

Oposição quer adiar isenção do IR até 2027

A oposição está mobilizando esforços para que a proposta do governo, que isenta impostos sobre a renda para quem ganha até R$ 5.000, comece a valer apenas em 2027. Inicialmente, o plano era rejeitar totalmente a medida, mas a falta de apoio pode mudar essa estratégia. O presidente da Câmara, Hugo Motta, informou que a votação ocorre na próxima semana. A alteração proposta visaria evitar um veto impopular ao governo Lula em ano eleitoral, mas também teria impacto fiscal relevante, com perdas e compensações por meio da tributação de rendas mais altas, segundo estimativas da Receita Federal.

Comissão aprova isenção do imposto de renda para rendimentos até R$ 5.000

A Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou um projeto para isentar o Imposto de Renda (IR) de quem ganha até R$ 5.000, enquanto novas regras também reduzem a alíquota para dividendos. O relator, Arthur Lira, incluiu uma faixa de desconto ampliada até R$ 7.350 mensais. Apesar de mais pessoas se beneficiarem, haverá uma redução na arrecadação, que será compensada pela tributação de rendimentos mais altos. A reforma, uma das principais promessas do governo Lula, deve ser discutida no plenário após o recesso, visando a implementação a partir de 2026.

Mudanças na PEC da segurança pública visam facilitar tramitação no Congresso

No contexto da PEC da segurança pública, o relator Mendonça Filho retirou a cláusula que atribuía à União a competência exclusiva para legislar sobre esse tema, considerado inconstitucional. Essa mudança, anunciada como a única alteração feita no texto enviado pelo governo Lula em abril de 2025, visa contornar a resistência da proposta no Congresso. A PEC está prevista para ser discutida na CCJ da Câmara, onde a oposição poderá solicitar mais tempo para análise. Além disso, uma proposta para mudar o nome da PRF foi desaconselhada devido ao impacto orçamentário significativo.

Nova tarifa social de energia oferece gratuidade, mas pode aumentar custos para classe média

A nova tarifa social de energia elétrica começa a valer a partir de 5 de julho de 2025, permitindo gratuidade para cerca de 60 milhões de brasileiros e descontos para outros 55 milhões. A medida, parte da reforma do setor elétrico sob a MP nº 1.300/2025, foi assinada pelo presidente Lula e está em fase de aprovação no Congresso. Apesar dos benefícios, a implementação pode gerar um custo anual de R$ 3,6 bilhões, que poderá ser repassado aos consumidores, especialmente à classe média, provocando pressão inflacionária no custo de vida em geral.

Governo enfrenta desafios no Congresso e na narrativa do IOF

Após uma significativa derrota política no Congresso, onde foi anulado um decreto que aumentava o IOF para amenizar o déficit orçamentário de 2025, o governo adotou uma abordagem em duas frentes. O primeiro passo foi recorrer ao STF para tentar reverter a decisão judicial. Simultaneamente, uma ofensiva política foi lançada com a narrativa de que o aumento do imposto representaria uma “justiça tributária”, afirmando que somente os mais ricos seriam impactados. Contudo, dados demonstram que os pobres enfrentam maior comprometimento de renda com dívidas, revelando a fragilidade dessa justificação política e econômica.