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Itamaraty em xeque: a visão enviesada da diplomacia brasileira sob governo Lula

A má-fé da diplomacia do governo Lula demonstrou-se claramente na nota pusilânime emitida pelo Itamaraty sobre o ataque do Irã a Israel, em que não condenou o agressor. O governo brasileiro, alinhado com o movimento antiocidental liderado por tiranias como o Irã, demonstra ineptidão ao tratar de questões internacionais delicadas. Enquanto diversos países prontamente condenaram a agressão iraniana, o Brasil apenas expressou 'grave preocupação' com os fatos. Essa postura ambígua e tendenciosa revela a falta de integridade e a parcialidade da diplomacia lulopetista, que se submete a interesses duvidosos em detrimento da honestidade e da justiça internacional.

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Senador critica indicado ao STF e prevê falência do governo Lula

O senador Márcio Bittar (PL-AC) declarou nesta segunda-feira que votará contra a indicação de Jorge Messias ao STF, descrevendo-o como um 'militante político' e comparando a gestão do presidente Lula à de Maduro na Venezuela. Durante uma conversa com jornalistas no Senado, Bittar enfatizou que não pode apoiar alguém que não se dedica à atividade profissional. Ele afirmou ainda que a atual tensão entre os poderes Legislativo e Executivo reflete uma 'falência clara' do governo Lula. A sabatina de Messias na CCJ está agendada para o dia 10 de dezembro de 2025.

Lula anuncia isenção do Imposto de Renda para alívio financeiro no Brasil

O presidente Lula anunciou em discurso nacional que a nova lei que isenta o Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil entra em vigor em janeiro de 2026. Ele ressaltou os benefícios dessa medida, que também reduz o imposto para rendas entre R$ 5 mil e R$ 7.350, prometendo uma economia de até R$ 4 mil anualmente para os isentos. Lula afirmou que essa compensação não sairá de cortes orçamentários em áreas como educação e saúde, mas sim da taxação dos super-ricos, visando corrigir injustiças tributárias e injetar R$ 28 bilhões na economia.

Partidos resistem a projeto que combate devedores contumazes

A proposta de lei que busca punir os chamados 'devedores contumazes' enfrenta resistência majoritária nas bancadas de partidos como PL, União, PP, Republicanos e MDB na Câmara dos Deputados. O projeto, apoiado pelo governo Lula, visa sancionar contribuintes que repetidamente e intencionalmente não pagam impostos. Levantamento feito pelo Estadão mostra que, dos 87 deputados do PL, 47 permanecem indiferentes ou contrários ao texto. Enquanto isso, a Operação Poço de Lobato investiga um esquema bilionário de sonegação que envolveu a antiga refinaria de Manguinhos, levantando discussões sobre a legislação contra sonegação.

Jorginho Mello critica decreto de proteção a direitos humanos de Lula

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, criticou o decreto do presidente Lula que institui um Plano Nacional de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, citando que o MST é incluído entre os grupos prioritários. Mello alegou em um vídeo que a nova medida poderia “blindar invasores”, referindo-se ao MST como formadores de invasão. O Ministério da Justiça e Segurança Pública será responsável por apoiar a segurança de defensores, mas o decreto não estabelece automaticamente formas de escolta ou procedimentos de proteção, deixando as definições para uma futura portaria conjunta.

Guerra urbana no Rio: A batalha contra o crime organizado

A segurança pública ganha destaque em meio à Operação Contenção no Rio de Janeiro, onde a polícia enfrentou intensa resistência do Comando Vermelho, resultando na morte de quatro policiais e 117 suspeitos. A operação expõe um cenário alarmante de guerra urbana e a crescente influência do crime organizado em diversas regiões do Brasil. Apesar de momentos de resistência, o governo Lula permanece reativo, apresentando escassas iniciativas contra a criminalidade. Propostas, como a Lei 15.245/2025, surgem em meio à omissão e à defesa de criminosos como vítimas, evidenciando a complexidade e a necessidade urgente de um enfoque mais efetivo na segurança pública.

Chacina policial no Rio: Lula e a urgente necessidade de mudança na segurança pública

Dezenas de corpos foram levados para a Praça São Lucas, na Penha, após uma chocante chacina policial no Rio de Janeiro. O governo federal, liderado pelo presidente Lula, é chamado a repudiar a violência, adotando uma abordagem firme contra o crime organizado, mas sem conivência com abusos policiais. Lula destacou a necessidade de um combate coordenado, visando atacar o tráfico de forma que não coloque em risco inocentes. O massacre, que supera a chacina do Carandiru, evidenciou a urgente necessidade de responsabilização e mudança nos métodos de segurança, evitando a escolha entre a violência do crime e do Estado.

Eduardo critica Lula após encontro com Trump: 'Nada mudou nas relações com os EUA'

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, criticou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva após um encontro entre Lula e Donald Trump na Malásia. Segundo Eduardo, as relações entre Brasil e Estados Unidos não avançaram, pois sanções e tarifas permanecem, resultando de um comportamento autoritário das instituições brasileiras. Ele mencionou que Lula não tem ajudado o país, acusando-o de legitimar a atuação do ministro Alexandre de Moraes e dos gastos da Advocacia Geral da União. A reunião terminou sem revogação das tarifas, mas houve promessas de futuras visitas e negociações bilaterais.