O promotor Lincoln Gakiya, que investiga o Primeiro Comando da Capital (PCC) há 20 anos, afirmou que vive sob um decreto de morte da facção, após o assassinato do ex-delegado Ruy Fontes em Praia Grande. Fontes, conhecido por seu trabalho no combate ao PCC, estava sob ameaça constante e tinha conhecimento das ordens para sua eliminação. Gakiya, que levou a cabo a transferência de líderes da organização para presídios federais, sente que sua segurança é precária e houve necessidade de reforço após o incidente. Ele lamenta a continuidade do crescimento do PCC, apesar de sua atuação.