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Notícias em 1 parágrafo!

Israel impõe restrições severas após ataques do Hezbollah

Israel anunciou novas restrições à população civil, especialmente em Tel Aviv e Jerusalém, devido a uma escalada de confrontos com o Hezbollah. Medidas incluem a proibição de reuniões de mais de 30 pessoas ao ar livre e 300 em ambientes fechados, além de exigências para que escolas e locais de trabalho tenham abrigos antiaéreos próximos. As restrições foram implementadas após um foguete do Hezbollah atingir uma estrada perto de Tel Aviv, resultando em feridos. O espaço aéreo continua aberto, porém várias companhias aéreas cancelaram voos. As medidas devem durar até o sábado após o feriado de Rosh Hashaná.

Fotógrafo captura impacto de bomba em prédio no Líbano

Na última sexta-feira, um fotógrafo da Associated Press, Hassan Ammar, registrou o exato momento em que uma bomba atingiu um prédio em Tayouneh, Beirute. O ataque, realizado pelo exército israelense, visava supostas instalações do Hezbollah localizadas no edifício. Ammar, que cresceu na área e foi previamente alertado sobre o alvo, conseguiu se posicionar a uma distância segura para capturar a cena do impacto. Apesar dos danos significativos à estrutura, que acabou reduzida a escombros, não foram registrados feridos ou vítimas neste incidente que repercute mundialmente.

Netanyahu assume responsabilidade por ataque explosivo contra Hezbollah

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou que autorizou um ataque ao Hezbollah em setembro, usando explosivos em pagers, um fato que não havia sido assumido anteriormente. Essa operação, que se combinou com outro ataque contra walkie-talkies no dia seguinte, resultou na morte de mais de 37 pessoas e deixou cerca de 3 mil feridos. A confissão ocorreu durante uma reunião do Conselho de Ministros, onde ele comunicou a decisão a seu porta-voz, Omer Dostri. O ataque marca uma intensificação no confronto entre Israel e o grupo extremista libanês, gerando crescente tensão na região.

Netanyahu demite ministro da defesa em meio a crise de confiança

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, demitiu o ministro da Defesa Yoav Gallant em um clima de crescente desentendimento sobre a condução das guerras de Israel, especialmente em relação ao conflito em Gaza. Netanyahu apontou uma 'crise de confiança' que impediu a gestão adequada da guerra. Gallant, em resposta, afirmou que a segurança do Estado de Israel sempre foi sua prioridade. Israel Katz, até então chanceler, assumirá o cargo de defesa. O demitido já havia enfrentado tensões semelhantes com Netanyahu em outros momentos, criando uma situação política instável no país durante esse período crítico.

Israel ataca e mata dois comandantes do Hezbollah no Líbano

As Forças de Defesa de Israel anunciaram, neste domingo, a morte de dois comandantes do Hezbollah em ataques na região de Khiam, no sul do Líbano. Um dos mortos é Youssef Ahmad Nun, membro da Força Radwan, grupo de elite responsável por ataques a Israel. O outro, Farouk Amin Alasi, também foi assassinado pela Força Aérea de Israel, e é conhecido por suas operações na área. As IDF continuam com ataques aéreos e operações terrestres, localizando armamentos do Hezbollah. A situação na região é tensa, com força total das operações israelenses contra ameaças terroristas persistentes.

Israel elimina comandante do Hezbollah em ataque aéreo no Líbano

Israel confirmou a morte de Jaafar Khader Faour, comandante da divisão de foguetes do Hezbollah, durante um ataque aéreo no sul do Líbano. O exército israelense o acusou de ter dado a ordem para atacar Israel em outubro de 2023, em apoio ao Hamas na Faixa de Gaza. Faour também foi o responsável pelos foguetes que resultaram na morte de doze crianças israelenses em um campo de futebol em julho. Após sua morte, o Hezbollah lançou 130 foguetes contra o norte de Israel, ferindo onze pessoas em Tira, enquanto a vacinação contra a poliomielite prossegue em Gaza.

Irã promete resposta severa a Israel e EUA após lançamento de drones

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, prometeu uma resposta severa aos ataques de Israel e dos Estados Unidos, enquanto drones foram lançados do Iraque em direção a Israel, mas interceptados. A declaração foi feita após os EUA afirmarem que não poderiam conter Israel em novos ataques. O contexto é uma escalada de tensão entre o Irã e Israel, com o Hamas e o Hezbollah também envolvidos. As hostilidades se intensificaram após o ataque do Hamas a Israel, com milhões de civis em risco e milhares de mortos, levando as tropas dos EUA a aumentar sua presença na região.

Irã promete resposta rígida e intensifica hostilidades contra Israel

O Irã, sob a liderança do aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma resposta contundente a qualquer ataque de Israel e dos Estados Unidos. Enquanto isso, drones pró-Irã foram lançados sobre Eilat, em Israel, que os interceptou. O país enfrenta uma escalada de tensões com o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano, ambos apoiados por Teerã. Em meio a hostilidades, os EUA anunciaram o envio de tropas e armamentos ao Oriente Médio para proteção de Israel. A situação é agravada por um número crescente de mortes, com 43.314 palestinos mortos até agora em Gaza devido ao conflito.