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Israel busca trégua após retaliação devastadora do Irã

Após uma série de ataques do Irã em resposta às ações agressivas de Israel, o governo israelense considera encerrar sua offensiva. As autoridades estão buscando desenvolver uma estratégia de retirada enquanto os ataques aéreos e de mísseis do Irã continuam a impactar o país. Os Estados Unidos, que bombardearam três instalações nucleares iranianas, indicaram disposição para retomar negociações. O Irã, por sua vez, reitera que seu programa nuclear é pacífico e respondeu ao bombardeio americano com ataques a bases militares. A situação continua tensa e a diplomacia é chamada a entrar em cena.

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Trump anuncia cessar-fogo entre Israel e Irã após 12 dias de conflito

Na segunda-feira, 23 de junho de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um cessar-fogo total entre Israel e Irã, encerrando doze dias de intenso conflito no Oriente Médio. O acordo, que deverá ser implementado em seis horas, foi confirmado por uma fonte iraniana, enquanto Israel ainda não se pronunciou. O cessar-fogo começará com o Irã iniciando a trégua, seguido por Israel após doze horas. Trump elogiou a decisão de ambos os lados, destacando que o conflito poderia ter se prolongado por anos e comprometido toda a região. Ele concluiu com votos de paz para o mundo.

Irã lança ataque com mísseis contra bases dos EUA no Oriente Médio

Nesta segunda-feira, 23 de junho de 2025, o Irã realizou ataques de retaliação ao disparar mísseis balísticos contra bases militares dos Estados Unidos no Qatar e no Iraque. A ação foi uma resposta aos bombardeios norte-americanos que atingiram instalações nucleares iranianas no último sábado. O Irã afirmou ter lançado 10 mísseis em direção ao Qatar e 1 ao Iraque, com a base aérea de Al-Udeid sendo o alvo principal. As autoridades do Qatar confirmaram a interceptação bem-sucedida de todos os mísseis. O Irã destacou que a operação não representava ameaça ao Qatar.

Brasil se afasta dos EUA com apoio ao Irã em meio a conflito

O Brasil se distancia ainda mais dos EUA ao manifestar apoio ao Irã em meio ao atual conflito no Oriente Médio. A crítica aos ataques de Israel e dos Estados Unidos contra o Irã foi destacada por especialistas, apontando que a posição do governo brasileiro reflete sua relação com países como China, Rússia e nações europeias. A nota do Itamaraty expressa preocupação com a escalada militar, condenando os ataques militares por violarem a soberania iraniana e o direito internacional. A equipe diplomática brasileira defende o uso pacífico da energia nuclear, rechaçando a proliferação no contexto de instabilidade geopolítica.

América Latina em choque: apoio e repúdio aos ataques dos EUA ao Irã

Os governos da América Latina estão divididos em relação aos ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã. Enquanto Javier Milei da Argentina e Santiago Peña do Paraguai manifestaram apoio aos EUA, líderes como Gabriel Boric do Chile e Gustavo Petro da Colômbia condenaram as ações, destacando a ilegalidade da operação. O Uruguai expressou preocupação quanto à escalada da violência, enquanto Nicolás Maduro da Venezuela e Luis Arce da Bolívia repudiaram o ocorrido de forma contundente. A posição variada das nações indica um cenário complexo nas relações internacionais, gerando preocupação pela segurança regional.

Incertezas após os ataques: onde está o urânio do Irã?

Após os recentes ataques dos Estados Unidos ao Irã, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) expressou sua preocupação sobre a localização de 408,6 quilos de urânio enriquecido a 60%. Os bombardeios atingiram importantes instalações nucleares como Fordo, Natanz e Isfahan, levando a danos significativos. O diretor da AIEA, Rafael Grossi, pediu acesso aos locais impactados. O Irã, que assinou o Tratado de Não Proliferação, pode estar preparado para se retirar, aumentando os riscos de proliferação nuclear na região. Especialistas alertam sobre a possível capacidade do Irã de desenvolver armas nucleares rapidamente.

Conflito em alta: Israel ataca usina nuclear de Fordow após ação dos EUA

Israel lançou um ataque a bombardeio na instalação nuclear subterrânea de Fordow, visando bloquear as rotas de acesso ao complexo nuclear iraniano. O ataque ocorreu um dia após os Estados Unidos terem realizado um bombardeio na mesma instalação, causando danos significativos a três instalações. O exército israelense confirmou a ofensiva, que foi reportada pela agência iraniana Tasnim News. Além de Fordow, a operação também atingiu a prisão de Evin e a sede da Guarda Revolucionária. O ministro da Defesa de Israel prometeu retaliações severas caso os ataques com mísseis persistam a partir do Irã.

Ataques dos EUA e Israel ao Irã: o que esperar da contaminação nuclear?

Os ataques militares dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã, incluindo Fordow, geraram preocupação sobre os riscos de contaminação. Apesar dos danos reportados, a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) afirmou que não houve aumento nos níveis de radiação. Especialistas destacam que os ataques apresentam riscos químicos, mas são limitados em termos de contaminação radiológica, especialmente em instalações subterrâneas. Os ataques israelenses e americanos podem ter danos consideráveis, porém as consequências fora do local permanecem mínimas, exceto em potencialidades de um ataque ao reator de Bushehr, que poderia causar um desastre radiológico.