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Israel alerta Irã sobre possíveis bombardeios em retaliação a ataques

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, alertou neste domingo (6) que o Irã pode sofrer bombardeios como os que ocorreram em Gaza e Beirute, caso ataque Israel. Em declarações em Nevatim, ele ressaltou que as capacidades da Força Aérea israelense permanecem intactas após recentes ataques iranianos. Gallant advertiu que tentativas de prejudicar Israel não impedirão que o país responda, fazendo referência às conquistas militares em Gaza e Beirute. A situação no Oriente Médio continua tensa, com temores de uma escalada de conflitos crescente entre Israel e Irã, levando a uma nova crise regional.

EUA fecham embaixada em Kiev após alerta de ataque aéreo

Os Estados Unidos fecharam sua embaixada em Kiev devido a um alerta de possível ataque aéreo na capital, após a Ucrânia ter utilizado mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente contra território russo. O Departamento de Estado americano orientou seus cidadãos a se prepararem para abrigos e estocarem suprimentos essenciais, já que há riscos de interrupção nos serviços de energia e água. Outros países, como Itália e Grécia, também fecharam suas embaixadas na Ucrânia, enquanto a França mantém a sua aberta, embora reforce a cautela aos seus cidadãos em meio à escalada do conflito.

Ausências marcam cúpula do g20 e geram mal-estar diplomático

Na Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, líderes globais se reuniram sem a presença dos presidentes Joe Biden, Giorgia Meloni e Justin Trudeau, resultando em considerável mal-estar diplomático. A foto oficial da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza foi realizada, mas a ausência dos três líderes fez com que a seriedade do evento fosse questionada. Os líderes do G7 especularam sobre um possível boicote à presença do chanceler russo, Lavrov. Apesar das tensões em relação à guerra na Ucrânia, o Brasil manteve sua posição firme na declaração final, sem reabrir debates sobre a situação atual.

Biden autoriza uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra a Rússia

Durante sua visita ao Brasil para o G20, o presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance contra a Rússia. Essa decisão foi noticiada pelo New York Times e ocorreu após a denúncia da Ucrânia sobre a presença de tropas norte-coreanas apoiando os russos. A autorização, que divide opiniões entre conselheiros de Biden, pode impactar a situação da guerra e potencialmente intensificar os combates. Além disso, a possibilidade de Donald Trump retomar a presidência gera preocupações sobre o futuro apoio dos EUA à Ucrânia nesta crise.

EUA liberam uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra a Rússia

O presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance, anteriormente vetados, na guerra contra a Rússia. Essa decisão, noticiada pelo 'The New York Times', ocorre em meio a uma escalada das tensões com o envio de tropas norte-coreanas pelo Kremlin para combater ao lado das forças russas. A mudança de postura de Biden, que havia sido cauteloso, ressalta a urgência diante do avanço russo. Putin considerou a permissão como uma escalada e prometeu represálias, incluindo ameaças de testes nucleares em resposta ao armamento dos ucranianos.

Rússia realiza ataque massivo contra infraestrutura energética da Ucrânia

Na manhã deste domingo (17), a Rússia lançou um ataque massivo contra a infraestrutura energética da Ucrânia, utilizando 120 mísseis e 90 drones. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou que a ofensiva afetou diversas regiões, incluindo Kiev e Odesa, e causou danos severos aos equipamentos. Autoridades locais informaram que sete pessoas morreram em ataques aéreos em várias cidades. O objetivo aparente da Rússia é devastar a capacidade de geração de energia da Ucrânia, piorando a situação antes da chegada do inverno. A DTEK confirmou danos graves, e cortes de energia emergenciais foram estabelecidos em diversas partes do país.

Zelensky acredita que a guerra na Ucrânia pode terminar mais cedo com Trump

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que a guerra com a Rússia poderá ter um término mais rápido com Donald Trump como presidente dos EUA. Em uma entrevista, Zelensky afirmou que Trump fez promessas aos eleitores sobre a resolução do conflito, embora ressaltasse que não há uma data definida. A relação entre Trump e Zelensky, assim como o futuro apoio americano à Ucrânia, suscitam preocupações. Zelensky pediu ajuda a Trump para fortalecer a Ucrânia, enfatizando que a postura de 'paz por meio da força' beneficiaria tanto os EUA quanto o mundo.

Moscou enfrenta o maior ataque de drones da guerra da Ucrânia

Na madrugada de domingo (10), a Guerra da Ucrânia registrou um grande confronto aéreo com drones, onde as forças russas lançaram 145 drones contra a Ucrânia, que retaliou com 70. O foco do ataque foi a capital russa, Moscou, que enfrentou o maior ataque aéreo desde o início do conflito, com 34 drones impactando a cidade. Embora a capital tenha fechado três de seus aeroportos temporariamente, a rotina seguiu normalmente. As forças ucranianas derrubaram 62 drones, enquanto analistas acreditam que a Rússia está mudando suas táticas para uma ofensiva invernal mais brutal.