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Iranianos tramam assassinato de Trump em retaliação pela morte de general

O Departamento de Justiça dos EUA anunciou que agentes iranianos supostamente planejaram assassinar Donald Trump em retaliação pela morte do general Qassem Soleimani, ocorrida em 2020. Um agente iraniano, Farhad Shakeri, teria sido encarregado de reunir um plano em sete dias para vigiar e matar Trump, conforme instruções de um membro da Guarda Revolucionária do Irã. Shakeri, foragido no Irã, utilizou uma rede criminosa para ajudar na execução de assassinatos, incluindo o de dissidentes. O FBI e as autoridades destacam a gravidade da ameaça representada pelo Irã à segurança nacional dos EUA.

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EUA dobram recompensa por informações sobre Nicolás Maduro

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, aumentou a recompensa pela captura do presidente venezuelano Nicolás Maduro de US$ 25 milhões para US$ 50 milhões. Washington acusa Maduro de ser um dos principais narcotraficantes do mundo e uma ameaça à segurança nacional. A Secretária de Justiça Pam Bondi reafirmou as acusações, ligando Maduro a organizações criminosas, como o cartel de Sinaloa e a facção Tren de Aragua. A Venezuela, considerada um narcoestado, tem sua democracia comprometida. O Brasil, sob Lula, é citado como possível aliado perigoso nesse contexto, provocando preocupações de sanções americanas.

Projeto de lei propõe crime de alta traição à pátria no Brasil

O deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou um projeto de lei para incluir o crime de alta traição à pátria no Código Penal brasileiro. Inspirado por ações do deputado Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, o projeto visa preencher uma lacuna legal sobre colaborações com países que ameaçam a soberania nacional. Se aprovado, a medida prevê penas de 20 a 40 anos de reclusão, além da perda de cargos. O projeto define alta traição como atos de negociação de sanções contra o Brasil e facilita acesso a informações que comprometam a segurança nacional, ampliando as penalidades possíveis.

Irã interrompe cooperação com a AIEA após ataques dos EUA

O Parlamento do Irã decidiu encerrar a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) após ataques dos Estados Unidos a instalações nucleares. A proposta indica um desligamento total das câmeras de vigilância e suspensão das inspeções, necessitando aprovações adicionais do plenário. A medida é uma resposta direta às ações americanas e almeja garantir segurança às instalações nucleares iranianas. Também em discussão, está o fechamento do estreito de Ormuz, uma significativa rota de exportação. A situação apresenta um contexto tenso nas relações entre Irã e EUA, envolvendo segurança e estratégia geopolítica.

Khamenei no bunker: líder supremo do Irã busca proteção em meio ao caos

Com um crescente medo de ser assassinado, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, suspendeu comunicações eletrônicas para proteger sua localização durante os intensos conflitos com Israel e os EUA. Ele agora se comunica apenas por meio de um assessor confiável e estabeleceu uma cadeia de sucessão em caso de sua morte. O impacto dos recentes ataques de Israel tem sido considerado o mais devastador desde a guerra do Irã com o Iraque, levando Khamenei a tomar medidas drásticas para garantir a segurança de seu regime e a integridade do país em meio ao caos.

Trump ameaça o Irã e exige rendição incondicional de Khamenei

Em um recente comunicado pelo Truth Social, Donald Trump ameaçou o líder iraniano Ali Khamenei, exigindo sua 'rendição incondicional'. O presidente dos EUA assegurou que possui 'controle completo dos céus sobre o Irã' e conhece a localização do líder supremo. Essa declaração ocorre em meio a crescentes tensões entre Israel e Irã, após bombardeios israelenses em instalações nucleares iranianas e lançamentos significativos de mísseis pelo Irã em retaliação. Trump destacou que Khamenei é 'um alvo fácil', mas optou por não eliminá-lo imediatamente, solicitando que ataques contra civis americanas cessem.

Trump impõe tarifa de 100% sobre filmes estrangeiros para salvar indústria americana

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora do país, afirmando que a indústria cinematográfica americana está enfrentando uma rápida deterioração devido aos incentivos oferecidos por outras nações. Trump enfatizou que a situação representa uma ameaça à segurança nacional e uma iniciativa global para desestabilizar o setor. Em sua declaração na rede Truth Social, ele não forneceu detalhes sobre quando a tarifa entrará em vigor, mas enfatizou a urgência da ação. O movimento visa proteger os interesses da indústria do cinema nos EUA frente à crescente concorrência internacional.

Scândalo leva conselheiro de segurança nacional de Trump a deixar cargo

O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Mike Waltz, está deixando sua posição em meio a um escândalo significativo. Ele foi responsabilizado por incluir acidentalmente o editor da revista The Atlantic em um grupo privado do app Signal, donde eram discutidos detalhes sensíveis sobre operações aéreas norte-americanas no Iêmen. Além disso, seu vice, Alex Wong, também deixará o cargo. A Casa Branca ainda não comentou sobre as demissões, mas Trump planeja se pronunciar em breve. Waltz enfrentou críticas por suas visões belicistas e dificuldades em coordenar a política externa entre diversas agências governamentais.