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Investigação revela envolvimento de seita da família de ex-sinhazinha em morte e tráfico de drogas

Uma investigação aponta que a seita da família da ex-sinhazinha Djidja pode ter sido responsável pela morte de sua avó, de 82 anos, após um ritual com anabolizantes e drogas. A polícia suspeita que a morte de Djidja, ocorrida durante a madrugada, também tenha relação com o uso de cetamina. A seita 'Pai, Mãe, Vida', criada pela família, é suspeita de usar a droga para alcançar uma falsa plenitude espiritual. A família Cardoso está envolvida em casos de tráfico de drogas e rituais controversos, com investigações em andamento.

Mauro Cid revela reunião secreta para tramar golpe e assassinato de líderes brasileiros

Mauro Cid confirmou em depoimento que houve uma reunião na casa de Walter Braga Netto para planejar um golpe de Estado. O encontro, realizado em 12 de novembro de 2022, foi o ponto de partida para um plano que previa o assassinato do presidente Lula, do vice Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes. Durante a investigação, a Polícia Federal identificou a elaboração de um 'Gabinete Institucional de Gestão da Crise' e conversas sobre a execução do plano, cujo objetivo era a desestabilização política e a intervenção militar. Cid nega participação nos planos.

Serial killer de Maceió pode ter 18 vítimas confirmadas

Em Maceió, a Polícia Civil investiga até 18 assassinatos atribuídos ao serial killer Albino Santos de Lima, preso em setembro. Até agora, ele confessou 10 homicídios, enquanto a polícia investiga a relação dele com mais 8 assassinatos. A análise de seu celular revelou que ele monitorava os crimes, registrando datas no calendário. Albino afirmou que agiu como um 'justiceiro', mas a polícia descartou a conexão das vítimas com facções do crime. A defesa do acusado argumenta que ele não é mentalmente capaz de ser responsabilizado, buscando provar sua inimputabilidade com laudos psiquiátricos.

Grupo criminoso revela plano para atacar Lula e Alckmin usando codinomes

Uma investigação revelou um plano golpista que visava a execução de figuras importantes do governo brasileiro, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin. Os integrantes do grupo criminoso usavam codinomes, referindo-se a Lula como 'Jeca' e a Alckmin como 'Joca', enquanto o ministro Alexandre de Moraes era chamado de 'Professora'. A operação, conhecida como 'Punhal Verde e Amarelo', também revelou que os criminosos se comunicavam utilizando nomes de países em um chat para planejar as ações. A Polícia Federal segue investigando os detalhes desse golpe planejado.

Tentativa de golpe: militares tramavam assassinatos contra Lula e autoridades

A Polícia Federal (PF) prendeu um policial e quatro membros do Exército, suspeitos de tramar um golpe de Estado em que planejavam assassinar o presidente eleito Lula, o vice Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. As investigações revelaram que o grupo monitorou autoridades desde novembro de 2022 e discutiu várias formas de neutralizá-las, incluindo envenenamento. Após a posse de Lula, os golpistas pretendiam criar um 'gabinete de crise'. Mensagens obtidas pela PF indicam que o grupo chegou a se posicionar para executar seu plano, mas não ficou claro o motivo da desistência.

Investigação do atentado ao STF ganha novo rumo com declarações da ex-esposa do terrorista

A investigação do atentado ao Supremo Tribunal Federal por Tiü França está se aprofundando, com novas evidências sugerindo que ele pode não ter agido sozinho. Sua ex-esposa, Daiane Dias, gravemente ferida em um incêndio, foi filmada afirmando que ambos planejaram o ataque juntos. Testemunhas relataram que Daiane gritou que não queria que ele estivesse sozinho em Brasília durante o atentado. Além disso, ela sofreu queimaduras graves e permanece internada, resultando em novas linhas de investigação que questionam a ideia de que Tiü França fosse um 'lobo solitário' ou um 'maluco'.

Roubo audacioso no Castelo de Windsor enquanto a família real dormia

Um impressionante roubo ocorreu no Castelo de Windsor, na Inglaterra, enquanto o príncipe William, Kate Middleton e seus filhos dormiam. Dois ladrões encapuzados invadiram a residência e levaram veículos reais sem causar perigo à família. O incidente, reportado pela primeira vez em 17 de novembro, teria acontecido na madrugada do dia 13 de outubro. Embora o rei Charles III e a rainha Camilla costumem estar presentes, eles não estavam no castelo no momento do ato criminoso. A polícia iniciou uma investigação, mas até o momento, ninguém foi preso e a segurança da família permanece em foco.

Ladrões invadem Castelo de Windsor enquanto família real dormia

Na noite de 13 de outubro, dois ladrões mascarados invadiram o Castelo de Windsor, onde o Príncipe William, Kate Middleton e seus filhos, George, Charlotte e Louis, dormiam. O crime foi revelado apenas em 18 de novembro pelo jornal The Sun. Os criminosos escalaram uma cerca de 1,80 m e roubaram uma caminhonete e um quadriciclo de um celeiro. Eles forçaram um portão de segurança para escapar. Embora o Rei Charles III e a Rainha Camilla não estivessem no local, uma investigação está em andamento, mas até agora não houve prisões relacionadas ao caso.