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Notícias em 1 parágrafo!

Idosa agredida por PM em Barueri clama por justiça e segurança

Lenilda Messias Santos Lima, de 63 anos, foi agredida por um policial militar durante uma abordagem envolvendo seu filho e neto em Barueri, SP. O incidente ocorreu na garagem de sua casa, onde Lenilda foi algemada e sofreu ferimentos após levar golpes de cassetete. Segundo a idosa, a ação policial foi excessiva, dado que era uma senhora e não oferecia risco algum aos policiais. A Secretaria de Segurança Pública reforçou que investiga a conduta dos agentes envolvidos. Vídeos do ocorrido mostram a violência da abordagem, que gerou indignação e questionamentos sobre o uso da força desproporcional da polícia.

STF determina câmeras obrigatórias para policiais militares em SP

Luís Roberto Barroso, presidente do STF, determinou que o uso de câmeras corporais se torne obrigatório para policiais militares em São Paulo. A decisão foi uma resposta a vários episódios de violência policial que ocorreram no estado recentemente e foi solicitada pela Defensoria Pública de São Paulo. Além da exigência das câmeras, Barroso estipulou a gravação ininterrupta das imagens durante as operações até que a eficácia dos sistemas de acionamento remoto seja verificada. O governo paulista também deverá manter pelo menos 10.125 câmeras em funcionamento, monitorar processos disciplinares e apresentar relatórios mensais.

Policial agride dona de casa em Campinas e gera revolta

Uma dona de casa foi agredida por um policial militar em Campinas durante uma abordagem que ocorreu em 21 de outubro, mas as imagens do incidente foram divulgadas apenas agora. Após uma discussão com a filha, a mulher foi abordada por três PMs, e um deles a golpeou no rosto, fazendo-a desmaiar. A vítima, que temia pela própria segurança, relatou que o policial a ameaçou dizendo que sabia onde ela morava. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo anunciou que irá investigar o caso e que os policiais envolvidos serão afastados de suas funções enquanto a apuração acontece.

Justiça condena ex-policiais por tortura e morte de Genivaldo Santos

A Justiça Federal de Sergipe condenou três ex-policiais rodoviários federais pela tortura e morte de Genivaldo Jesus Santos, homem negro, ocorrida em 2022. A sentença foi proferida após um júri popular que ocorreu em Estância. Paulo Rodolpho Lima Nascimento recebeu 28 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado, enquanto Kleber Nascimento Freitas e William Barros Noia foram sentenciados a 23 anos, um mês e nove dias por tortura seguida de morte. O crime, caracterizado por violência e abuso de poder, resultou em grande comoção social e demanda por justiça.

Coronel aposentado revela apoio político à violência policial em São Paulo

Adilson Paes de Souza, coronel aposentado da PM, estuda a elevada violência policial em São Paulo. Após 30 anos na corporação, ele investiga como policiais se tornam assassinos, explorando a questão da letalidade policial. Recentemente, a violência policial aumentou, com homicídios por agentes subindo 59% em 2024. O governador Tarcísio de Freitas reconheceu falhas em sua gestão de segurança, mas Souza critica essa mudança como uma tática política. Ele afirma que o apoio à violência policial é prioridade para políticos de todos os lados, refletindo uma continuação das práticas abusivas e a militarização da corporação.

Grupo armado da PM gera pânico após ação em madrugada de violência

Na madrugada de quarta-feira, um grupo armado da Corregedoria da Polícia Militar realizou uma diligência na rua do motoboy Marcelo Barbosa Amaral, que foi jogado de uma ponte pelo soldado Luan Felipe Alves Pereira, atualmente preso. A presença do grupo em meio à madrugada deixou a vizinhança e familiares de Marcelo aterrorizados, que temeram por uma possível retaliação. A família, aludindo ao temor, disse que “vieram terminar o serviço”, referindo-se à ação violenta. Marcelo, que trabalha como motoboy e não estava envolvido com a criminalidade, estava em um baile funk no momento do ataque.

Secretário de Segurança de SP diz estar aborrecido com casos de violência policial

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, se manifestou sobre a repercussão negativa após casos de violência policial, como o episódio de um PM que arremessou um homem de uma ponte e a agressão a uma idosa. Ele expressou estar 'aborrecido e chateado' com a situação, reconhecendo a gravidade dos casos, mas reafirmou que isso não compromete o trabalho da sua gestão. Apesar da pressão para sua substituição, o governador Tarcísio de Freitas defendeu Derrite e negou mudanças no comando da pasta, citando os resultados positivos alcançados nos últimos anos.

PM que arremessou homem de ponte em SP trabalhava como segurança de escola

O soldado Luan Felipe Alves Pereira, da Polícia Militar, foi preso após arremessar um entregador de uma ponte na Zona Sul de São Paulo durante a dispersão de um baile funk. A vítima, Marcelo, de 25 anos, sofreu ferimentos, mas está fora de perigo. Luan também era segurança na escola particular Colégio Ábaco, que imediatamente rompeu seu contrato com a empresa terceirizada que o empregava, repudiando a violência. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reconheceu a necessidade de melhorias na segurança e propôs a instalação de câmeras corporais para policiais militares.