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Hezbollah ataca e expõe falhas na defesa de Israel

O recente ataque do Hezbollah, utilizando drones, à base do Exército em Binyamina, Israel, levou à morte de quatro soldados e expôs as limitações do Domo de Ferro, o sofisticado sistema de defesa aérea. Embora Israel afirme interceptar 90% dos foguetes, os drones, com sua capacidade de voar em baixas altitudes e velocidade reduzida, tornam-se um desafio. O ministro da Defesa, Yoav Gallant, anunciou que esforços estão em curso para desenvolver soluções que melhorem a defesa contra esses ataques. Novas tecnologias, como lasers de alta potência e canhões de microondas, estão sendo exploradas para fortalecer a proteção aérea israelense.

Hamas revela que 8 reféns israelenses estão mortos antes de liberação

O Hamas anunciou que oito dos 33 reféns israelenses a serem libertados estão mortos, de acordo com um membro do grupo que falou à Reuters. A lista foi enviada ao governo de Israel pelos mediadores do cessar-fogo. Desde o início da trégua, sete reféns já foram soltos. O governo israelense acredita que aproximadamente 90 cidadãos ainda estão sob custódia do Hamas, com um terço supostamente mortos. A primeira fase da trégua, que começou em 17 de janeiro, inclui a libertação de prisioneiros palestinos em troca dos reféns israelenses.

Cerimônia em SP lembra vítimas do Holocausto e do ataque do Hamas

No domingo (26), uma cerimônia em homenagem aos milhões de mortos no Holocausto, organizada pela Congregação Israelita Paulista (CIP) em São Paulo, também destacou as vítimas do ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023. Lideranças judaicas, como Laura Feldman e Marcos Knobel, fizeram críticas ao Hamas, comparando suas ações às do regime nazista. O ato contou com a presença do prefeito Ricardo Nunes e do governador Tarcísio de Freitas, que acenderam velas em memória aos mortos. Continuam as tensões, com cerca de 90 reféns israelenses ainda em poder do Hamas e milhares de palestinos mortos em Gaza.

Trump propõe realocar palestinos de Gaza para o Egito e Jordânia

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma polêmica iniciativa para 'limpar' a Faixa de Gaza, sugerindo que 1,5 milhão de palestinos sejam realocados para o Egito e a Jordânia. Durante uma entrevista em 25 de janeiro, Trump declarou que a medida poderia ser temporária ou de longo prazo. O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, apoiou a ideia, mas a proposta atraiu condenação do grupo palestino Jihad Islâmica, que a considerou um incentivo a crimes de guerra. Membros do Hamas também prometeram resistência a esses planos disruptivos de deslocamento.

Hamas libera quatro soldados israelenses sequestrados em 2023

Neste sábado, 25 de janeiro de 2025, o Hamas libertou quatro soldados israelenses, Karina Ariev, Daniella Gilboa, Naama Levy e Liri Albag, que estavam sequestrados desde outubro de 2023, durante um ataque na Faixa de Gaza. A Força de Defesa de Israel (FDI) confirmou a devolução das militares, que já haviam sido encaminhadas para suas famílias após exames médicos. Essa liberacao marca o segundo grupo de reféns soltos pelo Hamas. O acordo de cessar-fogo, iniciado em 17 de janeiro, prevê a liberação de mais reféns e a atuação de ambos os lados durante as negociações.

Cessar-fogo no Oriente Médio: Israel e Hamas liberam reféns

O cessar-fogo entre Israel e Hamas começou com atraso no dia 19 de janeiro de 2025, e a primeira fase inclui a libertação de 33 reféns israelenses, conforme anunciado pelo governo de Israel. Três desses reféns, mulheres sequestradas em outubro de 2023, devem ser libertadas nas próximas horas. A libertação ocorrerá em três pontos na fronteira de Israel com Gaza, onde os reféns receberão atendimento médico antes de serem transferidos para hospitais. Durante esse período, 737 prisioneiros palestinos também serão soltos, além de um aumento significativo na ajuda humanitária para Gaza.

Cessar-fogo entre Israel e Hamas começa com atraso devido a lista de reféns

O início do cessar-fogo entre Israel e Hamas, programado para 8h30 de domingo (19), foi adiado devido à ausência da lista de reféns a serem libertados pelo grupo terrorista Hamas. O governo israelense condicionou a implementação do acordo à entrega do documento. Embora as Forças de Defesa de Israel tenham reconhecido o descumprimento, o Hamas justificou o atraso como uma questão técnica. Após duas horas de espera, a lista foi divulgada, permitindo que o acordo fosse ativado às 11h15. Essa fase inicial prevê a liberação gradual de 33 reféns, e uma recuada das tropas israelenses na Faixa de Gaza.

Netanyahu classifica trégua com Hamas como temporária e ameaça retomar combates

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou a trégua com o Hamas como 'temporária' em seu primeiro discurso após o acordo. Ele afirmou que Israel poderia retomar os combates se as fases do acordo não forem cumpridas. Netanyahu enfatizou o compromisso do governo em recuperar todos os reféns e destacou o apoio dos presidentes dos EUA, Joe Biden e Donald Trump, para uma possível ofensiva em Gaza. A trégua deverá iniciar em 19 de janeiro, dividida em três etapas, incluindo a liberação de reféns e presos palestinos, além da reconstrução de Gaza.