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Governo propõe meio-termo para autonomia financeira do Banco Central em meio a resistências e mudanças

O governo propõe um meio-termo para a autonomia financeira do Banco Central, buscando desvincular o Orçamento da autarquia da União e ampliar sua autonomia operacional. A discussão envolve a transformação da autarquia em empresa pública, a criação de uma nova categoria e mudanças no regime de vínculo empregatício dos funcionários. Senadores tentam acordo para analisar a proposta na CCJ do Senado, mas há resistências e a votação pode ser adiada. A mudança é vista como forma de aproximar a autoridade monetária das melhores práticas internacionais e melhorar a prestação de serviço à sociedade.

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Governo anuncia reforma radical nas carreiras dos servidores públicos

O Governo Federal anunciou uma reestruturação significativa no funcionalismo público, que inclui a criação de 8.825 novos cargos e alterações salariais, com um impacto orçamentário anual estimado de R$ 4,2 bilhões. A proposta, que será apresentada ao Congresso Nacional, visa reorganizar mais de 20 áreas, afetando cerca de 200 mil servidores, tanto ativos quanto aposentados. Entre as medidas estão a criação de novas funções administrativas e a transformação de cargos vagos. O projeto tem o objetivo de uniformizar as carreiras de suporte e incorporar incentivos adicionais à força de trabalho.

Câmara gasta R$ 460 mil com deputados que fugiram do Brasil

A Câmara dos Deputados do Brasil gastou cerca de R$ 460 mil em outubro com deputados ausentes do país, como Eduardo Bolsonaro, Carla Zambelli e Alexandre Ramagem, que fugiram para evitar processos judiciais. Apesar de não estarem fisicamente em Brasília, os gabinetes continuam operando, gerando custos. O gasto inclui despesas com salários e cotas parlamentares, mesmo sem comunicação sobre as saídas. A Câmara decidiu proibir votações remotas fora do Brasil após irregularidades. Há também indícios de abusos nas despesas dos gabinetes, levantando questionamentos sobre a legalidade e a ética desses gastos diante da evasão.

Gleisi Hoffmann rebater Alcolumbre sobre cargos e emendas

A ministra Gleisi Hoffmann defendeu o governo após críticas do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, sobre a indicação de Jorge Messias ao STF. Alcolumbre acusou o Executivo de sugerir que divergências entre os Poderes poderiam ser resolvidas com a oferta de cargos e emendas. Gleisi afirmou que tais insinuações são ofensivas e que o governo nunca rebaixaria suas relações institucionais a esse tipo de negociação. A escolha de Messias, preocupante para Alcolumbre, ainda não foi formalizada, mas ele defende a análise da indicação para evitar atrasos e garantir uma decisão rápida do Senado.

Tarcísio nomeia Osvaldo Nico Gonçalves como novo secretário de Segurança Pública de SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou a nomeação de Osvaldo Nico Gonçalves como o novo secretário de Segurança Pública, sucedendo Guilherme Derrite. Freitas tomará a decisão oficial na próxima segunda-feira, quando a mudança será publicada. Derrite deixou seu cargo para se dedicar ao Projeto de Lei Antifacção na Câmara dos Deputados. Os bastidores mostram que Nico era o preferido de Derrite e que ele foi um dos responsáveis por enaltecer sua posição. Nico Gonçalves é um profissional experiente, ingressou na Polícia Civil em 1979 e já foi delegado-geral da corporação.

Lira elogia Lula e agita o Centrão com propostas ousadas

Arthur Lira, ex-presidente da Câmara, fez um discurso que reverberou no Centrão ao exaltar Gleisi Hoffmann e insinuar um quarto mandato para Lula, em um contexto de tensão com o Legislativo. Lira, ao discutir a isenção do Imposto de Renda, alertou para a necessidade de conversar sobre o impacto da medida em um futuro próximo. O gesto teve uma interpretação particular dentro do PP, que reiterou a posição de não apoiar Lula. A atuação de Lira também ressaltou fragilidades na liderança de Hugo Motta, atual presidente da Câmara, exacerbando a pressão sobre ele no cenário político.

Governo trabalha para manter vetos de Lula em licenciamento ambiental

O governo brasileiro busca minimizar atritos com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, enquanto se prepara para a análise dos vetos do presidente Lula à Lei Geral do Licenciamento Ambiental. O líder do governo, Randolfe Rodrigues, afirmou que ainda não há acordo sobre a manutenção dos 63 trechos vetados por Lula. A oposição, por sua vez, tenta derrubar os vetos para reverter a legislação ao seu formato original. O Planalto defende que os vetos são essenciais para garantir a proteção ambiental e evitar danos irreversíveis em um cenário de desastres naturais cada vez mais frequentes.

Lula sanciona isenção do imposto de renda para até R$ 5.000 e gera controvérsia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma nova lei que isenta do Imposto de Renda pessoas que ganham até R$ 5.000 por mês e reduz a taxa para salários de até R$ 7.350. Essa medida, celebrada como uma vitória legislativa, ajudará na reeleição em 2026 e irá beneficiar principalmente as classes média e média alta. No entanto, a redução da base de pagadores de impostos levanta preocupações sobre a justiça tributária e a educação fiscal dos cidadãos. A medida pode agravar o sistema tributário, direcionando a carga fiscal para o consumo e excluindo muitos da cidadania fiscal.