Janja, primeira-dama e com influência na Secretaria de Comunicação Social (Secom), resiste às mudanças que Sidônio Palmeira, futuro comandante da pasta, pretende implementar. Embora Sidônio tenha recebido carta branca do presidente Lula para realizar as alterações, a tensão se intensifica, pois Janja busca manter seus aliados em posições estratégicas no governo. Apesar de não ter cargo formal, ela conta com uma equipe de 12 assessores que gera um custo de aproximadamente R$ 2 milhões por ano. Para apaziguar a situação, o governo considera transferir seus aliados para outras funções dentro da administração.