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Governo propõe meio-termo para autonomia financeira do Banco Central em meio a resistências e mudanças

O governo propõe um meio-termo para a autonomia financeira do Banco Central, buscando desvincular o Orçamento da autarquia da União e ampliar sua autonomia operacional. A discussão envolve a transformação da autarquia em empresa pública, a criação de uma nova categoria e mudanças no regime de vínculo empregatício dos funcionários. Senadores tentam acordo para analisar a proposta na CCJ do Senado, mas há resistências e a votação pode ser adiada. A mudança é vista como forma de aproximar a autoridade monetária das melhores práticas internacionais e melhorar a prestação de serviço à sociedade.

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Senado aprova aumento da isenção do Imposto de Renda para R$ 5 mil

O Senado Federal aprovou por unanimidade um projeto que aumenta a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para rendimentos de até R$ 5 mil. A nova norma, promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, será sancionada após sua volta da COP30, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2026. A proposta original do governo previa isenção até R$ 7 mil, mas após ajustes, a faixa parcial foi elevada para R$ 7.350. Estima-se que a medida poderá impulsionar o PIB em até 0,6 ponto percentual, beneficiando muitos contribuintes.

Deputado pede investigação sobre aluguel de barco de Lula durante a COP30

O deputado Sanderson (PL-RS) acionou a PGR e o TCU para investigar irregularidades no aluguel do barco Iana 3, que abriga o presidente Lula e sua comitiva durante a COP30 em Belém. Denúncias citam a falta de transparência nos gastos e a escolha por uma embarcação de luxo, que consumirá cerca de 4.000 litros de diesel, em vez de um navio da Marinha disponível. O deputado criticou a escolha do barco como uma despesa excessiva, afirmando que, em tempos de crise, é inaceitável gastar quase meio milhão de reais em vez de utilizar a opção gratuita e segura ofertada pela Marinha.

Governo Lula se opõe a projeto que equipara facções ao terrorismo

A ministra Gleisi Hoffmann declarou que o governo é veementemente contra um projeto de lei que equipara facções ao terrorismo, afirmando que isso poderia permitir intervenções de outros países no Brasil. Durante sua declaração no Palácio do Planalto, ela ressaltou que o terrorismo envolve objetivos políticos e ideológicos, e que o Brasil já possui leis específicas para lidar com facções criminosas. Gleisi destacou a urgência em aprovar dois outros projetos prioritários no Congresso, que visam fortalecer a atuação do governo nas operações contra o tráfico e a criminalidade organizada.

Governo e PT sugerem uso de verba militar para enfrentar crime organizado

O governo, juntamente com o PT, propõe destinar 3 bilhões de reais da verba militar para o combate ao crime organizado. A medida é parte de um projeto de lei já aprovado pelo Senado, que garante 30 bilhões para a Defesa Nacional em seis anos, incluindo 5 bilhões anuais fora do teto de gastos. José Guimarães e Lindbergh Farias argumentam que esses recursos são essenciais para fortalecer a atuação federal em segurança, propondo ações como monitoramento de fronteiras, combate a crimes em portos e aeroportos, e investimento em tecnologia segurança pública.

PL tenta emplacar Flávio Bolsonaro na presidência da CPI do Crime organizado

Líderes do PL mobilizaram esforços durante o fim de semana para assegurar votos que permitam a Flávio Bolsonaro assumir a presidência da CPI do Crime Organizado, que será instalada no Senado Federal. A articulação é liderada por Rogério Marinho, que contatou senadores do Centrão e da oposição. Enquanto isso, o governo Lula tenta que Fabiano Contarato, do PT, ocupe o cargo. A CPI terá 11 titulares e 7 suplentes e funcionará por 120 dias, podendo ser prorrogada, após a Operação Contenção no Rio, resultando em várias mortes.

Aprovação do governo Castro dispara no Rio após megaoperação

Uma pesquisa Genial/Quaest revela que a aprovação do governo do Rio, liderado por Cláudio Castro (PL), subiu para 53%, um crescimento de 10 pontos desde agosto. Por outro lado, apenas 34% dos fluminenses apoiam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que registrou uma queda de 3 pontos. A desaprovação da gestão estadual é de 40%, enquanto 64% desaprovam a administração federal. O levantamento, realizado após uma megaoperação que resultou na morte de 121 pessoas, também gerou questionamentos sobre a atuação das autoridades em relação às operações policiais nas comunidades.

Gleisi critica governadores e alerta sobre intervenção militar dos EUA

A ministra Gleisi Hoffmann criticou governadores de direita que apoiam Cláudio Castro no Rio de Janeiro, após uma megaoperação que resultou na morte de 121 pessoas. Ela afirma que esse posicionamento busca fomentar o intervencionismo militar dos EUA na América Latina, enquanto a proposta do governo Lula visa unir esforços no combate ao crime organizado. O consórcio, formado por governadores como Ronaldo Caiado, Jorginho Mello e Romeu Zema, classificou a operação como combate ao narcoterrorismo, terminologia que gera preocupação quanto a possíveis ações externas sob justificativa de terrorismo.