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Governo Lula responde a críticas dos EUA sobre STF

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil, respaldado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, emitiu uma nota para contestar um comunicado do Departamento de Estado dos EUA. A nota brasileira expressa surpresa diante das críticas dos EUA sobre ações do Supremo Tribunal Federal, afirmando que o governo rejeita tentativas de politizar decisões judiciais. O Itamaraty destaca que essas medidas visam garantir a aplicação da legislação nacional. Neste contexto, são reafirmados os princípios da liberdade de expressão em conformidade com as leis brasileiras, especialmente após eventos relacionados a desinformação e tentativas antidemocráticas.

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Eduardo Bolsonaro visita Bahrein um dia após ser acusado pelo STF

Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PL-SP, visitou o Bahrein e se encontrou com o sheikh Khaled bin Hamad Al-Khalifa, um dia após ser nomeado réu pelo STF. A decisão do Supremo foi unânime, culminando na acusação de que Eduardo tentou interferir no julgamento de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado por tentativa de golpe de Estado. Durante a viagem, Eduardo expressou felicidade e compartilhamento de imagens. Ele ressaltou a importância de cultivar boas alianças, descrevendo o sheikh como uma pessoa inspiradora e humilde, mesmo em meio aos desafios legais que enfrenta atualmente.

Trump revoga tarifas sobre produtos agrícolas brasileiros em movimento estratégico

O governo Trump anunciou a suspensão de tarifas de 10% sobre produtos agrícolas, incluindo café, carne, açaí e frutas do Brasil, em uma ordem executiva datada de 14 de novembro de 2025. Esta decisão, que visa aliviar a pressão inflacionária nos Estados Unidos, não altera a tarifa de 40% aplicada a outros produtos brasileiros imposta em julho. O secretário de Comércio brasileiro, Luís Rua, e o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, comemoraram o anúncio como um passo positivo em direção ao diálogo e à normalização das relações comerciais entre o Brasil e os EUA, aumentando a confiança dos exportadores.

Porta-aviões dos EUA mobiliza tropas em resposta à Venezuela

O porta-aviões USS Gerald Ford se juntou à operação dos Estados Unidos contra o narcotráfico na América Latina, em meio a uma mobilização militar da Venezuela, que alega se proteger de ameaças. Desde setembro, os EUA enviaram navios, aviões de combate e soldados ao Caribe, embora não tenham apresentado provas concretas de envolvimento venezuelano no tráfico. Em resposta, o governo de Nicolás Maduro organizou exercícios com 200.000 integrantes das Forças Armadas. Os ataques a embarcações suspeitas de transporte de drogas foram condenados pela Rússia, que considera essas ações ilegais e uma violação da soberania venezuelana.

Trump afirma que dias de Maduro estão contados, mas descarta guerra

Durante uma entrevista ao canal CBS, Donald Trump afirmou que os dias de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela estão contados, embora tenha minimizado a possibilidade de uma guerra iminente entre os Estados Unidos e o país sul-americano. Ele se referiu aos objetivos da ação militar em curso no Caribe, onde os EUA têm realizado ataques a embarcações ligadas ao tráfico de drogas, resultando em dezenas de mortes. Maduro, acusado pelo governo americano de narcotráfico, argumenta que os EUA usam essa acusação para justificar uma mudança de regime e tomar controle do petróleo venezuelano.

EUA retoma testes nucleares após 33 anos sob ordem de Trump

Na quinta-feira, 30 de outubro, o vice-presidente dos EUA, JD Vance, afirmou que o teste do arsenal nuclear americano é crucial para a segurança nacional. Isso ocorreu após o presidente Donald Trump ordenar a reativação dos testes nucleares, que estavam suspensos há 33 anos. Trump anunciou a decisão surpresa durante um voo para uma reunião comercial com o presidente chinês Xi Jinping na Coreia do Sul. Ele enfatizou que essa ação visa garantir que os Estados Unidos mantenham um arsenal nuclear capaz e esteja em paridade com outras potências nucleares, como China e Rússia.

Lula e Trump: Avanços nas negociações entre Brasil e EUA

O encontro entre os presidentes Lula e Trump na Malásia trouxe importantes avanços nas negociações entre Brasil e Estados Unidos. Na conversa, discutiu-se a redução de tarifas e o fim de sanções, alinhando interesses de ambos os países. Enquanto isso, na Argentina, Javier Milei obteve uma vitória significativa, ampliando seu apoio e consolidando sua agenda de reformas. Trump, que investiu fortemente na campanha de Milei, utiliza essa relação para conter a influência da China na América do Sul. A dinâmica entre Brasil e Argentina se intensifica, com desafios e pressões em ambos os lados.

Eduardo critica Lula após encontro com Trump: 'Nada mudou nas relações com os EUA'

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, criticou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva após um encontro entre Lula e Donald Trump na Malásia. Segundo Eduardo, as relações entre Brasil e Estados Unidos não avançaram, pois sanções e tarifas permanecem, resultando de um comportamento autoritário das instituições brasileiras. Ele mencionou que Lula não tem ajudado o país, acusando-o de legitimar a atuação do ministro Alexandre de Moraes e dos gastos da Advocacia Geral da União. A reunião terminou sem revogação das tarifas, mas houve promessas de futuras visitas e negociações bilaterais.