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Governo impõe medidas drásticas para conter despesas públicas

O governo brasileiro anunciou novas medidas para conter o crescimento das despesas públicas e evitar um colapso do arcabouço fiscal. Entre as propostas estão a revisão de cadastros dos beneficiários do Bolsa Família, do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e do auxílio-doença. Isso deve gerar uma economia prevista de R$ 19,2 bilhões em 2025. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou um corte total de R$ 26 bilhões no orçamento de 2025. Além disso, o governo planeja integrar políticas públicas para aprimorar a eficácia e reduzir desperdícios nas despesas obrigatórias.

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Governo Lula busca novo modelo de crédito habitacional para a classe média

O governo brasileiro está considerando um novo modelo de financiamento habitacional que visa facilitar a compra de imóveis pela classe média, com imóveis de até R$ 1,5 milhão. Entre as propostas, estão a flexibilização do compulsório da poupança e o aumento da atratividade de contratos vinculados ao IPCA. A intenção é liberar recursos sem comprometer a liquidez do Banco Central. O presidente Lula, preocupado com sua popularidade, pede agilidade na implementação deste plano, que busca atender a crescente demanda por crédito imobiliário ao longo do tempo. A mudança é vista como essencial para recolocar o setor em movimento.

PT lança plataforma para impulsionar influenciadores a apoiar taxação BBB

O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou um site na quarta-feira, 2 de julho de 2025, com a finalidade de aumentar a rede de influenciadores que apoiam o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Esta iniciativa é parte da campanha “taxação BBB”, que visa a tributação de bilionários, bancos e apostas. O site permite que os influenciadores se cadastrem e ajudem a disseminar o conceito nas redes sociais, organizando eventos e criando conteúdo. O governo enfrenta resistência em relação à proposta de taxação dos mais ricos, que será analisada no Congresso no segundo semestre.

Guimarães defende Hugo Motta e critica ataques nas redes sociais

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães, se manifestou sobre os ataques que o presidente da Casa, Hugo Motta, vem sofrendo nas redes sociais. Ele defendeu que o revés do governo na votação do decreto do IOF não justifica as ofensas pessoais. Guimarães reiterou sua solidariedade a Motta, destacando que sua luta é voltada para princípios e propostas ao invés de ataques a indivíduos. Além disso, enfatizou a importância do diálogo público e transparente na construção de consensos necessários para os projetos de interesse nacional, mantendo o foco em justiça tributária e social.

Lula afirma que não governa sem apoio do Judiciário após revogação do IOF

O presidente Lula expressou sua frustração em entrevista, afirmando que não consegue governar se não recorrer ao Judiciário após o Congresso derrubar um decreto que aumentava o IOF. Ele mencionou que conversará com líderes do Legislativo para resolver o impasse, enfatizando a importância da separação de poderes. Lula acredita que a decisão do Congresso viola essa separação e que, se não agir, não poderá exercer sua autoridade. A Advocacia Geral da União já foi ao STF para contestar a ação legislativa e reverter a revogação do imposto, visando equilibrar a arrecadação do governo.

Lula destaca a importância do STF para governar e critica derrubada do decreto do IOF

Em entrevista à TV Bahia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou que não governa sem recorrer ao STF, referindo-se ao aumento do IOF. O Congresso Nacional derrubou um decreto do Executivo que visava aumentar a arrecadação do imposto. Lula criticou a decisão, alegando que a pressão de interesses financeiros influenciou a ação. Ele mencionou um acordo quebrado com os presidentes da Câmara e do Senado sobre uma alternativa para o IOF, afirmando que conversará com Hugo Motta e Davi Alcolumbre para restaurar a normalidade política. O governo busca reverter a situação.

Governo brasileiro aciona STF em disputa sobre aumento do IOF

O governo brasileiro acionou o STF para contestar a derrubada do aumento do IOF, buscando afirmar que esta decisão legislativa usurpou prerrogativas do Executivo. Especialistas se dividem sobre a ação: alguns a veem como necessária para proteger a separação de poderes, enquanto outros alertam para seus riscos institucionais. A AGU, responsável pela defesa da União, alega que a decisão do Congresso prejudica a arrecadação federal e causa insegurança jurídica. O relator Alexandre de Moraes terá a tarefa de analisar a questão. O governo estima que a elevação do IOF poderia trazer bilhões em receitas.

Governo Lula busca reverter decisão sobre IOF no STF

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva está levando uma ação ao Supremo Tribunal Federal (STF) para contestar a derrubada da alta do IOF, promovida por um decreto legislativo. O ministro da Advocacia Geral da União, Jorge Messias, argumentou que essa decisão atenta contra a separação dos Poderes e a Constituição Federal. A medida visa restaurar a normalidade institucional e assegurar que a arrecadação tributária não seja afetada. A AGU já solicitou que a ação seja dirigida ao ministro Alexandre de Moraes, enquanto comunica aos líderes do Congresso sobre os desenvolvimentos.