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Governo apoia projeto de reciprocidade tarifária em resposta a Trump

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva manifestou apoio a um projeto que estabelece tarifas de reciprocidade no comércio internacional, especialmente como uma resposta ao aumento das tarifas de importação de aço e alumínio por Donald Trump. A proposta, que será avaliada no Senado, incentiva o Brasil a exigir condições ambientais semelhantes a seus parceiros comerciais. Prevista para votação na terça-feira, 1º de abril de 2025, a relatora, senadora Tereza Cristina, destaca a importância de expandir o projeto para abarcar sobretaxas impostas pelos EUA, visando proteção econômica para o Brasil em um cenário de guerra comercial.

Senado aprova medida de reciprocidade tarifária contra tarifações de Trump

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado brasileiro aprovou um projeto que permite ao Brasil adotar medidas de reciprocidade tarifária em resposta ao aumento de tarifas dos Estados Unidos, anunciado por Donald Trump. Com 16 votos a favor e sem oposição, o projeto agora segue para a Câmara dos Deputados. Articulado pela oposição, mas com apoio do governo, o texto visa proteger os produtos nacionais de sobretaxas. A senadora Tereza Cristina destacou que, embora não seja uma retaliação, o projeto é uma proteção necessária diante da escalada das tarifas e das tensões comerciais globais.

Lula embarca em missão ao Japão e Vietnã em busca de novas oportunidades de negócios

O presidente Lula inicia uma viagem ao Japão e Vietnã, focando na expansão dos negócios brasileiros na Ásia. Partindo de Brasília, o voo faz uma escala em Houston antes de seguir para Tóquio, onde Lula se reunirá com o imperador Naruhito e participará do Fórum Empresarial Brasil-Japão. Sua agenda inclui um encontro com o primeiro-ministro japonês e uma visita ao Vietnã, onde se reunirá com o primeiro-ministro Pham Minh Chính. A viagem visa aumentar a presença brasileira em mercados estratégicos, como o de carne bovina no Japão e a venda de aeronaves da Embraer.

Tarifas de Trump impactam aço e alumínio do Brasil

Donald Trump iniciou hoje a aplicação de tarifas de 25% sobre aço e alumínio importados, impactando diretamente o Brasil, um dos principais fornecedores dos EUA. O governo brasileiro tenta adiar essa medida, alegando que o aço nacional não prejudica a indústria americana. Especialistas alertam para possíveis consequências nas exportações brasileiras. Lula criticou a postura de Trump e enfatizou a importância de um diálogo respeitoso. Apesar do pedido de postergação por parte do Brasil, não há confirmação de aceitação. A tarifa, que revoga acordos anteriores, pode complicar a competitividade do setor siderúrgico brasileiro nos Estados Unidos.

Lula pede respeito e diálogo manso a Trump em audiência pública

O presidente Lula fez um apelo ao ex-presidente Donald Trump durante um evento em Minas Gerais, sugerindo que ele deveria 'falar manso' e demonstrar respeito, especialmente em relação às tarifas de importação impostas pelos EUA ao aço e alumínio brasileiros. Lula enfatizou que aprendeu a não ter medo de intimidações e que a economia brasileira continuará a crescer. Ele expressou um desejo claro de ser tratado com respeito, direcionando suas críticas às posturas agressivas de Trump. Enquanto isso, seu governo busca negociar o alívio dessas tarifas impostas pelos Estados Unidos às importações brasileiras.

Alckmin: Brasil não é um problema para os EUA e busca diálogo

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que o Brasil não representa um problema para os Estados Unidos, destacando a importância do diálogo entre as nações. Em resposta às tarifas impostas por Donald Trump, que afetam o comércio, Alckmin disse que o Brasil iniciou negociações para mitigar os impactos e sugeriu a formação de um grupo de trabalho bilateral. Ele também mencionou as ações do governo para controlar a inflação dos alimentos, incluindo a isenção de impostos sobre certos produtos e o aumento de estoques reguladores pela Conab, visando auxiliar na estabilização dos preços.

Brasil se prepara para possíveis impactos das tarifas de Trump

O governo brasileiro ainda não possui um plano definido em resposta ao aumento das tarifas anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump. A estratégia será desenvolvida apenas se medidas diretas afetarem as relações comerciais. O Ministério das Relações Exteriores está monitorando a situação, considerando que os movimentos da economia americana ainda estão em fase inicial. Com a imposição de tarifas a países como China, Canadá e México, que já se articulam para retaliar, o Brasil pode ser fortemente afetado, especialmente na exportação de aço e alumínio, como alertou o ministro Fernando Haddad.

Brasil mantém cautela diante das tarifas de Trump sobre aço e alumínio

O Brasil adota uma postura cautelosa em relação às novas tarifas de 25% sobre aço e alumínio impostas pelos EUA, que entrarão em vigor no dia 12 de março. Enquanto países como Canadá e União Europeia se preparam para reagir com contramedidas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lamentou a decisão de Trump, chamando-a de contraproducente para a economia global. O Brasil, sendo o segundo maior exportador de aço para os EUA, estuda formas de diálogo com o setor e possíveis medidas de defesa comercial, mas ainda aguarda a disposição do governo norte-americano para negociações.