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Notícias em 1 parágrafo!

EUA surpreendem ao apoiar Rússia em votações da ONU sobre Ucrânia

Em uma surpreendente reviravolta diplomática, os Estados Unidos se aliaram à Rússia durante duas votações na ONU, em meio ao terceiro aniversário da invasão da Ucrânia. Primeiramente, os EUA votaram contra uma resolução europeia que condenava Moscou e apoiava a integridade territorial da Ucrânia, unindo-se à Rússia, Coreia do Norte e outros. Em seguida, elaboraram uma própria resolução pedindo o fim do conflito, mas sem criticar a Rússia, que acabou sendo aprovada. Este movimento pelos EUA gerou preocupações sobre seu compromisso com a segurança europeia e a estabilidade da aliança transatlântica.

Juíza é presa por obstruir operação de imigração nos EUA

A juíza de Milwaukee, Hannah Dugan, foi detida em 25 de abril de 2025, por obstruir uma operação de imigração. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, Dugan se recusou a entregar o imigrante Eduardo Flores Ruiz quando agentes foram ao tribunal para prendê-lo, após ele ser acusado de violência doméstica. A acusação afirma que Dugan tentou ajudar Ruiz a escapar, levando-o por uma porta reservada do tribunal. O diretor do FBI apontou que Ruiz é considerado um imigrante ilegal e está sob custódia. Dugan foi juíza distrital desde 2016.

George Santos é condenado a sete anos de prisão nos EUA

George Santos, ex-deputado dos EUA e filho de brasileiros, foi condenado a sete anos de prisão por fraude e falsidade ideológica. A juíza Joanna Seybert impôs a pena de 87 meses após Santos se declarar culpado por mentir sobre sua vida e enganar doadores de campanha. Santos admitiu ter cometido fraudas, incluindo roubo de identidade e arrecadação de fundos de forma ilícita, totalizando cerca de US$ 580 mil em multas. Apesar de deixar o tribunal resignado, ele opinou que a punição era severa demais, expressando arrependimento por seus crimes em carta ao juiz.

Promotores dos EUA pedem pena de morte para jovem acusado de matar CEO

Luigi Mangione, um jovem de 26 anos, é acusado de assassinar Brian Thompson, CEO da United Healthcare, em um ato violento que aconteceu em 4 de dezembro de 2024. Os promotores dos EUA, afirmando que a morte de Thompson teve um profundo impacto, solicitarão a pena de morte caso Mangione seja condenado. O assassinato, realizado com uma pistola silenciadora, teve repercussão na mídia, levando a uma campanha de arrecadação para as despesas legais do acusado, que se declarou inocente em todos os processos. Ele responde a 11 acusações de crimes graves em diferentes jurisdições.

Vice-presidente dos EUA lamenta morte do papa Francisco

O vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, expressou seu pesar pela morte do papa Francisco, ocorrida na segunda-feira, 21 de abril de 2025. Ele havia se encontrado com o pontífice no dia anterior, sendo esse o último líder recebido por Francisco. Vance relembrou a tocar a homilia de Francisco durante os primeiros dias da pandemia, destacando sua mensagem tocante sobre a vulnerabilidade humana diante das adversidades. O papa, que era crítico de políticas de imigração de Donald Trump, morreu aos 88 anos após complicações de saúde, incluindo pneumonia bilateral, após internação hospitalar em fevereiro.

Suprema Corte dos EUA gera polêmica ao suspender deportações de venezuelanos

O juiz Samuel Alito, da Suprema Corte dos EUA, criticou a rápida decisão que suspendeu a deportação de imigrantes venezuelanos, questionando a urgência da medida. A Corte acatou um pedido de advogados que alegaram a falta de revisão judicial nas deportações, com Alito e Clarence Thomas votando contra. Em seu voto dissidente, Alito descreveu a decisão como 'sem precedentes e legalmente questionável', enfatizando que a agilização da suspensão não foi respaldada por justificativas consistentes. A medida representa uma mudança significativa, já que a Suprema Corte recentemente havia reconhecido o poder do governo Trump em ações similares.

Trump questiona Suprema Corte sobre deportação de venezuelanos

O Departamento de Justiça dos EUA, sob a administração de Donald Trump, reagiu à recente decisão da Suprema Corte que suspendeu temporariamente a deportação de imigrantes venezuelanos, citando uma lei de guerra antiga. O governo solicitou explicações sobre os requisitos para deportações de outros imigrantes, buscando contornar as restrições existentes. A Suprema Corte determinou que as deportações não poderiam ocorrer sem garantias de devido processo legal, em resposta a um pedido da ACLU. Essa decisão reflete preocupações sobre a possível má utilização de uma lei raramente aplicada na história, considerando suas implicações legais e humanitárias.

Suprema Corte dos EUA suspende deportação de venezuelanos ligados a facção criminosa

A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu suspender a deportação de imigrantes venezuelanos supostamente ligados ao grupo criminoso Tren de Aragua. Esses imigrantes estavam detidos no Texas e seriam enviados para uma prisão de segurança máxima em El Salvador. A ordem do governo, embasada na Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798, foi contestada por grupos de direitos civis, como a ACLU, que alegaram discriminação étnica e a falta de evidências contra a maioria dos detidos. Diante de denúncias de arbitrariedade, a Corte suspendeu a deportação até novo julgamento, garantindo direitos aos imigrantes.